Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Não sabemos o dia de amanhã. Nunca soubemos, mas ao menos idealizávamos. As coisas mudaram. Os que se achavam donos das situações, no controle de suas vidas, se vêem perdidos. E os que remavam conforme a maré, estão agora sem seus remos, deixando que em algum momento este mar os ajude a ancorar em um lugar seguro, que ainda traga esperança para suas vidas.
O que mudou, afinal? Seria o ar, os sentimentos, nosso metabolismo, os pensamentos, a energia planetária ou tudo isso ao mesmo tempo? O fato é que algo mudou. O vírus pode ser a causa, mas os efeitos estão surgindo nas pessoas.
Seriam esses efeitos planejados, como bula de remédio, do tipo efeitos colaterais? Pois há algo sendo sentido no corpo, uma intuição inexplicável, a vontade de fazer algo por alguém, pelo mundo, principalmente nos que estão abertos a sentir mudanças em si mesmos.
Temos sono durante o dia e insônia à noite. No peito uma angústia, na mente a dúvida. É interessante notar como é diversificada as maneiras como as pessoas vêem e sentem tudo e o que isto está significando para nossas vidas e o planeta.
Alguns sentem -se enraivecidos por não poderem sair e "se mostrar" ao mundo depois de terem melhorado seus corpos em cirurgias, academias, esteticistas. Quando poderão se exibir e satisfazer seus egos novamente?
Outros, não se conformam que seus empreendimentos foram surpreendidos com a falta de público, de clientes, de valorização. Qual será o próximo passo para não perder todo o investimento?
Outros ainda, acham tudo obra de pessoas que estão manipulando a população mundial. Laboratórios, governos, seitas e religiões por trás de um controle numérico, financeiro e governamental da população.
Mas o que vai mudar (ou não) com este isolamento social?
Deveria mudar a consciência de todos sobre gastos excessivos, ganância, egoísmo e todo tipo de futilidade que não ajuda em nada, a não ser aumentar a poluição de todos os ecossistemas ou a divisão absurda dos bens na Terra.
Poderá mudar nossos corpos, já que o estresse da agitação agora é modificar nossas rotinas. Seremos mais obesos, sedentários e emocionalmente abalados ou quem sabe mais centrados, prestativos e atenciosos com os que repartem a vida conosco. São escolhas!
Não dá para dizer, já que grupos começam a se formar. Uns para que a vida volte a ser como antes, sem importar-se com as lições, outros, analisando, aprendendo e criando novas formas de viver num mundo mais ajustado socialmente. Por enquanto estamos experienciando a vida das cavernas, saindo com clava e sujeitos a ser devorados pelo bicho papão.
O que é espantoso são as consciências desesperadas que brigam para que tudo volte como antes, com gastos exagerados e desperdiçando com coisas que poderiam muito bem viver sem. É um planeta inteiro tentando se ajustar e, estas pessoas, diga-se de passagem, por pura ganância, vão contra as regras de viver como UM.
Não devemos ter medo de viver com menos, mas sim de voltarmos a ser egoístas, gananciosos e fúteis. Para que isto tudo seja esclarecido, vou copiar um trecho do livro "Alquimia", que explana bem como deveríamos tornar o mundo melhor, começando por nós mesmos. Para quem estiver aberto a aprender, talvez seja um bom início.
" Tu não treinaste ainda tua mente para compreender os tesouros da Terra, que não são riquezas materiais, nem são eles bens materiais; mas sim tesouros sagrados que, quando encontrados, fazem um homem vender tudo que tem por eles".
Para pensarmos qual caminho queremos seguir...
NAMASTÊ
Não sabemos o dia de amanhã. Nunca soubemos, mas ao menos idealizávamos. As coisas mudaram. Os que se achavam donos das situações, no controle de suas vidas, se vêem perdidos. E os que remavam conforme a maré, estão agora sem seus remos, deixando que em algum momento este mar os ajude a ancorar em um lugar seguro, que ainda traga esperança para suas vidas.
O que mudou, afinal? Seria o ar, os sentimentos, nosso metabolismo, os pensamentos, a energia planetária ou tudo isso ao mesmo tempo? O fato é que algo mudou. O vírus pode ser a causa, mas os efeitos estão surgindo nas pessoas.
Seriam esses efeitos planejados, como bula de remédio, do tipo efeitos colaterais? Pois há algo sendo sentido no corpo, uma intuição inexplicável, a vontade de fazer algo por alguém, pelo mundo, principalmente nos que estão abertos a sentir mudanças em si mesmos.
Temos sono durante o dia e insônia à noite. No peito uma angústia, na mente a dúvida. É interessante notar como é diversificada as maneiras como as pessoas vêem e sentem tudo e o que isto está significando para nossas vidas e o planeta.
Alguns sentem -se enraivecidos por não poderem sair e "se mostrar" ao mundo depois de terem melhorado seus corpos em cirurgias, academias, esteticistas. Quando poderão se exibir e satisfazer seus egos novamente?
Outros, não se conformam que seus empreendimentos foram surpreendidos com a falta de público, de clientes, de valorização. Qual será o próximo passo para não perder todo o investimento?
Outros ainda, acham tudo obra de pessoas que estão manipulando a população mundial. Laboratórios, governos, seitas e religiões por trás de um controle numérico, financeiro e governamental da população.
Mas o que vai mudar (ou não) com este isolamento social?
Deveria mudar a consciência de todos sobre gastos excessivos, ganância, egoísmo e todo tipo de futilidade que não ajuda em nada, a não ser aumentar a poluição de todos os ecossistemas ou a divisão absurda dos bens na Terra.
Poderá mudar nossos corpos, já que o estresse da agitação agora é modificar nossas rotinas. Seremos mais obesos, sedentários e emocionalmente abalados ou quem sabe mais centrados, prestativos e atenciosos com os que repartem a vida conosco. São escolhas!
Não dá para dizer, já que grupos começam a se formar. Uns para que a vida volte a ser como antes, sem importar-se com as lições, outros, analisando, aprendendo e criando novas formas de viver num mundo mais ajustado socialmente. Por enquanto estamos experienciando a vida das cavernas, saindo com clava e sujeitos a ser devorados pelo bicho papão.
O que é espantoso são as consciências desesperadas que brigam para que tudo volte como antes, com gastos exagerados e desperdiçando com coisas que poderiam muito bem viver sem. É um planeta inteiro tentando se ajustar e, estas pessoas, diga-se de passagem, por pura ganância, vão contra as regras de viver como UM.
Não devemos ter medo de viver com menos, mas sim de voltarmos a ser egoístas, gananciosos e fúteis. Para que isto tudo seja esclarecido, vou copiar um trecho do livro "Alquimia", que explana bem como deveríamos tornar o mundo melhor, começando por nós mesmos. Para quem estiver aberto a aprender, talvez seja um bom início.
" Tu não treinaste ainda tua mente para compreender os tesouros da Terra, que não são riquezas materiais, nem são eles bens materiais; mas sim tesouros sagrados que, quando encontrados, fazem um homem vender tudo que tem por eles".
Para pensarmos qual caminho queremos seguir...
NAMASTÊ
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