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Coração Aberto

Quando decidi escrever me senti uma borboleta saindo do casulo. E junto com ela saíram os sentimentos e os pensamentos que muitas vezes não conseguimos transmitir. Descobri que ser poeta é opinar sem medo, escrever é desvincular-se de segredos e expressar-se é viver intensamente.

JosiLuA

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

SENTINDO VOCÊ

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)


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Com a chegada do natal, o coração fica mais emotivo. A gente pensa em tantas e tantas coisas, se emociona com músicas, com o sorriso das crianças e dos idosos, com as luzes rútilas e os enfeites coloridos. O passo parece mais lento, mas nos sentimos cansados, como se toda a carga de um ano fosse despejada de uma vez só em nosso mental.

Começamos a repensar cada passo, cada atitude e gestos que tivemos com as pessoas, em nossa profissão e com a família. Cada um tem uma história para guardar ou para tentar esquecer. Cada um teve surpresas inesperadas, choros desmedidos, tristezas sufocadas, adeus a quem não gostaríamos de perder. Mas também tivemos momentos emocionantes, novidades marcantes, conhecimentos, boas atitudes e abraços que foram importantes.

E o momento para alguns, pode ser de desprezo, insignificante ou sem sentido algum. Mas isso não fará a mínima diferença na energia que a maior parcela da humanidade sente nesta época. Fala-se em comércio e consumismo. Acho que faz parte de um pacote. Porém, embutido nisso tudo está algo muito mais profundo e belo que é o sentimento de amor, de compaixão e de união. Isso vem de nossas raízes, de nossos antepassados. Colorir a vida, iluminar caminhos, cantarolar melodias natalinas e abraçar, com certeza nos deixa exalar do coração algo mais puro e humano. Não tem a ver com o que se festeja em si e a briga de estar ou não na bíblia, de ser ou não a data que Jesus realmente nasceu. Entendam: tem a ver com sentimentos, doação, encontros que não se faz durante todo um ano. É a união!

Muitos, como eu, terão na noite de natal um abraço imaginário. Um longo abraço que, de olhos fechados, podemos sentir o cheiro e o toque da pessoa que não mais está presente em corpo físico. Alguém que queríamos poder ver novamente, mas que agora só podemos sentir com o mais puro envolvimento. Alguém que nos ensinou como enxergar a real manifestação do natal. E que bom ter tido alguém assim em nossas vidas! 

Não sabemos como é a jornada depois que deixamos para trás a carne, mas a energia, o espírito devem fazer caminhadas pela ondas vibracionais do universo. Estou sentindo você, meu velho! Sei que você, como milhões de outros seres energéticos devem estar visitando seus familiares, ou pelo menos se conectando através dos nossos corações. Muitos se foram para outros planos e, os que aqui ficaram, não os esqueceram, podem ter certeza. Apenas estamos dando um tempo. E talvez seja por isso que festejamos algumas datas. Para que essa ligação se intensifique, possa ser sentida, lembrada e nunca encerrada. 

Meu velho, estou sentindo você! Não sei explicar, mas sei que está ao nosso redor. Tanto que tive a impressão nítida de tua presença ontem. E isto me fez feliz. E me ajudará a compreender tua ausência física neste ano, sabendo que não deixou de estar conosco. 

Que todos possamos sentir quem amamos e que não estará presente no físico. Que o natal também seja isso: conexão, oração e gratidão. E que na noite deste e de outros natais, saibamos exatamente como transmitir amor e gratidão por tudo que aprendemos de bom, pela sabedoria antiga e pela continuidade da vida.

FELIZ NATAL

Namastê



quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

TUDO MUDA

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)

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Não há dúvidas de que a vida tem muitos caminhos, surpresas, desvios. Mas, certas fases são acometidas de particularidades que fatalmente mudam tudo.

Tudo muda ao entrarmos para o colégio.
Responsabilidades começam a ser impostas, precisamos aprender a nos vestir, a comer sozinhos, a concorrer em filas, enfim a marcar nosso lugar no mundo.

Tudo muda quando nos tornamos adolescentes.
Os hormônios estão a mil. Podemos tudo e queremos impor respeito aos outros, achando que não precisamos respeitar. Mudanças no corpo nos fazem ficar com raiva de nós e escolhemos formas de nos esconder, seja através de roupas, de escolhas, de drogas. Talvez seja a fase em que realmente impomos nossos desejos, sem nos preocuparmos com a opinião dos outros.

Tudo muda quando nos casamos.
Achamos que tudo será eterno e que conhecemos o parceiro. E muitos se sentem presos para o resto de suas vidas, porque simplesmente não sabem quebrar regras ou não as querem quebrar. Escolhemos o melhor para nós e nem sempre fazemos boas escolhas. Mudamos nossa maneira de ser para nos encaixarmos numa vida a dois e sermos companheiros. Muitas vezes começamos a comer e a beber mais, frequentamos lugares que nem gostamos, tudo para sermos parceiros de vida. E depois, não sabemos por que não nos sentimos felizes. Deixamos nossa própria vida para dar lugar à uma vida comunitária. Alguns não sabem viver sozinhos e a saída está no casamento. Formar uma família parece ser uma regra para a vida.

Tudo muda quando temos filhos.
Alguns tem medo de encarar esta fase, talvez por egoísmo, talvez por preguiça. O fato é que tudo muda. A felicidade de ter um filho é inexplicável. Claro, vamos ter mais trabalho, mais preocupações, menos dinheiro. Mas esta é a mudança mais libertadora que existe. Faz com que realmente sintamos o amor incondicional e o valor de se dividir ou até de abrir mão. Isto não é para todos, apenas quem realmente assume esta fase.

Tudo muda quando nos separamos de alguém.
Sim, acostumados em ter alguém que participe e dê opinião, que nos abrace e console, que nos afague e enxugue nossas lágrimas, a separação é algo que muda nosso interior. Abala as estruturas. Alguns não conseguem lidar de forma racional e acham que o mundo está contra eles. Assumem riscos e prejudicam pessoas, deduzindo que irão se sentir mais feliz por "dar o troco". As respostas para nossa felicidade estão dentro de nós e não nos outros. Mas aquele pequeno vazio onde existia alguém, muda tudo e precisamos elaborar novos planos.

Tudo muda quando alguém muito próximo morre.
Só quem sentiu de perto a morte de alguém muito amado, muito próximo, pode dizer que tudo muda. Esse vazio nunca mais será preenchido. É um buraco negro em diversas situações que aparecerão em nossas vidas. Faltam os risos, as palavras, as frases costumeiras, o cheiro, o carinho e o toque. Tudo muda em relação ao sentimento que tínhamos, pois não conseguimos mais doar, tocar, sentir. Apenas a lembrança agora faz parte de uma vida totalmente nova, sem aquela pessoa. 

Tudo muda quando envelhecemos.
Não adianta elixires de longa vida, plásticas e retoques. Não adiantam pílulas de virilidade. Quem envelhece, envelhece e tudo muda. Não dá para querer ter a cabeça de um jovem ou frequentar os lugares que eles frequentam. Já não se consegue ouvir música tão alto, nem dançar a noite toda. Tenha a dignidade de dar espaço, de fazer o que pode e de parar de se torturar por não ser mais o chamariz que jorra água para todo lado. Respeite seu tempo e seu corpo. Sua pele vai ficar flácida, seu metabolismo vai te entregar. Apenas aceite as coisas no tempo certo e seja feliz.

Tudo muda quando mudamos de casa, de cidade, de visual.
A rotina nos faz aprisionar sonhos e acomodar energia. Tudo muda quando enfrentamos novos desafios, novas paragens. Sair, buscar, mudar, espairecer faz parte de uma vida proveitosa. Estar cansado, pode ser apenas estar com mais bagagens do que se faz necessário para uma vida feliz. Tudo muda se você recomeçar em algum novo emprego, um outro relacionamento, numa nova casa ou até numa nova profissão. Encontrar novas formas de viver é estimulante. Pecamos por não tentar, deixar o tempo passar e morrer frustrados.

Tudo muda quando conseguimos falar, gritar e opinar.
Pode ser que melhore, pode ser que piore alguma situação. Mas tudo mudará, nem que seja para perder pessoas, cargos, condições. Se algo está incomodando e você conseguir se livrar disso de alguma forma, pode vir a sentir medo por agir. Mas, talvez seja exatamente o medo que o esteja impedindo de se libertar e buscar novos rumos. Tudo muda quando decidimos agir a favor de nosso próprio bem.

Tudo muda quando descobrimos que temos pouco tempo.
Talvez esta seja apenas uma maneira de ver a vida quando descobrimos uma doença terminal. Mas todos nós temos pouco tempo. Depende da forma como encaramos nossas vidas. Fizemos, construímos, agimos, amamos, batalhamos, criamos, libertamos? Tantos verbos para serem conjugados em nossas vidas e, quando nos vemos encurralados, queremos encontrar o tempo para conjugá-los todos juntos e de uma só vez. Tudo muda dentro de nós quando nos vemos sem saída. Nossos sentimentos são abalados e a mistura de tudo invade nosso ser, apenas buscando entender.

Tudo muda quando finalmente a vida deixa de existir.
E, como tudo e todos que aqui estão, tudo mudará ao sairmos de cena. Nosso jeito, nosso corpo não ocupará mais espaço, não terá mais brilho. Nossas coisas, que tínhamos tanto ciúmes, que guardamos a sete chaves, que não quisemos repartir, ficará para os outros. Nossa ganância, orgulho e soberba só ficarão como lembranças ruins. E tudo muda quando nos vamos, porque ou falarão que sempre fomos bons ou apenas dirão "graças a Deus se foi desta para melhor". 

Então, mude! Mude o que neste momento te incomoda, te faz sofrer, te deixa irritado e não te faz feliz. Mas não queira mudar a vida de ninguém, pois cada um faz o que acha ser o correto para uma vida ser feliz e digna ou, ao contrário, para destruir sua própria existência. 

Tudo muda quando você começa a pensar... e age!

NAMASTÊ

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

O DIA CINZA

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)

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Qual seria a cor da tua vida? Pare agora e pense qual é a cor que você descreve sua vida neste momento. Vivemos uma vida de aquarela, sim. Cada dia parece ter uma cor, mas a cinza é a que recebe mais críticas, antes ainda do preto.

Sempre ouço alguém dizer: - Não gosto de dias cinzas! E até a intitularam a cor da depressão, talvez porque não inspire tanto como o azul celeste ou o amarelo sol. Mas, como tudo na vida, as idéias são minuciosamente embutidas em nossos cérebros e acreditamos que aquilo nos faz mal, engorda, nos entristece.

Então, como podemos ser felizes até mesmo em dias cinzas? Primeiramente temos que querer, pois estimulando a mente de desejos bons, a química do corpo age diferentemente de quando nos entregamos nos maus sentimentos.

Depois, podemos começar a reparar em tudo de maravilhoso que pode acontecer num dia cinza, ao invés de criticarmos tudo que nele acontece. Eu, particularmente amo os dias chuvosos em que podemos caminhar e respirar um ar mais puro, sem suor e queimaduras solares. 

Acho que nós, verdadeiros Curitibanos , estamos acostumados com dias cinzas. E, nem por isso, somos um povo infeliz. Ao contrário, acredito que estamos prontos a encarar sol e chuva, claridade e sombra. Minha Curitiba é lugar de gente forte, que encara sua vida e problemas, seja lá como se apresentar o tempo.

Mas ainda continuo a ouvir a reclamação dos dias cinzas. Para que ele seja mais simpático, que tal dar valor a este dia e suas diversas oportunidades oferecidas para que tenhamos paz, alegria e satisfação pela vida? Sermos gratos pelas nuvens, pela chuva, pela felicidade dos pássaros cantando mesmo com as penas encharcadas? 

E que tal lembrar como o dia cinza nos inspira a um bom filme no cinema ou mesmo na comodidade do sofá da sala, com aquela gostosa xícara de chocolate quente e um balde de pipoca? Essas coisas não combinam muito com dias muito claros.

Dias cinzas aconchegam o abraço, forram o estômago com sopinhas quentes e a gente pode colocar aquele sobretudo lindo, guardado sem muito uso. Dias cinzas são frescos, a natureza se torna tão verde e a terra tão marrom. O cinza não se importa em deixar que as outras cores tomem posse, e consagra junto com elas a força do arco-íris.

No verão, os dias cinzas nos fazem respirar e conseguir sair do marasmo do calor. Existem lugares pelo mundo que talvez nem saibam o que é ter um dia cinza, meio sinistro e ao mesmo tempo encantador. Para algumas coisas talvez seja chato, mas para outras - e são essas que devemos ter em mente - pode ser incrivelmente bom.

A questão é que, para termos uma vida mais feliz, sermos gratos por cada dia e o que ele nos oferece é a melhor das atitudes a se tomar. Acordar agradecendo a manhã, seja ela como se apresentar pode modificar muitas coisas num dia. Ou pode modificar o mais importante: nós mesmos!

Depende de nós como deixar que as coisas nos influenciem para o bem ou para o mal. E não há força mais poderosa que a da positividade.

NAMASTÊ


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

INDIFERENÇA

Autoria: Josianne L.Amend (JosiLuA)





Eu não vou responder à sua pergunta,
nem vou comentar sobre seu novo visual.
Não acredito em nenhuma religião,
e para mim tanto faz se gosta ou não.

O que é a indiferença, afinal?
Uma maneira de ser agressivo, alheio,
ou seria a inveja enrustida em nós?

Algumas vezes somos apenas desatentos,
não damos importância a alguns fatores que os outros dão.
Outras vezes, aprendemos a desapegar de coisas banais.
Não é questão de indiferença, apenas não valorizamos algo que para o outro é importante.

Infelizmente, neste pacote vem a incompreensão, a dúvida e até os rótulos.
Como explicar que nós, simplesmente, não nos importamos?
Será correto fingir que apreciamos, implicando em mentiras ou a naturalidade seria mais correta?

O fato é que as pessoas criam expectativas quando estão felizes com algo.
Querem que o mundo aprove o novo em suas vidas.
E, quando há essa energia que envolve a todos, surge a calma em nossa alma,
como se passássemos num teste, pois muitas vezes tememos mudar, realizar e até falar.

A indiferença pode ser frustrante, pode causar reações variadas.
Quando a sentimos, milhões de perguntas surgem em nossas mentes.
Se não temos equilíbrio, os sentimentos começam a brotar e acabamos com raivas, desconfianças  e até anulamos alguém de nossas vidas.

Mas, quantas e quantas vezes fomos indiferentes com as pessoas e os sentimentos delas?
Queremos atenção, porém deixamos de enaltecer, apreciar e torcer por outra pessoa.
E lembrar que cada um de nós gosta de um abraço, de um elogio, também faz a diferença entre amizades e relacionamentos.

O pior da indiferença é quando ela afeta o modo de vida de todos, prejudicando a sociedade, o bem estar e a sobrevida no planeta.

A realidade é que tanto sofremos com a indiferença, quanto somos indiferentes. Talvez por distração, por ignorância, por maldade, ou para machucar alguém. Esse sentimento faz parte de nós, do nosso humor, do nosso momento.

Então, talvez o melhor é não nos importarmos muito com a reação alheia e aproveitarmos o máximo de nosso tempo de empolgação, sendo felizes. Pois a felicidade, essa energia boa, ajuda em diversos processos mentais e vitais. Afoga rancor e mau humor.

Deixemos que a indiferença seja algo que o próprio indiferente tenha que lidar. Não o culpemos pela sua desatenção, modo de ser ou inveja. Afinal, nem todos são iguais.


NAMASTÊ





sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

PARE

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)

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Pare tudo, olhe para trás!
Veja o que faltou realizar, o que não conseguiu, no que errou ou realmente acertou.
Talvez não deu tempo,
talvez faltou o dinheiro necessário ou
talvez apenas teu esforço não foi tão intenso.

Pare agora, preveja o futuro!
Teus sonhos continuam em pauta?
Talvez ache que não consegue chegar em tempo,
ou talvez pense que não é tão forte assim.
Podemos mudar o caminho, talvez criar atalhos ou
simplesmente sair da trilha que até agora não nos levou a lugar algum.

Pare neste minuto, olhe ao seu redor.
O que vê além de você, de suas coisas e de seu ego?
Opa! Talvez consiga ver que tem pessoas amorosas,
que tem gente que arregaça as mangas e te ajuda a pensar, a fazer, a ir em frente.
Veja o aqui e o agora, pare de se lamentar, de cobrir com panos quentes.

Pare um pouco essa confusão mental que te assola
e que não te deixa tomar as decisões que realmente gostaria de tomar.
Mais um ano está acabando e você ainda não decidiu?
Pare de agir como bandeira no mastro que apenas se move quando tem vento.

Pare de ser chato, de ser hipócrita, de ser mesquinho.
Esse mundo é tão intenso, tão grande, tão lindo!
Aproveite a vida, as pessoas, as oportunidades e 
não deixe que os sentimentos ruins tomem conta de você.

Pare de ter medo, de não fazer o que tem vontade,
porque seus pensamentos são seu algoz.
Pare de achar que a vida te boicota, 
que justo com você isso não podia acontecer. 
Deus te olha e pergunta: "Por que não com você?"

Pare de dizer não para si mesmo e depois viver arrependido.
Pare de dizer tantos sins e depois ficar com raiva de si mesmo.
Pare de ficar calado, quando tem voz para gritar.
Pare de gritar a toda hora, talvez seja melhor ouvir um pouco.

Pare e veja seu passado, seu futuro.
O que pode mudar, o que pode deixar, 
o que não fará falta e pode deixar ir...

Só pare, nem que seja por um minuto, por um momento.
Pare e olhe ao redor, o sol, o vento, as flores, os animais.
Pare e olhe você em frente ao espelho,
ali tem alguém que viveu, que tem história, que tem vida.
Questione-se, ame-se e não se deixe desanimar, nem desacreditar de si.

Cada um é especial, faz parte de um grande círculo chamado Terra.
Cada um que veio, tem direitos, tem deveres. 
Escolha os melhores, escolha o bem comum.

Pare agora até de ler este texto e simplesmente sinta,
sinta seu coração bater, coloque suas mãos sobre ele.
Sinta seus olhos piscarem, sua respiração fluir no corpo.
Sinta sua pele, sinta sua energia vital.

Pare um pouco e descubra que apesar de tudo,
você é especial e pode sempre melhorar, encontrar, amar, ser feliz...!

NAMASTÊ