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Coração Aberto

Quando decidi escrever me senti uma borboleta saindo do casulo. E junto com ela saíram os sentimentos e os pensamentos que muitas vezes não conseguimos transmitir. Descobri que ser poeta é opinar sem medo, escrever é desvincular-se de segredos e expressar-se é viver intensamente.

JosiLuA

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

SOU INTENSA

 Autora: Josianne L.Amend ( JosiLuA )



Eu queria ver teu sorriso, mas foi apenas um rosto sem emoção. Queria sentir aquele abraço, mas tenho que me contentar com um tapinha nas costas. Queria ouvir tua voz, mas as mensagens são mais fáceis para você. 

Perguntei a Deus por que quero mais das pessoas. E Ele me respondeu:
- Porque você é muito intensa.
Reparei que sou mesmo!

Gosto de abraçar forte e transmitir amor no abraço.
Gosto de olhar nos olhos e sentir os sentimentos que eles não querem mostrar.
Gosto de ouvir a voz, porque ela transmite a amizade, o amor, o carinho.
Gosto de sentir a verdade de alguém e observar os movimentos corporais.

Não me acostumo com apenas palavras escritas, por mais amorosas que sejam. Elas não tem cheiro, nem sabor de gente. São mecânicas.

Quando amo, amo de verdade. Quando estou presente,  sou eu em essência. 

Mas as pessoas estão com preguiça de expressar o que sentem. Preferem correr, ter desculpas do tempo e bloquear encontros de almas. Onde ficaram as gargalhadas de grupo, os passeios e os jantares entre pessoas? Ninguém mais quer convidar ou receber, prefere colocar carinhas nas mensagens, do que mostrar seu próprio rosto e expressão. 

Sou intensa, sim. Choro quando sinto saudades, grito quando estou feliz e abraço forte quando reencontro um amigo.
E me entristeço com o pouco caso, a falta de contato e não dar significado para a alegria alheia.

Esse sentimento é diferente daquele em que há obrigação de elogiar,  de se fazer gostar a qualquer custo. É um sentimento sem pedido algum, apenas de ser, de ser transparente como alma.

E nós, pessoas intensas acabamos sofrendo quando não encontramos retorno, sem entender o por quê. Então,  Deus me fez sentir que nem todos estão no mesmo nível de amor, de espiritualidade e de desenvolvimento espiritual. E os corações astrais não se encaixam no do físico, desequilibrando os sentimentos. A única coisa a se fazer é aprender a aceitar e não mudar porque não há como forçar o que não despertou. Só se deve continuar buscando e, com certeza, encontraremos nosso lugar perfeito e o momento mágico com as pessoas que também forem intensas.

NAMASTÊ 

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

UM NOVO AMANHECER

 Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)



Esqueça o ontem, ele já foi.
Hoje, desperte com uma nova visão de vida. Da Sua vida!
Saiba que o agora é mais importante que o que passou.


Deixou marcas? Foi para que observasse mais como agir ou como se proteger.
Deixou ensinamentos? Utilize-os de forma amorosa e foque no aprendizado.
Procure não julgar o "não" de alguém. Talvez ele seja a porta que você estava tentando abrir para enxergar melhor o horizonte.


Acorde para o hoje, aqui e agora. O dia, para nós,  tem vinte e quatro horas. Dedique algumas delas para você,  outras para os que ama, outras para a limpeza das suas coisas, outras para seu sustento. Não desequilibre a vida, caso contrário sentirá as consequências de ter esquecido de repartir seus afazeres. Não esqueça que você sabe muito bem a que se propôs antes de nascer.


Não fique olhando para os outros e sua maneira de ser e fazer, a não ser que seja para tê-los como exemplo para sua própria transformação e crescimento. Mas não inveje, admire. 

Neste novo amanhecer, busque perdoar e se perdoar.
Busque realizar algo que estava abandonado.
Busque lembrar de alguém que precisa de um abraço.
Busque sacrificar alguns minutos para analisar sua vida, observar seus erros e corrigir atitudes que possam estar prejudicando o seu desenvolvimento espiritual ou o de alguém.

Acorde para o hoje! O ontem pode ser modificado se a vontade de ser feliz estiver no seu coração. Não desanime perante suas tarefas. Elas dignificam, desenvolvem e alcançam a energia celestial, pronta a dar retorno a você pelos seus esforços. 


Como pode programar tantas coisas futuras, se não consegue viver o aqui e agora? Apenas aceite o novo dia de sua vida. Seja leve, seja amor, seja exemplo.


E, não se espante se no final do dia, seu travesseiro parecer mais fofo, sua cama mais macia e seu corpo flutuar. Temos todas as armas de amor necessárias para combater nosso próprio mal. Use-as!


É difícil desentortar um galho que cresceu desviando de sua estrutura. Mas podemos fazer com que ele brote e dê flores e frutos também. Basta que o sol, a chuva e o carinho cheguem a ele. 


Há um novo amanhecer te esperando. Seja grato pelo presente que está à sua frente assim que abre os olhos. Abra-o, com a esperança de que tudo de bom está dentro dele...


NAMASTÊ 

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

AMADURECER

 Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)





Existe idade certa para amadurecer? Será que realmente amadurecemos o suficiente durante nossa vida?

Precisamos nos imaginar como frutos numa grande árvore.  Alguns crescem perfeitos e belos, outros definham e não tem sabor, outros não conseguem nem se desenvolver. Isso é natural, se nos compararmos à natureza.

Cada pessoa nasce de uma árvore, cujas raízes tem longa história. Podemos trazer em nós uma consciência de antepassados, uma realidade única cravada na memória celular. Isso pode ajudar na maneira como guiamos a vida, mas não é o ponto fundamental para definir quem seremos.

O que nos define é a observação e a educação.  Mesmo numa mesma família, filhos se mostram diferentes. Alguns são os frutos que amadurecem, outros podem ser os que atrofiam. E qual será a razão de uma árvore ter frutos desproporcionais? Talvez a localização dele na árvore, não tomando o devido sol ou não recebendo a seiva necessária para seu crescimento adequado. Talvez tenha se deixado bicar por pássaros e insetos, favorecendo abertura para apodrecer.

Tentemos imaginar assim nossas vidas e poderemos chegar a algumas conclusões. Fomos influenciados por más companhias, nos deixamos manipular por baixa auto-estima, ao invés de querermos descobrir quem somos e o que realmente queremos, vamos na onda de pessoas e conselhos, nos escondemos atrás de desculpas e argumentos para não enfrentarmos algum problema.

Amadurecer significa estarmos prontos para assumir erros, decidirmos pelas próprias atitudes, sermos capazes de enfrentar obstáculos de maneira a não destruir as vidas ao nosso redor, nos colocarmos como frutos aptos a sermos colhidos, beneficiando o mundo de alguma forma. Quem, em sua plena consciência de vida, pode dizer sem dúvida alguma que é e age sempre assim?

Se sua resposta for positiva, parabéns. É sinal que você não controla ou manipula as pessoas,  que deixa os outros frutos terem seu tempo de amadurecer, ou que tem capacidade de dividir sua seiva a fim de ajudar a todos os frutos a conseguirem alcançar sucesso, sem desestabilizar a real função da árvore.

Não é fácil amadurecer. Requer treinamento em paciência,  tolerância,  resiliência, capacidade intelectual (descobrir o mundo), conhecimento de culturas, pessoas, formação de personalidade e caráter e o principal: muito amor por suas raízes e respeito com a terra que te sustenta.

Não adianta ser um bom orador,  vender seu peixe, mas ser imaturo para comprar humildade e mais aprendizados. Acredito que a maturidade é sapiência e que nós,  seres humanos ainda temos uma longa caminhada para nos  tornarmos uma raça madura, que dê valor ao que realmente importa para a transformação real de nossas consciências. 

E não devemos esquecer que maturidade não é ter opinião,  mas às vezes apenas silenciar e observar.

NAMASTÊ 

domingo, 15 de novembro de 2020

A JANELA PRECISA ABRIR

 Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)



Hoje, ao ficar na fila para votar, fiquei observando as pessoas e pensei na mudança de nossas vidas. Todos pegos de surpresa, percebemos que não somos mesmo donos do destino. De uma hora para outra, nossos olhos são nossas identidades.

Suamos embaixo das máscaras que agora fazem parte da vestimenta, como se ao retirá-las em público a nudez da inconsequência fosse uma arma contra nós mesmos.

Para parecermos mais charmosos, as máscaras são coloridas, com estampas, de tecidos diferentes. É como se isso agora fosse importante. Somos tão estranhos... consideramos a estética sempre em primeiro lugar, esquecendo a real função do objeto.

As notícias ainda não são animadoras quanto à cura e a estabilização da doença e seguimos vivendo com receio de ir e vir, receber e encontrar pessoas. E quem não está nem aí devia lembrar que tem um papel na comunidade.

Aos poucos, vamos saindo da toca como ratos, espiando como faremos para chegar ao queijo sem que o gato nos ataque. Mas o tempo voou, o ano está no fim e, ao olhar para trás,  parece que a vida pediu um tempo.

Muitos perderam,  muitos morreram, muitos precisaram de ajuda e inovação para sobreviver ao caos. Tínhamos medo da bomba atômica, das guerras e até dos políticos corruptos e gananciosos. Mas foi um pequeno ser invisível que nos fez acordar para observar melhor quem somos e o que pode nos tirar do páreo. 

Olhamos mais nossas casas, nossas coisas materiais, rezamos mais, percebemos melhor nosso corpo, nossa alimentação, aprendemos a cultivar, plantar, limpar, mesmo não querendo ou gostando. Pela necessidade de fazer algo para não enlouquecer ou deprimir.

Não viramos experts, mas abrimos um leque de descobertas de nossos potenciais. Contudo, estamos sentindo a solidão mesmo em grupo. Há um buraco na alma. Falta algo que não sabemos exatamente, mas que nos faz realizar vídeos, lives e tantas outras opções de chegar até os outros para falar, conversar e nos sentir aptos e presentes. Isso tudo tem a ver ainda com nosso costume de não parar para ver a vida que pulsa dentro de nós. 

Sim, quem não sabe mais como e o que fazer, está buscando isso. Para estas pessoas, faz bem lembrar ao mundo que estão vivas. É óbvio que o foco é vender ideias, imagem e produtos, mas inconscientemente, vendem a si mesmas.

Precisamos saber e sentir que ainda temos o controle de nossas vidas e que nosso trabalho não pode ser atingido. Temos que sobreviver. Vemos pessoas desafortunadas pelos noticiários, mas nunca imaginamos que, mesmo tendo tudo que conseguimos, poderíamos nos sentir assim, sem ação, sem chão,  sem poder.

Mas o tempo, o mundo, o planeta está perguntando-nos quem é capaz e quer inovar, continuar, melhorar a si mesmo e ao seu redor, pelo menos. Quem pode ajudar o outro, quem pode lembrar não só de si e, mesmo distante, ser gentil e prestativo.

E é assim que termino este texto de hoje, questionando qual é o nosso aprendizado? Será que alguém sente mudanças dentro de si ou será que, ao retirar a máscara, as pessoas apenas voltarão a fazer com que o mundo continue igual, sem modificar pelo menos o mínimo para que haja vida para as crianças que hoje, nem sabem ao certo o que estão passando? 

Cada máscara contará uma história e  deveria ser emoldurada para que não esquecêssemos quão frágeis somos, mas que a união pode e deve ser cultivada. E que nossa consciência deve urgentemente ter uma transformação. 

NAMASTÊ 

terça-feira, 10 de novembro de 2020

DESEQUILIBRIO TERAPÊUTICO

 Autora:Josianne L.Amend (JosiLuA)



Sério, eu sou terapeuta, mas não sei mais para onde olhar. Tudo que vejo são novas e velhas terapias, novos ensinamentos, idéias antigas transformadas em novas, mas com outros nomes e uma infinidade de maneiras de cura, de nos livrar do mal, amém.

Será que sorrateiramente subimos no patamar que nos concederá descobertas e formas para viver melhor, ou é apenas a mina de ouro dos palestrantes, motivadores e gurus, prontos a arrebanhar as ovelhas mais vislumbradas e que buscam seguir alguém ou alguma coisa?

O fato é que as pessoas estão cada vez mais aficionadas por misticismo, esoterismo e grupos que são guiados por alguém que tem a chave para a libertação de suas almas. É bom saber que muitos estão na sonhada busca.

Seria maravilhoso e intensamente gratificante se não existisse por trás de muita agitação as cifras, condicionadas à manipulação dos pensamentos ainda crus.

Parece que toda energia que envolvia a prática responsável e até mágica das terapias, transmutou-se em absorção materialista e criadora de mestres capazes de hipnotizar crédulos dispostos a ter alguma luz no fim do túnel.

Não sei se danço girando, se me coloco como pai de alguém, se digo palavras que abrem portais ou se menstruo na Terra. Não sei se levanto as mãos e canalizo energias, se faço cruzes, estrelas e acendo velas ou se fumo o cachimbo da paz.

Mas sei que a verdade e a intuição ainda são as melhores ferramentas para a busca de um lugar certo e o caminho a seguir. As energias parecem soltas e quem agarrar primeiro terá a honra de dar um nome e ser cultuado como mestre. Me sinto feliz com a mudança planetária onde as pessoas estão nesta busca, mas me sinto desconfortável com o excesso de mestres, de educadores e escolhidos. A gente não consegue definir o que é necessário e real, do que é fantasia e egocentrismo. Nem saber ao certo quem é puro e tem vontade de ajudar, do que são escolhas mais rápidas para fazer sucesso.

Mesmo assim, estamos na era da magia. Precisamos ser mágicos o suficiente para viver e nos descobrir como seres de energia. E o que penso e sugiro é que não sejamos desesperados indo com a maré para águas tão profundas que nos afoguem numa escuridão de incertezas. Mas pensemos bem antes de jogar nossas riquezas nas mãos de mentores sem capacidade, cujo propósito é engrandecer suas vidas.

Tem muitas pessoas com o coração pronto, mas como as profecias mesmo dizem "muitos profetas aparecerão ". Sigamos nossos corações e se ainda não conseguimos ouvir a nós mesmos, apenas sejamos sensatos com nossos destinos e escolhas de vida.

NAMASTÊ 

FOLHAS DE OUTONO

 Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)




Talvez eu devesse apenas me calar e  deixar que o tempo escondesse em seu infinito baú, todas as tristezas que insistem corroer minha alma.

Talvez eu devesse seguir em frente, fingindo ser a parte cômica de uma tragédia ou apenas me redimir de erros e verdades.

Talvez a vida seja mais breve do que se possa imaginar e não dê tempo de pensar na atitude mais correta, nas palavras certeiras que fariam, certamente, algum coração florescer.

Eu não sei, não tenho nenhuma certeza do amanhã. Mas sei que posso sair de cena com orgulho ou com pena de mim mesma. Não sei se receberei aplausos ou apupos e depois, talvez pouco ou nada importe. Mas gostaria de ser lembrada como a alma que soube viver e sem delongas, não ter sido execrada. 

Afinal, nossos corações  são como as folhas de outono que, após receberem tanto calor e frio, um dia voam ao vento amareladas e secas varridas e, aos poucos,  esfarelando-se.

Alguém as pisa sem ter noção do quanto aquela folha sonhou, amou e tentou viver feliz. Infelizmente, só aprendemos o que é dor quando ela bate à nossa porta. Até então, desprezamos quem, na própria loucura, padece dos transtornos por ela causados.

Não sei se estou certa do que escolhi fazer e sentir. Pode não arrumar nada no mundo ou pode dar um jeito no mundo de alguém.  Somos pontas soltas prestes a se encaixar em outras pontas. E a infinitude nos faz entrelaçar em mais e mais vidas, provando o mel e o fel de cada origem, saboreando ou cuspindo o sabor de sentimentos, atitudes e palavras que, querendo ou não,  engolimos.

E a mistura de decepções com emoções é que nos dá coragem e energia necessárias para continuar voando, unindo pontas e quem sabe, num dia de sol e paz, pousarmos e nos encaixarmos perfeitamente na verdadeira paz espiritual.

NAMASTÊ 

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

O MEDO DE ERRAR

 Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)



Ao meditar hoje cedo, esse tema veio a mim como uma flecha. Imediatamente sabia que devia escrever sobre isso. E pedi que me guiassem as mãos e a escrita. Parece que muitos de nós precisam ouvir (ou ler) sobre isso, já que corações estão angustiados e precisando de conforto.

Um dos nossos maiores medos é o de errar. E não é uma dádiva de uns e outros não. Todos, sem exceção tem esse medo. O que acontece é que uns tem melhores ferramentas para lidar com isso, do que outros.

Temos medo de errar nas palavras ao dizermos verdades, temos medo de errar na educação com os filhos, na maneira exagerada de tratar as pessoas, seja adulando demais ou sendo perversos, nas escolhas, enfim em uma série de condições das nossas vidas.

Esse medo é natural, já que buscamos o melhor para nós. Acertar nem sempre é fácil, visto as diversas opções e exemplos que ouvimos, vemos e sentimos. Não queremos errar porque isso diminui nossa confiança de quem somos e como conduzimos as coisas. Mas, infelizmente erramos! E muitas vezes, erramos feio. E esses erros trazem consequências desde corrigíveis a desastrosas.

Dizem que errar é humano. Acredito que errar é sobre-humano, pois até os espíritos em evolução constante devem cometer erros. O que precisamos é aprender a corrigi-los. Alguns podem não ter retorno, mas mesmo assim há um aprendizado. E é este mecanismo que necessitamos entender. A evolução de alma é a libertação dos erros através do perdão e da consciência madura. Muitos de nós insistem no mesmo erro diversas vezes e tudo que recebem é sofrimento e desespero, pois os retornos são inevitáveis.

Por vezes, nos enganamos quanto à maneira de agir e erramos, achando que seria o certo. Não há como prever o futuro e algumas situações,  mas existem maneiras de consertar através da humildade e aprendizado.

O tempo é para nós grande aliado no crescimento interior. O pensamento solitário, sem conselhos de terceiros, pode levar a grandes descobertas sobre nossas vidas. E esta é uma grande opção para analisar o antes e o depois de agirmos. A grande questão é se haverá ainda um atalho para voltarmos à estrada que nos levará ao sucesso em todos os setores de nossas vidas. Isto seria a perfeição, mas ainda não chegamos neste patamar. 

Por enquanto, devemos nos desafiar e, se por acaso vier o erro, iniciarnos uma nova jornada, com novas palavras, atitudes e ferramentas. Com certeza tentar, pois é através de erros e acertos que descobrimos e evoluímos. 

NAMASTÊ