Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Quando passei uma mensagem de bom dia hoje para minha familia, comecei a pensar sobre cada um e como recebem e se retornam ou não. Isso me levou a perceber como cada pessoa tem um papel, diferente dos outros irmãos.
Antes de mais nada, é interessante perceber como todos têm fundamental importância como pessoa, amigo, conselheiro e até salvador.
Quem não tem irmãos acaba exercendo vários papéis ou define explicitamente um único. Mas é óbvio que os irmãos são diferentes, mesmo tendo os mesmos pais e educação.
Então, o que é que faz com que cada pessoa direcione sua vida? Seriam os amigos e seus exemplos na caminhada escolar, seriam as leituras e interesses diversos que vão surgindo pela estrada ou seria simplesmente uma missão de vida?
Uns parecem ter mais sorte que outros, mais juízo, mais alegria, mais força e vontade, mais inteligência ou menos outras diversas coisas. E quando são mais irmãos, sempre tem o que acha que deve controlar tudo, o que é o engraçado, o que é o mais desligado, o rebelde e assim vai.
Se dentro de uma mesma família existe tanta diferença, imagine como o mundo é diverso. E como as leis são significativas para alguns e para outros são balelas.
O papel de cada filho, seja filho de pais físicos, seja do universo, é uma grande rede de sentimentos, loucuras e trabalhos exercidos. Entender cada pessoa que cruza nossas vidas é uma tremenda missão. Muitas vezes queremos mudar pessoas, sem sucesso. Talvez porque não podem ser mudadas. Fazem parte do equilíbrio universal.
Alguns mudam, melhoram ou pioram por si só, observando a si mesmos e buscando o que acham que é correto. Outros, buscam sempre conhecer mais para se sentirem no comando da própria vida. Parece que seu senso de discernimento é maior.
Cada um tem seu tempo. Uns acordam, outros nascem e permanecem num mar de dúvidas, de medos e frustrações. Uns dão certo, outros compram a certeza. Uns preferem luz, outros a escuridão.
Como tenho outros quatro irmãos, posso dizer com toda certeza que, apesar das contrariedades e opiniões, às vezes cheias de impetuosidade, há beleza e aprendizado no ouvir e analisar as questões. Muitas nos fazem enxergar nossos erros, nossas falhas e outras a buscarmos a força e a coragem dentro de nós. O melhor é a interação e o amor que surge quando nos reunimos e fica definido quem gosta de mandar, quem não suporta perder, quem sempre tem razão, quem sabe tudo e quem se cala para não entrar em discórdia. Mas, na hora que um precisa, a magia se faz presente tirando das entranhas o que se chama laços espirituais.
Conheci um senhor maravilhoso, espírita e espiritual, que sempre me dizia: " a mão tem cinco dedos e cada um tem uma função. Assim são os filhos". Ele estava certo. Se um dos dedos for cortado, haverá uma dificuldade para assimilar a tarefa dele, mas o tempo fará com que outro aprenda e reaja.
Como mãe, devo dizer que percebo quando um completa a ausência do outro. E que nas diferenças de cada um, enxergo o amor nas suas atitudes. Como pais, temos que orientar, mas entender seus corações e dúvidas. Mesmo assim, acabamos nos culpando por algo que deu errado.
Não dá para justificar por que um é melhor que outro, sem perceber que é covardia medir sucessos e fracassos, sentimentos e atitudes, sem olhar como nos mostramos na vida para esses filhos. Bem ou mal, o que eles vêem em nós acaba como um reflexo para suas vidas.
Enfim, é um assunto complicado e exaustivo, já que as diversas almas estão em evolução diariamente. E alma não leva dinheiro, nem cargos, nem bens. Apenas lições e aprendizados.
NAMASTÊ
Quando passei uma mensagem de bom dia hoje para minha familia, comecei a pensar sobre cada um e como recebem e se retornam ou não. Isso me levou a perceber como cada pessoa tem um papel, diferente dos outros irmãos.
Antes de mais nada, é interessante perceber como todos têm fundamental importância como pessoa, amigo, conselheiro e até salvador.
Quem não tem irmãos acaba exercendo vários papéis ou define explicitamente um único. Mas é óbvio que os irmãos são diferentes, mesmo tendo os mesmos pais e educação.
Então, o que é que faz com que cada pessoa direcione sua vida? Seriam os amigos e seus exemplos na caminhada escolar, seriam as leituras e interesses diversos que vão surgindo pela estrada ou seria simplesmente uma missão de vida?
Uns parecem ter mais sorte que outros, mais juízo, mais alegria, mais força e vontade, mais inteligência ou menos outras diversas coisas. E quando são mais irmãos, sempre tem o que acha que deve controlar tudo, o que é o engraçado, o que é o mais desligado, o rebelde e assim vai.
Se dentro de uma mesma família existe tanta diferença, imagine como o mundo é diverso. E como as leis são significativas para alguns e para outros são balelas.
O papel de cada filho, seja filho de pais físicos, seja do universo, é uma grande rede de sentimentos, loucuras e trabalhos exercidos. Entender cada pessoa que cruza nossas vidas é uma tremenda missão. Muitas vezes queremos mudar pessoas, sem sucesso. Talvez porque não podem ser mudadas. Fazem parte do equilíbrio universal.
Alguns mudam, melhoram ou pioram por si só, observando a si mesmos e buscando o que acham que é correto. Outros, buscam sempre conhecer mais para se sentirem no comando da própria vida. Parece que seu senso de discernimento é maior.
Cada um tem seu tempo. Uns acordam, outros nascem e permanecem num mar de dúvidas, de medos e frustrações. Uns dão certo, outros compram a certeza. Uns preferem luz, outros a escuridão.
Como tenho outros quatro irmãos, posso dizer com toda certeza que, apesar das contrariedades e opiniões, às vezes cheias de impetuosidade, há beleza e aprendizado no ouvir e analisar as questões. Muitas nos fazem enxergar nossos erros, nossas falhas e outras a buscarmos a força e a coragem dentro de nós. O melhor é a interação e o amor que surge quando nos reunimos e fica definido quem gosta de mandar, quem não suporta perder, quem sempre tem razão, quem sabe tudo e quem se cala para não entrar em discórdia. Mas, na hora que um precisa, a magia se faz presente tirando das entranhas o que se chama laços espirituais.
Conheci um senhor maravilhoso, espírita e espiritual, que sempre me dizia: " a mão tem cinco dedos e cada um tem uma função. Assim são os filhos". Ele estava certo. Se um dos dedos for cortado, haverá uma dificuldade para assimilar a tarefa dele, mas o tempo fará com que outro aprenda e reaja.
Como mãe, devo dizer que percebo quando um completa a ausência do outro. E que nas diferenças de cada um, enxergo o amor nas suas atitudes. Como pais, temos que orientar, mas entender seus corações e dúvidas. Mesmo assim, acabamos nos culpando por algo que deu errado.
Não dá para justificar por que um é melhor que outro, sem perceber que é covardia medir sucessos e fracassos, sentimentos e atitudes, sem olhar como nos mostramos na vida para esses filhos. Bem ou mal, o que eles vêem em nós acaba como um reflexo para suas vidas.
Enfim, é um assunto complicado e exaustivo, já que as diversas almas estão em evolução diariamente. E alma não leva dinheiro, nem cargos, nem bens. Apenas lições e aprendizados.
NAMASTÊ
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