Autora: Josianne Luise Amend (JosiLuA)
Pessoas mudam, sim! E como mudam! Somos seres tão manipulados mentalmente, que é fácil perceber mudanças. Dependendo das relações, mudam de bons para ruins ou vice-versa. Dependendo das oportunidades, mudam se estudarem ou se não se importarem com cultura. E, mudam também dependendo do que estudam e por quais caminhos decidem percorrer. Seus pensamentos afloram, começam a perceber novos caminhos e novas idéias, surgindo pré-conceitos e opiniões próprias.
A mudança pode se fazer através da religião ou da ciência, das filosofias e artes, das observações da vida pelo mundo. Num dia, acreditamos em algo e, de repente, pela manipulação mental de pessoas, livros e rituais, deixamos de lado o que éramos para começarmos um novo capítulo.
Mudamos até quando a sociedade nos observa, nos obriga e nos cobra. Algumas mudanças são muito positivas, outras desastrosas. Nelas podemos aumentar ou diminuir nosso destaque social. O que importa na verdade é como nos sentimos realmente e se temos felicidade nas escolhas.
Muitos se agarram em suas opiniões e crenças sem experienciar novas trajetórias durante longos anos, por orgulho ou teimosia. Mesmo percebendo que o mundo vai mudando, se prendem no que querem ser, sem dar chance ao novo ou ao não ainda vivenciado. Por outro lado, quando achamos um caminho que nos traz paz e bom senso, não nos interessamos por outros. Isto também pode causar estagnação.
Mudanças são necessárias à evolução quando ajudam a alma a se definir, a compreender melhor o mundo e a se libertar das amarras causadas por excessos de influências exteriores. Mas não são obrigatórias, são e podem ser escolhidas a dedo e degustadas com satisfação. Caso se perceba um caminho errado e claustrofóbico, devemos corrigir imediatamente para não cairmos em armadilhas perigosas.
Sempre podemos mudar nossa forma de pensar, nossa maneira de ser, nossas palavras para nos tornarmos pessoas melhores. Crucificar alguém do seu passado é não dar chance às mudanças que podem ocorrer. O que não se pode é deixar de seguir o coração, pois este órgão é uma campainha para a intuição. Devemos olhar melhor para alguém no presente e deixar o passado para ser resolvido em outra dimensão.
NAMASTÊ
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