Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Ao meditar hoje cedo, esse tema veio a mim como uma flecha. Imediatamente sabia que devia escrever sobre isso. E pedi que me guiassem as mãos e a escrita. Parece que muitos de nós precisam ouvir (ou ler) sobre isso, já que corações estão angustiados e precisando de conforto.
Um dos nossos maiores medos é o de errar. E não é uma dádiva de uns e outros não. Todos, sem exceção tem esse medo. O que acontece é que uns tem melhores ferramentas para lidar com isso, do que outros.
Temos medo de errar nas palavras ao dizermos verdades, temos medo de errar na educação com os filhos, na maneira exagerada de tratar as pessoas, seja adulando demais ou sendo perversos, nas escolhas, enfim em uma série de condições das nossas vidas.
Esse medo é natural, já que buscamos o melhor para nós. Acertar nem sempre é fácil, visto as diversas opções e exemplos que ouvimos, vemos e sentimos. Não queremos errar porque isso diminui nossa confiança de quem somos e como conduzimos as coisas. Mas, infelizmente erramos! E muitas vezes, erramos feio. E esses erros trazem consequências desde corrigíveis a desastrosas.
Dizem que errar é humano. Acredito que errar é sobre-humano, pois até os espíritos em evolução constante devem cometer erros. O que precisamos é aprender a corrigi-los. Alguns podem não ter retorno, mas mesmo assim há um aprendizado. E é este mecanismo que necessitamos entender. A evolução de alma é a libertação dos erros através do perdão e da consciência madura. Muitos de nós insistem no mesmo erro diversas vezes e tudo que recebem é sofrimento e desespero, pois os retornos são inevitáveis.
Por vezes, nos enganamos quanto à maneira de agir e erramos, achando que seria o certo. Não há como prever o futuro e algumas situações, mas existem maneiras de consertar através da humildade e aprendizado.
O tempo é para nós grande aliado no crescimento interior. O pensamento solitário, sem conselhos de terceiros, pode levar a grandes descobertas sobre nossas vidas. E esta é uma grande opção para analisar o antes e o depois de agirmos. A grande questão é se haverá ainda um atalho para voltarmos à estrada que nos levará ao sucesso em todos os setores de nossas vidas. Isto seria a perfeição, mas ainda não chegamos neste patamar.
Por enquanto, devemos nos desafiar e, se por acaso vier o erro, iniciarnos uma nova jornada, com novas palavras, atitudes e ferramentas. Com certeza tentar, pois é através de erros e acertos que descobrimos e evoluímos.
NAMASTÊ
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