Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Andei a passos lentos, respirando compassadamente.
Sorri o mais singelo sorriso, observando o pulsar da vida.
Não levo bagagens pesadas, deixo-as para trás,
porque o que realmente quero e preciso está dentro de mim.
Companheiros? Os que forem sinceros e forem capaz de me deixar ser.
Amores? Somente aqueles que no coração cultivarem a paz.
Não quero me transformar num robô que precisa responder à sociedade,
exatamente naquilo que todos fazem ou são, só para serem aceitos.
Sou natureza e naturalmente quero armazenar a seiva que fortalece a alma,
as raízes que fixam resistência e me arquear no balanço do tempo, sem que para isso precise quebrar toda crença que há em mim.
Olho ao redor e vejo um mundo de pessoas preocupadas em ser mais ou melhor,
sem se darem conta de que cada um tem em si limites e que tem que abrir espaço para viver.
Continuo caminhando, com os olhos em Deus, o coração no infinito, o pensamento no aqui e agora e tentando ser naturalmente natureza. Me desvencilio de padrões arraigados em obrigatoriedades para ser aceita, pura e simplesmente porque sou eu que quero comandar meus passos, meus pensamentos, minhas ações.
Ainda chegará o dia em que me tornarei simplesmente natureza, por completo. Apenas um ser podendo chegar ao ponto de acordar e perceber que o mundo está dentro de mim e eu sou o mundo.
E, neste dia, as bagagens que colocam em nossas costas durante toda uma vida, terão definitivamente caído ao longo do caminho. E eu poderei finalmente voar...!
NAMASTÊ
Andei a passos lentos, respirando compassadamente.
Sorri o mais singelo sorriso, observando o pulsar da vida.
Não levo bagagens pesadas, deixo-as para trás,
porque o que realmente quero e preciso está dentro de mim.
Companheiros? Os que forem sinceros e forem capaz de me deixar ser.
Amores? Somente aqueles que no coração cultivarem a paz.
Não quero me transformar num robô que precisa responder à sociedade,
exatamente naquilo que todos fazem ou são, só para serem aceitos.
Sou natureza e naturalmente quero armazenar a seiva que fortalece a alma,
as raízes que fixam resistência e me arquear no balanço do tempo, sem que para isso precise quebrar toda crença que há em mim.
Olho ao redor e vejo um mundo de pessoas preocupadas em ser mais ou melhor,
sem se darem conta de que cada um tem em si limites e que tem que abrir espaço para viver.
Continuo caminhando, com os olhos em Deus, o coração no infinito, o pensamento no aqui e agora e tentando ser naturalmente natureza. Me desvencilio de padrões arraigados em obrigatoriedades para ser aceita, pura e simplesmente porque sou eu que quero comandar meus passos, meus pensamentos, minhas ações.
Ainda chegará o dia em que me tornarei simplesmente natureza, por completo. Apenas um ser podendo chegar ao ponto de acordar e perceber que o mundo está dentro de mim e eu sou o mundo.
E, neste dia, as bagagens que colocam em nossas costas durante toda uma vida, terão definitivamente caído ao longo do caminho. E eu poderei finalmente voar...!
NAMASTÊ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
CRÍTICAS, ELOGIOS, OPINIÕES E SUGESTÕES SOBRE A LEITURA OU O QUE QUER LER SERÃO MUITO BENVINDOS.