Autora: Josianne Luise Amend (JosiLuA)
Hoje ao meditar, senti uma imensa luz tomando conta de mim. Pude perceber meu corpo num vazio iluminado. São as maravilhosas sensações que encontramos neste exercício. Deixei que as informações viessem através do espaço e ouvi que deveria escrever sobre os nossos papéis na Terra.
Parece que é um assunto já comentado diversas vezes, mas que ainda não foi compreendido o necessário. Todos nós temos diversos papéis a cumprir desde que nascemos. Vamos aperfeiçoando e exercendo, conforme nossas vidas. É como se cada um tivesse seu próprio livro, contando sua história. No tempo certo, assumimos um novo papel e um capítulo é anexado ao livro.Todo papel é importante para nosso crescimento espiritual, mental e até físico. Mas infelizmente, alguns papéis são assumidos no ímpeto da emoção e muito rapidamente são negligenciados. Outros, por sua vez, ainda criticados pelos padrões estipulados da sociedade, cumprem sua função e são abstraídos no tempo certo, porque não há mais o que se aprender ou fazer por ali. Precisamos seguir em frente, ou afundaremos num mar de mesmices e falta de aprendizado.
O problema são papéis que não significam um status, mas algo que não se desfaz de forma alguma durante a vida, na condição de perenes, mesmo que não gostemos ou aceitemos. São os laços de família! Esses, ou vivemos, aprendemos e entendemos, ou a evolução ficará abalada.
Interessante é notar que dentro desta organização assumimos diversos papéis como avós, pais, filhos, netos e outros mais antigos, de uma grande árvore da vida. E que no momento certo, deveríamos ser o papel certo. Muitas vezes, acabamos trocando os papéis bloqueando a energia do trabalho e do aprendizado dos outros. Precisamos saber como e quando agir, respeitando a dignidade e vontade de cada espírito familiar, principalmente se o corpo ainda for capaz de tomar decisões. Caso não seja, chegou a hora de alguém assumir um novo papel, o de tutor daquele espírito. E isso será oferecido intuitivamente aos membros, aceitando quem for tocado em seu coração.
Só se sente culpado aquele que interiormente sabe que, agir de tal forma, não aliviará sua consciência. Caso contrário, está livre para exercer papéis necessários para seu próprio crescimento, contanto que não esteja sendo ganancioso e orgulhoso, mas sagaz e útil. Enfim, devemos sempre ter um tempo e analisar nossos papéis e como estamos os exercendo, corrigindo aqui e ali, modificando talvez alguma estrutura mal formada, eliminando sentimentos distorcidos e ampliando com isso nossa luz. Lembrando sempre que participamos de uma rede cósmica, onde cada causa tem um efeito. É nossa responsabilidade também a de fazer funcionar melhor.
NAMASTÊ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
CRÍTICAS, ELOGIOS, OPINIÕES E SUGESTÕES SOBRE A LEITURA OU O QUE QUER LER SERÃO MUITO BENVINDOS.