Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
O dia amanheceu estranho,
sensações de sonhos que escoaram minha energia.
Vontade de só fechar os olhos e adormecer novamente,
mas não consigo, nem posso.
No dia anterior, algumas frases de um livro complicado,
me fazem tentar reativar o ânimo.
Disciplina e estudo, dizem os mestres.
Então, tento me agarrar a isto.
O frescor da manhã não apaga a dor lombar.
Inicio minha autoterapia. Bem sei o que é isso.
Mas a confiança em Deus me faz respirar e... respirar!
Nem todos os dias amanhecemos cantando.
Algumas vezes surfamos em ondas escuras e acabamos numa bela "vaca".
Mas como tudo é um vai e vem,
aguardamos o momento certo de estar na crista novamente.
Talvez o que nos descarregue a energia sejam pessoas ruins,
ou até andarmos em lugares nada agradáveis durante o sono.
E o que fazer se parece que nem um guindaste levanta nosso corpo?
Essa é a hora de buscar a natureza, a cachoeira, a mata, o silêncio.
Ouvir somente os pássaros, observar as folhas caindo, girando até repousar na terra.
Pisar descalço e quem sabe até, deitar e dormir.
Lembro do ladrãozinho malandro que se camuflou de animal para vir surrupiar minha energia.
Não é a primeira vez que tenta me deixar sem vontade.
Mas minha onda é outra. Estou aguardando para simplesmente deslizar nela.
O que recomendo é nunca desistir. Nem sempre a vida é na crista.
Descer a onda nos faz entender o balanço do mar e nos preparar para a próxima jornada.
NAMASTÊ
O dia amanheceu estranho,
sensações de sonhos que escoaram minha energia.
Vontade de só fechar os olhos e adormecer novamente,
mas não consigo, nem posso.
No dia anterior, algumas frases de um livro complicado,
me fazem tentar reativar o ânimo.
Disciplina e estudo, dizem os mestres.
Então, tento me agarrar a isto.
O frescor da manhã não apaga a dor lombar.
Inicio minha autoterapia. Bem sei o que é isso.
Mas a confiança em Deus me faz respirar e... respirar!
Nem todos os dias amanhecemos cantando.
Algumas vezes surfamos em ondas escuras e acabamos numa bela "vaca".
Mas como tudo é um vai e vem,
aguardamos o momento certo de estar na crista novamente.
Talvez o que nos descarregue a energia sejam pessoas ruins,
ou até andarmos em lugares nada agradáveis durante o sono.
E o que fazer se parece que nem um guindaste levanta nosso corpo?
Essa é a hora de buscar a natureza, a cachoeira, a mata, o silêncio.
Ouvir somente os pássaros, observar as folhas caindo, girando até repousar na terra.
Pisar descalço e quem sabe até, deitar e dormir.
Lembro do ladrãozinho malandro que se camuflou de animal para vir surrupiar minha energia.
Não é a primeira vez que tenta me deixar sem vontade.
Mas minha onda é outra. Estou aguardando para simplesmente deslizar nela.
O que recomendo é nunca desistir. Nem sempre a vida é na crista.
Descer a onda nos faz entender o balanço do mar e nos preparar para a próxima jornada.
NAMASTÊ
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