Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Talvez o texto que escreverei agora, afete alguns corações e opiniões. Mas estou certa de escrevê-lo e de lançar nos pensamentos novas buscas interiores.
Tenho estudado a história de alguns mestres e lhes digo que isso é fantástico. Mas, um em especial me chamou a atenção. Primeiro, porque nunca tinha ouvido falar nele e também porque o que li realmente mexeu comigo. Ele viveu por volta de 1.200a.C. Não entrarei na particularidade de quem é e de sua história, mas sim do que descobri nos seus legados.
E mais uma vez (posso até estar sendo inocente em sabedoria), algumas coisas mostram um caminho novo para mim. Ele fala nas vias sagradas: fé, amor e esperança que deveriam ser o real propósito de todos os seres terrestres. Mas, que devido a algumas modificações ocorridas em nós, esses três fatores, apesar de existirem, são de modo peculiar, principalmente por desenvolvermos vaidades, amor-próprio, orgulho, auto-importância, etc. E como consequência disso, nós estamos sujeitos a percepções de todos os tipos, "acreditando em qualquer besteira" - palavras do próprio mestre.
Quando li isso, lembrei-me de um texto que escrevi a um tempo atrás neste mesmo blog, intitulado "Quem estamos Ouvindo e Seguindo" e me dei conta de que as informações são tantas, vindas de tantos seres e lugares, que acabamos numa ânsia de conhecimento para nos sentirmos como parte do que está acontecendo no planeta. Mas, que filtrar todas as informações, seria de grande auxílio para nós mesmos, visto que muitas delas tem apenas um cunho financeiro de uma forma ou outra, para alguém sair na vantagem, pode-se dizer.
Uma análise profunda de quem estão sendo nossos mentores, mestres e professores na vida, talvez seja de grande valia. Este mesmo mestre cita que "é muito fácil convencer-nos de qualquer coisa que se queira", pois temos arraigados, resquícios de propriedades de um certo órgão (que não quero citar) ativado em nós num tempo universal e que formou nossa subjetividade como orgulho, arrogância, presunção, vaidade, etc.
Como vemos, nossas sombras são poderosas. E, a menos que saibamos exatamente o caminho a ser seguido, muitas névoas ainda poderão obtruir nosso conhecimento real de quem somos e para onde vamos.
Creio que um tempo de valores e escolas do bem devem ser cultivados e alimentados. A união de diversas pessoas decididas à busca da "consciência objetiva" parece ser o que levará o ser humano a uma nova dimensão.
Devemos ter mais atenção aqueles que insistem, veementemente, em se fazer acreditar de todas as formas e até vestem a pele de cordeiros evocando o sagrado e o amor, a fim de conduzir "seu rebanho" para o caminho que pode vir a lhe dar prazeres, mas decepcionar o próprio rebanho. Nós falamos sobre o Amor Verdadeiro a todo o momento, mas devido a essas cristalizações, ainda não o sentimos de forma genuína, imparcial e não-egoísta (também usei as palavras do mestre para descrever isso).
E vejam que interessante: " graças a esperança anormal que criamos em nós, desenvolveu-se uma doença chamada AMANHÃ". E, devido à esta doença, nós quase sempre deixamos tudo para o "amanhã", convencidos de que iremos fazer melhor."
A partir deste texto, que você pode ou não acreditar pelo seu próprio lívre arbítrio, gostaria de lhe pedir que daqui para frente tome seu coração como partida para qualquer decisão e não deixe para amanhã, mesmo que isso venha a afetar o seu agora. E, quando ouvir algo de qualquer pessoa, busque mais informações ao invés de simplesmente acreditar ou "entrar para o grupo". Muitos fazem isso porque precisam se sentir aceitos e glorificados. Ou porque se sentem sós, infelizes e sem rumo. Ou ainda, para que possam manipular outros seres.
Ouvir, buscar, entender e não se aventurar ainda é o melhor caminho para o autoconhecimento.
Namastê
Talvez o texto que escreverei agora, afete alguns corações e opiniões. Mas estou certa de escrevê-lo e de lançar nos pensamentos novas buscas interiores.
Tenho estudado a história de alguns mestres e lhes digo que isso é fantástico. Mas, um em especial me chamou a atenção. Primeiro, porque nunca tinha ouvido falar nele e também porque o que li realmente mexeu comigo. Ele viveu por volta de 1.200a.C. Não entrarei na particularidade de quem é e de sua história, mas sim do que descobri nos seus legados.
E mais uma vez (posso até estar sendo inocente em sabedoria), algumas coisas mostram um caminho novo para mim. Ele fala nas vias sagradas: fé, amor e esperança que deveriam ser o real propósito de todos os seres terrestres. Mas, que devido a algumas modificações ocorridas em nós, esses três fatores, apesar de existirem, são de modo peculiar, principalmente por desenvolvermos vaidades, amor-próprio, orgulho, auto-importância, etc. E como consequência disso, nós estamos sujeitos a percepções de todos os tipos, "acreditando em qualquer besteira" - palavras do próprio mestre.
Quando li isso, lembrei-me de um texto que escrevi a um tempo atrás neste mesmo blog, intitulado "Quem estamos Ouvindo e Seguindo" e me dei conta de que as informações são tantas, vindas de tantos seres e lugares, que acabamos numa ânsia de conhecimento para nos sentirmos como parte do que está acontecendo no planeta. Mas, que filtrar todas as informações, seria de grande auxílio para nós mesmos, visto que muitas delas tem apenas um cunho financeiro de uma forma ou outra, para alguém sair na vantagem, pode-se dizer.
Uma análise profunda de quem estão sendo nossos mentores, mestres e professores na vida, talvez seja de grande valia. Este mesmo mestre cita que "é muito fácil convencer-nos de qualquer coisa que se queira", pois temos arraigados, resquícios de propriedades de um certo órgão (que não quero citar) ativado em nós num tempo universal e que formou nossa subjetividade como orgulho, arrogância, presunção, vaidade, etc.
Como vemos, nossas sombras são poderosas. E, a menos que saibamos exatamente o caminho a ser seguido, muitas névoas ainda poderão obtruir nosso conhecimento real de quem somos e para onde vamos.
Creio que um tempo de valores e escolas do bem devem ser cultivados e alimentados. A união de diversas pessoas decididas à busca da "consciência objetiva" parece ser o que levará o ser humano a uma nova dimensão.
Devemos ter mais atenção aqueles que insistem, veementemente, em se fazer acreditar de todas as formas e até vestem a pele de cordeiros evocando o sagrado e o amor, a fim de conduzir "seu rebanho" para o caminho que pode vir a lhe dar prazeres, mas decepcionar o próprio rebanho. Nós falamos sobre o Amor Verdadeiro a todo o momento, mas devido a essas cristalizações, ainda não o sentimos de forma genuína, imparcial e não-egoísta (também usei as palavras do mestre para descrever isso).
E vejam que interessante: " graças a esperança anormal que criamos em nós, desenvolveu-se uma doença chamada AMANHÃ". E, devido à esta doença, nós quase sempre deixamos tudo para o "amanhã", convencidos de que iremos fazer melhor."
A partir deste texto, que você pode ou não acreditar pelo seu próprio lívre arbítrio, gostaria de lhe pedir que daqui para frente tome seu coração como partida para qualquer decisão e não deixe para amanhã, mesmo que isso venha a afetar o seu agora. E, quando ouvir algo de qualquer pessoa, busque mais informações ao invés de simplesmente acreditar ou "entrar para o grupo". Muitos fazem isso porque precisam se sentir aceitos e glorificados. Ou porque se sentem sós, infelizes e sem rumo. Ou ainda, para que possam manipular outros seres.
Ouvir, buscar, entender e não se aventurar ainda é o melhor caminho para o autoconhecimento.
Namastê