Autora: Josianne Luise Amend (JosiLuA)
Se dê o direito de ter paz, se afastando de pessoas e coisas que não combinam com você.
Se dê o direito de chorar, se tiver dor ou o sentimento precisar ser expurgado.
Se dê o direito de descansar, se teu corpo não aguentar o trabalho, a cabeça doer ou a vontade desaparecer.
Se dê o direito de não ouvir, deletar o que não te deixa à vontade ou te irrita.
Se dê o direito de não atender quem te incomoda de alguma forma.
Se dê o direito de envelhecer, sem ter que sabotar a si mesmo e sem vergonha, afinal se chegou nesta fase é merecedor.
Se dê o direito de escolher, seja a comida, a bebida ou amigos.
Se dê o direito de adoecer, sentir dor e pedir um tempo para se tratar.
Se dê o direito de terminar com aquilo que não te faz feliz, não te põe pra cima, nem alimenta sua vida.
Se dê o direito de gritar, pelo menos uma vez, quando sentir o peito ardendo e pronto a explodir, seja por alegria ou dor e raiva.
Se dê o direito de ficar mais cinco minutos aconchegado nos braços de alguém.
Se dê o direito de ir sozinho, se não tiver quem queira compartilhar.
Se dê o direito de comer aquele doce que te olha e te chama, sem culpa, apenas fechando os olhos e saboreando a própria vontade.
Se dê o direito de dizer não quando é isto que sente dentro de você, pois precisa se respeitar.
Se dê o direito de se fingir de louco, quando o mundo ao teu redor parecer mais louco ainda.
Se dê o direito de permanecer quieto, sem dar palpite, para que evite discussões inúteis.
Se dê o direito de ser feliz, estando com quem gosta, na hora que tem vontade.
Mas lembre-se que os outros também tem direitos e, quando menos esperar, pode ser surpreendido com as atitudes do mundo.
Direitos devem andar de mãos dadas com deveres. Temos dever de entender e ser sábios para respeitar os direitos do outro, assim como os nossos, sem exageros e desculpas. Isso é amar!
Texto muito edificante!
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