Autora: Josianne L.Amend ( JosiLuA)
Será que sabemos definir o que seria alguém pobre e o que seria alguém rico? Creio que, por tudo que se condicionou durante anos, sua mente já fez uma imagem de cada um.
POBRE seria o que luta feito condenado e nunca sai do lugar. RICO seria o que foi abençoado com bens materiais e desfruta do melhor da vida. Essas são as definições que nos acostumamos a ter como referência.
Porém, pobreza e riqueza vai muito além de acumular bens. É óbvio que ter uma vida de regalias faz qualquer pessoa ter mais opções para tudo: diversões, viagens, estudos, moradia, e por aí segue a lista. Sem entrar no mérito do que traz mais ou menos felicidade, pois que este sentimento é algo muito interno e não sendo o exterior que nos transforma, podemos levar estes dois conceitos a um novo patamar para ser pensado por cada um de nós.
Em que você se consideraria rico e no que se acha pobre? Talvez seja rico em pensamentos positivos, mas pobre em caridade. Ou quem sabe seja rico como alguém que zela pelas pessoas que convive e pobre ao ouvi-las.
Fato é que a pobreza é como um rio seco em nossa alma, que necessita de ajuda para seguir seu leito. Muitas vezes, deixamos de usar nossos poderes para aumentar o volume deste rio e levar pelo caminho o que é necessário para a vida que nos acompanha. Sermos ricos é despejar toda água deste rio abundante no mar do universo. Existem tantas faltas e sobras do que podemos ser em nossas vidas e, tanto numa, como em outra, precisa haver equilíbrio. Isto é uma forma de fazer a humanidade se descobrir, modificar e permitir-se florescer.
Neste contexto, não há mal em ser pobre ou rico. O que se precisa é observar nosso potencial e trabalhar o necessário para que o equilíbrio vá acontecendo, como uma máquina capaz de construir vidas melhores. Todos temos um pouco mais a dar e repartir de nossas riquezas interiores. Podemos também abrir nossos corações a fim de receber as lições vindas de outros corações.
Será que podemos perceber agora quais são nossos sentimentos, dons e ações que podem ser ampliados de alguma forma? E como poderíamos demonstrar humildade suficiente para dizer eu preciso, me ajude ou me ouça?
Quando percebermos a alegria que plantamos em um único coração, seja lá qual for a atitude que dispensamos, poderemos entender o que é ser verdadeiramente RICO. E com o passar do tempo, com estas ações, nossa POBREZA um dia deixará de existir. Todos podemos nos tornar ricos em paz felicidade, saúde, tranquilidade. Basta que encontremos pessoas que também estejam na busca de enriquecer e fazer esta troca de ensinamentos, força e carinho, capaz de tornar o grande rio com sabedoria necessária para a abundância ser uma verdade e não mais utopia.
NAMASTÊ
Será que sabemos definir o que seria alguém pobre e o que seria alguém rico? Creio que, por tudo que se condicionou durante anos, sua mente já fez uma imagem de cada um.
POBRE seria o que luta feito condenado e nunca sai do lugar. RICO seria o que foi abençoado com bens materiais e desfruta do melhor da vida. Essas são as definições que nos acostumamos a ter como referência.
Porém, pobreza e riqueza vai muito além de acumular bens. É óbvio que ter uma vida de regalias faz qualquer pessoa ter mais opções para tudo: diversões, viagens, estudos, moradia, e por aí segue a lista. Sem entrar no mérito do que traz mais ou menos felicidade, pois que este sentimento é algo muito interno e não sendo o exterior que nos transforma, podemos levar estes dois conceitos a um novo patamar para ser pensado por cada um de nós.
Em que você se consideraria rico e no que se acha pobre? Talvez seja rico em pensamentos positivos, mas pobre em caridade. Ou quem sabe seja rico como alguém que zela pelas pessoas que convive e pobre ao ouvi-las.
Fato é que a pobreza é como um rio seco em nossa alma, que necessita de ajuda para seguir seu leito. Muitas vezes, deixamos de usar nossos poderes para aumentar o volume deste rio e levar pelo caminho o que é necessário para a vida que nos acompanha. Sermos ricos é despejar toda água deste rio abundante no mar do universo. Existem tantas faltas e sobras do que podemos ser em nossas vidas e, tanto numa, como em outra, precisa haver equilíbrio. Isto é uma forma de fazer a humanidade se descobrir, modificar e permitir-se florescer.
Neste contexto, não há mal em ser pobre ou rico. O que se precisa é observar nosso potencial e trabalhar o necessário para que o equilíbrio vá acontecendo, como uma máquina capaz de construir vidas melhores. Todos temos um pouco mais a dar e repartir de nossas riquezas interiores. Podemos também abrir nossos corações a fim de receber as lições vindas de outros corações.
Será que podemos perceber agora quais são nossos sentimentos, dons e ações que podem ser ampliados de alguma forma? E como poderíamos demonstrar humildade suficiente para dizer eu preciso, me ajude ou me ouça?
Quando percebermos a alegria que plantamos em um único coração, seja lá qual for a atitude que dispensamos, poderemos entender o que é ser verdadeiramente RICO. E com o passar do tempo, com estas ações, nossa POBREZA um dia deixará de existir. Todos podemos nos tornar ricos em paz felicidade, saúde, tranquilidade. Basta que encontremos pessoas que também estejam na busca de enriquecer e fazer esta troca de ensinamentos, força e carinho, capaz de tornar o grande rio com sabedoria necessária para a abundância ser uma verdade e não mais utopia.
NAMASTÊ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
CRÍTICAS, ELOGIOS, OPINIÕES E SUGESTÕES SOBRE A LEITURA OU O QUE QUER LER SERÃO MUITO BENVINDOS.