Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Antes de mais nada quero emitir luz para todos que me seguem e que por acaso, lêem meus textos. Um novo ciclo se inicia, trazendo expectativas, medos, sonhos e para quem quer, luta. Este ano, pela primeira vez, não fiz minhas limpezas, minhas magias. Apenas rezei, agradeci e esperei. Para falar a verdade, sem muita ansiedade, pois me parece que a cada ano torna-se mais e mais rotineiro tudo isso.
Meia-noite passou, fogos, abraços e a tradicional ceia. E me pergunto: e agora? A resposta é imediata - agora continua. Obviamente a alegria e a festa são partes interessantes de um recomeço. Mas percebo que não é mais igual. As pessoas extravasam um certo mau humor, talvez pelo cansaço, pela falta de estabilidade, ou sei lá. Fingimos estar felizes e animados, mas por dentro ainda escondemos sentimentos que fomos engolindo e não soubemos trabalhar em nós. Queremos participar e largamos sorrisos, mas nossa mente registra outras coisas. Se estou sendo negativa? Não sei, me diga você, olhando para seu interior e respeitando sua verdade.
Quando vamos ficando mais maduros e vemos que nossos relacionamentos com os mais jovens são complicados, acabamos os culpando pela falta de paciência e educação. Eu também já fui jovem e confesso ter sido meio rebelde no sentido de ser extremamente sincera, dizendo as coisas que me vinham na cabeça, não me importando a quem estava ferindo. Talvez com tantas meditações e autoconhecimento, minha mudança foi perceber que trabalhar minha raiva e frustração silenciosamente, pode ser um recurso para evitar brigas e desentendimentos.
Pensamos que falar o que queremos faz de nós pessoas fortes e que não levam desaforos para casa. Ledo engano. Na verdade é o nosso terrível ego que vive gritando para não nos rebaixarmos, pois somos melhores que os outros. Mas a dor, a raiva e outros sentimentos que alimentamos vão minando-nos por dentro, mesmo gritando ou colocando para fora tudo isso.
Devemos mesmo é nos perdoar e talvez, terapeuticamente socar almofadas e quebrar pratos. Estou com quase sessenta anos, mas me sinto em plenitude. Aguento firme alguns trancos e barrancos sozinha. Nunca gostei de incomodar. Acho que tenho medo de nãos. Afinal, sempre estou pronta a dizer sim, mas levo muitas negativas na cara.
Este texto é para que você possa compreender que você não é diferente. Você pode sofrer, pode se irritar, se lamentar e chorar. Mas pode sorrir, se acalmar e se perdoar. Ser feliz sempre foi e será a busca de todos nós. O problema é que a felicidade de alguns não é a mesma para outros. Alguns ainda se apegam no material para isso e, quanto mais compram e tem, mais se frustram quando não conseguem ter algo que o outro tem. Para outros, a felicidade é ter paz, é ter equilíbrio tanto no amor, quanto nas finanças, na saúde e nos relacionamentos. E outros ainda, se contentam em conseguir "ser".
Um novo ciclo começa, mas as pessoas continuam as mesmas. Vamos aos poucos envelhecendo, olhando para trás e percebendo que o que fizemos no passado, hoje recebemos no presente. E quem conseguir visualizar e entender isso, se elevará, pois entenderá o jeito impetuoso dos jovens, as atitudes impensadas dos que tem menos idade da que os que estão mais maduros. Parece que estamos no espelho e devemos ser gratos pela compreensão de que fizemos algo achando que era o certo, mas com o tempo nos corrigimos em sabedoria. Perfeição não sei se alguém atinge neste plano.
Mas como existem pessoas e pessoas, sejam lá que idade tiverem, é óbvio que algumas podem, através da busca na espiritualidade e autoconhecimento, serem muito mais maduras que pessoas de idades mais avançadas que elas. Falo tanto em espiritualidade, que recebo, no meu cotidiano, chacotas sobre minha maneira de ser, falar e pensar. E confesso que, por eu respeitar a vontade de cada um ser o que quiser e seguir o que achar melhor para si, me incomoda ouvir piadinhas de cunho unicamente agressivo de pessoas que se sentem incomodadas com meu jeito e pensamento. Mas talvez, entendo que elas se sintam aborrecidas com a luz que ainda não conseguiram acender em si mesmas. E só por isso, silencio e observo.
Enfim, resumindo e para não prolongar mais este texto, a eterna busca sempre continuará. Alimentar o espírito ao invés do ego é uma saída maravilhosa para termos equilíbrio. Não fingirmos que somos espirituais para nós mesmos também. Porque alguns se lançam em tudo, mas no dia a dia não são nada. É fácil ser bondoso com quem mal conhecemos, atender e ouvir pessoas que entram e saem rapidamente das nossas vidas. Difícil é suportar os carmas familiares, as palavras vindas daqueles que amamos incondicionalmente. E é ai que entra a busca pelo equilíbrio, pela força e pela luz.
PENSE NISSO PARA ESTA NOVA CAMINHADA.
Namastê
Antes de mais nada quero emitir luz para todos que me seguem e que por acaso, lêem meus textos. Um novo ciclo se inicia, trazendo expectativas, medos, sonhos e para quem quer, luta. Este ano, pela primeira vez, não fiz minhas limpezas, minhas magias. Apenas rezei, agradeci e esperei. Para falar a verdade, sem muita ansiedade, pois me parece que a cada ano torna-se mais e mais rotineiro tudo isso.
Meia-noite passou, fogos, abraços e a tradicional ceia. E me pergunto: e agora? A resposta é imediata - agora continua. Obviamente a alegria e a festa são partes interessantes de um recomeço. Mas percebo que não é mais igual. As pessoas extravasam um certo mau humor, talvez pelo cansaço, pela falta de estabilidade, ou sei lá. Fingimos estar felizes e animados, mas por dentro ainda escondemos sentimentos que fomos engolindo e não soubemos trabalhar em nós. Queremos participar e largamos sorrisos, mas nossa mente registra outras coisas. Se estou sendo negativa? Não sei, me diga você, olhando para seu interior e respeitando sua verdade.
Quando vamos ficando mais maduros e vemos que nossos relacionamentos com os mais jovens são complicados, acabamos os culpando pela falta de paciência e educação. Eu também já fui jovem e confesso ter sido meio rebelde no sentido de ser extremamente sincera, dizendo as coisas que me vinham na cabeça, não me importando a quem estava ferindo. Talvez com tantas meditações e autoconhecimento, minha mudança foi perceber que trabalhar minha raiva e frustração silenciosamente, pode ser um recurso para evitar brigas e desentendimentos.
Pensamos que falar o que queremos faz de nós pessoas fortes e que não levam desaforos para casa. Ledo engano. Na verdade é o nosso terrível ego que vive gritando para não nos rebaixarmos, pois somos melhores que os outros. Mas a dor, a raiva e outros sentimentos que alimentamos vão minando-nos por dentro, mesmo gritando ou colocando para fora tudo isso.
Devemos mesmo é nos perdoar e talvez, terapeuticamente socar almofadas e quebrar pratos. Estou com quase sessenta anos, mas me sinto em plenitude. Aguento firme alguns trancos e barrancos sozinha. Nunca gostei de incomodar. Acho que tenho medo de nãos. Afinal, sempre estou pronta a dizer sim, mas levo muitas negativas na cara.
Este texto é para que você possa compreender que você não é diferente. Você pode sofrer, pode se irritar, se lamentar e chorar. Mas pode sorrir, se acalmar e se perdoar. Ser feliz sempre foi e será a busca de todos nós. O problema é que a felicidade de alguns não é a mesma para outros. Alguns ainda se apegam no material para isso e, quanto mais compram e tem, mais se frustram quando não conseguem ter algo que o outro tem. Para outros, a felicidade é ter paz, é ter equilíbrio tanto no amor, quanto nas finanças, na saúde e nos relacionamentos. E outros ainda, se contentam em conseguir "ser".
Um novo ciclo começa, mas as pessoas continuam as mesmas. Vamos aos poucos envelhecendo, olhando para trás e percebendo que o que fizemos no passado, hoje recebemos no presente. E quem conseguir visualizar e entender isso, se elevará, pois entenderá o jeito impetuoso dos jovens, as atitudes impensadas dos que tem menos idade da que os que estão mais maduros. Parece que estamos no espelho e devemos ser gratos pela compreensão de que fizemos algo achando que era o certo, mas com o tempo nos corrigimos em sabedoria. Perfeição não sei se alguém atinge neste plano.
Mas como existem pessoas e pessoas, sejam lá que idade tiverem, é óbvio que algumas podem, através da busca na espiritualidade e autoconhecimento, serem muito mais maduras que pessoas de idades mais avançadas que elas. Falo tanto em espiritualidade, que recebo, no meu cotidiano, chacotas sobre minha maneira de ser, falar e pensar. E confesso que, por eu respeitar a vontade de cada um ser o que quiser e seguir o que achar melhor para si, me incomoda ouvir piadinhas de cunho unicamente agressivo de pessoas que se sentem incomodadas com meu jeito e pensamento. Mas talvez, entendo que elas se sintam aborrecidas com a luz que ainda não conseguiram acender em si mesmas. E só por isso, silencio e observo.
Enfim, resumindo e para não prolongar mais este texto, a eterna busca sempre continuará. Alimentar o espírito ao invés do ego é uma saída maravilhosa para termos equilíbrio. Não fingirmos que somos espirituais para nós mesmos também. Porque alguns se lançam em tudo, mas no dia a dia não são nada. É fácil ser bondoso com quem mal conhecemos, atender e ouvir pessoas que entram e saem rapidamente das nossas vidas. Difícil é suportar os carmas familiares, as palavras vindas daqueles que amamos incondicionalmente. E é ai que entra a busca pelo equilíbrio, pela força e pela luz.
PENSE NISSO PARA ESTA NOVA CAMINHADA.
Namastê
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