Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Somos:
Marionetes do Amor que,
ora sentimos vibrar a alegria,
ora galgamos trêmulos sem direção, com o coração em pedaços.
Ora somos usurpados de nossa tranquilidade,
ora abraçamos a felicidade sem poder mensurá-la.
Ora nos sentimos acorrentados por uma força impulsiva,
ora enlouquecemos se nos sentirmos demasiadamente livres.
Somos:
Marionetes da Vida, pois,
com todas as regras que nos são impostas,
não conseguimos nos sentir com direitos, nem realmente livres.
Com os caminhos que percorremos buscando sabe-se lá o quê,
estamos sempre na dúvida e cheios de medo.
Com tantas informações sobre quem somos e de onde viemos,
limitamo-nos à tolice de nossas próprias verdades.
Somos:
Marionetes do Mundo, pois,
sem realmente termos vontade de exercer tal trabalho,
nos vemos obrigados para não passarmos necessidades.
Sem termos as portas abertas para todas as nossas opiniões,
nos mexemos conforme conseguimos transpor barreiras.
Sem calcular propriamente o que acontecerá no minuto seguinte,
vivemos constantemente preocupados e ansiosos.
Somos Marionetes do Cosmos,
que por si só mexe os pauzinhos e nos faz agir conforme o que quer.
E somos retirados de cena quando já não servimos mais para o
grande espetáculo.
As cortinas se fecham para nós e nossos fios, desgastados,
não servem mais para nenhuma marionete.
Namastê
Somos:
Marionetes do Amor que,
ora sentimos vibrar a alegria,
ora galgamos trêmulos sem direção, com o coração em pedaços.
Ora somos usurpados de nossa tranquilidade,
ora abraçamos a felicidade sem poder mensurá-la.
Ora nos sentimos acorrentados por uma força impulsiva,
ora enlouquecemos se nos sentirmos demasiadamente livres.
Somos:
Marionetes da Vida, pois,
com todas as regras que nos são impostas,
não conseguimos nos sentir com direitos, nem realmente livres.
Com os caminhos que percorremos buscando sabe-se lá o quê,
estamos sempre na dúvida e cheios de medo.
Com tantas informações sobre quem somos e de onde viemos,
limitamo-nos à tolice de nossas próprias verdades.
Somos:
Marionetes do Mundo, pois,
sem realmente termos vontade de exercer tal trabalho,
nos vemos obrigados para não passarmos necessidades.
Sem termos as portas abertas para todas as nossas opiniões,
nos mexemos conforme conseguimos transpor barreiras.
Sem calcular propriamente o que acontecerá no minuto seguinte,
vivemos constantemente preocupados e ansiosos.
Somos Marionetes do Cosmos,
que por si só mexe os pauzinhos e nos faz agir conforme o que quer.
E somos retirados de cena quando já não servimos mais para o
grande espetáculo.
As cortinas se fecham para nós e nossos fios, desgastados,
não servem mais para nenhuma marionete.
Namastê
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