Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Escolhas podem ser fáceis, como também difíceis. No contexto, temos que analisar o que nos fará mais ou menos felizes, mais ou menos satisfeitos, mais ou menos orgulhosos de nós e assim por diante. Quando ouvimos histórias das pessoas e suas vidas e nos perguntamos por que agiu de tal forma, ou por que fez aquilo ao invés de fazer isso, estamos julgando as escolhas de cada um. Talvez nossa escolha em determinado processo pudesse surtir um efeito melhor do que o daquela pessoa. Mas, como saber?
Parece que o mundo vai se ajustando como uma engrenagem, conforme os produtos nela colocados. Ora esmagam e destroem, ora se harmonizam perfeitamente. Então, as ações de cada um podem tanto se encaixar, quanto estraçalhar todo o processo.
O que é interessante é que algumas pessoas reclamam de suas vidas, mas não percebem que estão num caminho de dor. Não é que suas escolhas sejam erradas. O que não está funcionando talvez seja a forma de lidar com as situações e os meios pelos quais agem para se chegar na solução. A escolha pela dor envolve sempre uma responsabilidade maior pelos seus pensamentos e atos. E o desfecho, até pode ser o buscado, mas a trilha escolhida é cheia de espinhos, tristezas e dores.
Essa dor compreende atitudes que possam prejudicar tanto a si, quanto aos outros. É tipo o caminhão carregado de pedras, que despenca ladeira abaixo levando tudo pela frente, não se importando com que ou quem está no caminho. A única coisa que quer é chegar no fim, mesmo perdendo algumas pedras. Só que ao chegar e olhar para trás, deixou um rastro de dor, perdas e infelicidade. Quem não liga para seus rastros, continua errando a cada novo caminho.
Podemos agir pelo amor e aí, tomando o mesmo exemplo do caminhão, agiríamos da seguinte forma: desceríamos a ladeira bem devagar, observando tudo ao nosso redor para que nada, nem ninguém esteja no caminho e possa ser atropelado, freamos quando houver necessidade e até paramos um pouco se algo cruzar de repente. Acenamos para alguns, sorrimos para outros e percebemos o mundo à nossa volta.
Será que conseguimos sentir a diferença? Tome esses casos apenas como figurativos e os transporte para suas vidas profissionais, amorosas e pessoais. E analise como está carregando seus pesos. Se tem vontade de jogar tudo nas costas de outros, ou se apesar de pesado e cansativo, ainda se esforça para que seu mundo seja melhor e menos penoso.
Alguns não conseguem se separar do seu mau humor. Não fazem nada para melhorar a si mesmos como pessoas, nem o mundo ao seu redor. Isso é escolher a dor, pois a empatia se fará com pessoas também mau humoradas, chatas e sem paciência. É assim que transformamos nossos filhos e família num grande mar de pessoas infelizes. Ao passo que se estivermos com um problema pessoal, cansados, mas tratarmos quem está ao nosso redor de forma amorosa e paciente, teremos apoio e amizades suficientes para sermos ajudados, amados e até mimados. Simplesmente porque as pessoas não tem culpa das nossas escolhas.
Estamos num mundo de dualidades: céu - inferno, homem - mulher, amor - dor. Temos escolhas, pois somos seres livres. Acontece que nem todos se importam em melhorar a si mesmos. Só querem saber de ter uma vida boa, seja lá como for ou por que meios consigam isso. Como disse anteriormente, pode-se chegar ao objetivo das duas formas. Mas dormiremos melhor se, ao olhar para trás, virmos um caminho de luz, alegria e limpo.
E não consigo entender como alguns seres humanos ainda não acordaram. Estão na sua caixinha escura, não se importando com ninguém, nem com o mundo ao seu redor. E agem em uníssono com a dor de prejudicar, de maltratar e de trazer para si toda consequência envolvendo sofrimento e medos.
Mas o que me alegra e me dá paz é que, por outro lado, tantos e tantos estão na busca de seu próprio conhecimento, externando sentimentos de grandeza e dignidade, transformando não só a si mesmos, mas todos aqueles que cruzarem seus caminhos.
Pois, escolhas, meus queridos leitores, são as mais belas ou terríveis ações que podemos demonstrar do que nós somos. E estas são como estampas em nossas almas.
NAMASTÊ
Escolhas podem ser fáceis, como também difíceis. No contexto, temos que analisar o que nos fará mais ou menos felizes, mais ou menos satisfeitos, mais ou menos orgulhosos de nós e assim por diante. Quando ouvimos histórias das pessoas e suas vidas e nos perguntamos por que agiu de tal forma, ou por que fez aquilo ao invés de fazer isso, estamos julgando as escolhas de cada um. Talvez nossa escolha em determinado processo pudesse surtir um efeito melhor do que o daquela pessoa. Mas, como saber?
Parece que o mundo vai se ajustando como uma engrenagem, conforme os produtos nela colocados. Ora esmagam e destroem, ora se harmonizam perfeitamente. Então, as ações de cada um podem tanto se encaixar, quanto estraçalhar todo o processo.
O que é interessante é que algumas pessoas reclamam de suas vidas, mas não percebem que estão num caminho de dor. Não é que suas escolhas sejam erradas. O que não está funcionando talvez seja a forma de lidar com as situações e os meios pelos quais agem para se chegar na solução. A escolha pela dor envolve sempre uma responsabilidade maior pelos seus pensamentos e atos. E o desfecho, até pode ser o buscado, mas a trilha escolhida é cheia de espinhos, tristezas e dores.
Essa dor compreende atitudes que possam prejudicar tanto a si, quanto aos outros. É tipo o caminhão carregado de pedras, que despenca ladeira abaixo levando tudo pela frente, não se importando com que ou quem está no caminho. A única coisa que quer é chegar no fim, mesmo perdendo algumas pedras. Só que ao chegar e olhar para trás, deixou um rastro de dor, perdas e infelicidade. Quem não liga para seus rastros, continua errando a cada novo caminho.
Podemos agir pelo amor e aí, tomando o mesmo exemplo do caminhão, agiríamos da seguinte forma: desceríamos a ladeira bem devagar, observando tudo ao nosso redor para que nada, nem ninguém esteja no caminho e possa ser atropelado, freamos quando houver necessidade e até paramos um pouco se algo cruzar de repente. Acenamos para alguns, sorrimos para outros e percebemos o mundo à nossa volta.
Será que conseguimos sentir a diferença? Tome esses casos apenas como figurativos e os transporte para suas vidas profissionais, amorosas e pessoais. E analise como está carregando seus pesos. Se tem vontade de jogar tudo nas costas de outros, ou se apesar de pesado e cansativo, ainda se esforça para que seu mundo seja melhor e menos penoso.
Alguns não conseguem se separar do seu mau humor. Não fazem nada para melhorar a si mesmos como pessoas, nem o mundo ao seu redor. Isso é escolher a dor, pois a empatia se fará com pessoas também mau humoradas, chatas e sem paciência. É assim que transformamos nossos filhos e família num grande mar de pessoas infelizes. Ao passo que se estivermos com um problema pessoal, cansados, mas tratarmos quem está ao nosso redor de forma amorosa e paciente, teremos apoio e amizades suficientes para sermos ajudados, amados e até mimados. Simplesmente porque as pessoas não tem culpa das nossas escolhas.
Estamos num mundo de dualidades: céu - inferno, homem - mulher, amor - dor. Temos escolhas, pois somos seres livres. Acontece que nem todos se importam em melhorar a si mesmos. Só querem saber de ter uma vida boa, seja lá como for ou por que meios consigam isso. Como disse anteriormente, pode-se chegar ao objetivo das duas formas. Mas dormiremos melhor se, ao olhar para trás, virmos um caminho de luz, alegria e limpo.
E não consigo entender como alguns seres humanos ainda não acordaram. Estão na sua caixinha escura, não se importando com ninguém, nem com o mundo ao seu redor. E agem em uníssono com a dor de prejudicar, de maltratar e de trazer para si toda consequência envolvendo sofrimento e medos.
Mas o que me alegra e me dá paz é que, por outro lado, tantos e tantos estão na busca de seu próprio conhecimento, externando sentimentos de grandeza e dignidade, transformando não só a si mesmos, mas todos aqueles que cruzarem seus caminhos.
Pois, escolhas, meus queridos leitores, são as mais belas ou terríveis ações que podemos demonstrar do que nós somos. E estas são como estampas em nossas almas.
NAMASTÊ
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