Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Nas pétalas de uma rosa,
nas plumas do cisne branco,
há um segredo sagrado,
permitido ao imaculado.
Raios sublimes se estendem
e se entrelaçam em alquimia.
Não é ao toque que se sente,
mas dos centros da harmonia.
Doze é um número santo,
manifestando o divino.
O veludo dos sentidos,
desvenda o cristalino.
Não há mente capaz de dizer,
o que é o fruto proibido,
se nesta mente permanecer
a negritude do aprendido.
Cala a voz e fecha os olhos.
Libera o que te prende ao éter.
Tu descobrirás o segredo infinito,
dentro de teu próprio manuscrito.
NAMASTÊ
Nas pétalas de uma rosa,
nas plumas do cisne branco,
há um segredo sagrado,
permitido ao imaculado.
Raios sublimes se estendem
e se entrelaçam em alquimia.
Não é ao toque que se sente,
mas dos centros da harmonia.
Doze é um número santo,
manifestando o divino.
O veludo dos sentidos,
desvenda o cristalino.
Não há mente capaz de dizer,
o que é o fruto proibido,
se nesta mente permanecer
a negritude do aprendido.
Cala a voz e fecha os olhos.
Libera o que te prende ao éter.
Tu descobrirás o segredo infinito,
dentro de teu próprio manuscrito.
NAMASTÊ
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