Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Quem será que nesta vida está cem por cento bem em todas as áreas a todo momento? Sim, podemos estar felizes e animados e em momentos de grande satisfação. Mas será que isto é constante? Já repararam que, por mais feliz que se acorde, às vezes o dia desaba em nossas cabeças? É uma dor que vem do nada, uma notícia desanimadora, um trabalho mal realizado, brigas familiares ou com o companheiro e tantas outras pequenas ou grandes coisas que tiram nosso equilíbrio.
Podemos achar o jardim do vizinho mais verde, mas já foi olhar bem de perto se não está repleto de ervas daninhas? E é nessa hora que você pergunta como vai e ele responde automático: - Estou bem, obrigada!, sem ao menos pensar no que fala. Todos nós, "por gentileza", respondemos todos os dias essa pergunta. Mas, quais as razões que temos para não sermos mais sinceros e dizer: - Não estou nada bem, ou algo parecido?
As razões são óbvias. A primeira é que não queremos expor nossos problemas para qualquer um, depois porque sabemos que quem pergunta, na verdade nem sempre quer ouvir queixas ou saber realmente de nossas vidas. Seremos então pessoas sem sentimentos e tempo para ouvir?
Já se deram conta de quantas pessoas podem estar esperando uma oportunidade de chorar no nosso ombro, de ouvir alguma orientação ou talvez, de ter um momento de esperança? Mas a sociedade está cada vez mais endurecida e egoísta. Só o que importa são nossas dores e sentimentos.
A gente ouve muitos falarem que já tem problemas demais para resolver em sua própria vida. Por que então haveria de absorver mais esta carga? E, quando alguém nos conta algo, realmente parece que teremos alguma responsabilidade naquilo. Até as leis são assim. Se você sabe, mas não conta, é cúmplice. Isto tem tornado as pessoas amedrontadas em saber.
Outra questão são os vampiros energéticos, aqueles que fazem de nossas vidas puro "chororô". Só reclamam, se lamentam e quem os ouve acaba com seus próprios pensamentos confusos e atordoados. Como saber distinguir quem podemos ou não ouvir?
Mas a questão são nossas respostas. Quando dizemos estou bem, obrigada com uma enorme dor na alma, estamos respeitando a vida de outra pessoa que nos parece bem. Por que impor à ela sentimentos que podemos carregar sozinhos? Porém, essas pessoas que nunca se abrem, que querem mostrar que suas vidas são perfeitas, normalmente acabam somatizando sérias doenças ou desajustes emocionais.
Devemos escolher bem para quem abrir a guarda. Existem muitos lobos em peles de cordeiro no caminho, esperando que nossas vidas sejam piores, para que a delas tenha mais sentido. E, quantas e quantas vezes resolvemos falar e o retorno é pior do que imaginávamos? Algumas pessoas são tão diferentes no modo de pensar e agir. Saem totalmente do nosso perfil de vida. Em vez de melhorar a situação, ficamos mais frustrados e desanimados. Então, escolher para quem vamos falar e até em que momento, é a melhor solução.
Essa resposta indica claramente que eu não tenho tempo para conversar, mas já que perguntou, saiba que estou bem. Não é um tanto quanto ríspido? Pode ser, mas quem disse que quem perguntou está realmente interessado nas nossas vidas? Talvez seja apenas uma forma de nos cumprimentar e achar que está sendo educado.
A partir de hoje, comece a perceber como você responde à esta pergunta ou como esse "estou bem, obrigada" reflete realmente em sua vida. Nós estamos num mesmo planeta, caminhamos encontrando pessoas a todo momento. Quem realmente está interessado em como você está? Na próxima vez, experimente dizer ao invés de estou bem, obrigada, algo do tipo " quer saber mesmo como estou?" Vai ser engraçado ou surpreendente.
NAMASTÊ
Quem será que nesta vida está cem por cento bem em todas as áreas a todo momento? Sim, podemos estar felizes e animados e em momentos de grande satisfação. Mas será que isto é constante? Já repararam que, por mais feliz que se acorde, às vezes o dia desaba em nossas cabeças? É uma dor que vem do nada, uma notícia desanimadora, um trabalho mal realizado, brigas familiares ou com o companheiro e tantas outras pequenas ou grandes coisas que tiram nosso equilíbrio.
Podemos achar o jardim do vizinho mais verde, mas já foi olhar bem de perto se não está repleto de ervas daninhas? E é nessa hora que você pergunta como vai e ele responde automático: - Estou bem, obrigada!, sem ao menos pensar no que fala. Todos nós, "por gentileza", respondemos todos os dias essa pergunta. Mas, quais as razões que temos para não sermos mais sinceros e dizer: - Não estou nada bem, ou algo parecido?
As razões são óbvias. A primeira é que não queremos expor nossos problemas para qualquer um, depois porque sabemos que quem pergunta, na verdade nem sempre quer ouvir queixas ou saber realmente de nossas vidas. Seremos então pessoas sem sentimentos e tempo para ouvir?
Já se deram conta de quantas pessoas podem estar esperando uma oportunidade de chorar no nosso ombro, de ouvir alguma orientação ou talvez, de ter um momento de esperança? Mas a sociedade está cada vez mais endurecida e egoísta. Só o que importa são nossas dores e sentimentos.
A gente ouve muitos falarem que já tem problemas demais para resolver em sua própria vida. Por que então haveria de absorver mais esta carga? E, quando alguém nos conta algo, realmente parece que teremos alguma responsabilidade naquilo. Até as leis são assim. Se você sabe, mas não conta, é cúmplice. Isto tem tornado as pessoas amedrontadas em saber.
Outra questão são os vampiros energéticos, aqueles que fazem de nossas vidas puro "chororô". Só reclamam, se lamentam e quem os ouve acaba com seus próprios pensamentos confusos e atordoados. Como saber distinguir quem podemos ou não ouvir?
Mas a questão são nossas respostas. Quando dizemos estou bem, obrigada com uma enorme dor na alma, estamos respeitando a vida de outra pessoa que nos parece bem. Por que impor à ela sentimentos que podemos carregar sozinhos? Porém, essas pessoas que nunca se abrem, que querem mostrar que suas vidas são perfeitas, normalmente acabam somatizando sérias doenças ou desajustes emocionais.
Devemos escolher bem para quem abrir a guarda. Existem muitos lobos em peles de cordeiro no caminho, esperando que nossas vidas sejam piores, para que a delas tenha mais sentido. E, quantas e quantas vezes resolvemos falar e o retorno é pior do que imaginávamos? Algumas pessoas são tão diferentes no modo de pensar e agir. Saem totalmente do nosso perfil de vida. Em vez de melhorar a situação, ficamos mais frustrados e desanimados. Então, escolher para quem vamos falar e até em que momento, é a melhor solução.
Essa resposta indica claramente que eu não tenho tempo para conversar, mas já que perguntou, saiba que estou bem. Não é um tanto quanto ríspido? Pode ser, mas quem disse que quem perguntou está realmente interessado nas nossas vidas? Talvez seja apenas uma forma de nos cumprimentar e achar que está sendo educado.
A partir de hoje, comece a perceber como você responde à esta pergunta ou como esse "estou bem, obrigada" reflete realmente em sua vida. Nós estamos num mesmo planeta, caminhamos encontrando pessoas a todo momento. Quem realmente está interessado em como você está? Na próxima vez, experimente dizer ao invés de estou bem, obrigada, algo do tipo " quer saber mesmo como estou?" Vai ser engraçado ou surpreendente.
NAMASTÊ
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