Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Ele não queria ir, achava que precisava ficar.
Dizia que precisávamos dele aqui.
Eu compreendia seu apego, mas não queria que ficasse sofrendo.
Pedia que se libertasse, se assim sentisse vontade.
Quando falava, expressava amor,
quando sorria, seus lábios tremiam com carinho,
quando apertava nossas mãos, sustentava nosso espírito.
Agora entendo o que ele sentia: medo!
O medo de que todo um trabalho de amor fosse perdido.
O medo de que tudo que ensinara fosse esquecido.
O medo que cada um alimentasse o descaso da união.
E só por isso queria ficar.
E talvez por isso fora tão difícil a despedida.
Não queria que tudo se perdesse, mas se perdeu.
Ele era o elo de uma corrente que não se rompia.
E agora... se rompeu.
Agora entendo que sua ausência deixou estigmas.
A cura é somente através do amor.
Ele era o alicerce de vidas que precisavam ser mantidas unidas.
Mas a vida é assim, alguns aprendem de verdade, outros engavetam.
Essa partida me fez crescer,
me fez enxergar a realidade do que sempre achei perfeito.
Não há perfeição em nada, pois não levamos a sério a sabedoria.
Agora entendo que a dor de ter perdido jamais passará.
Pois minha espada foi resgatada em outro plano.
Não podemos e devemos incomodar o que já se cansou.
É nossa culpa a separação, somos nós que alimentamos bobagens.
Eu me perdôo por não corresponder a todo esse amor.
E sou grata por brotar em mim o que considero um instrumento de continuidade da vida...
Nada importa além do amor!
E esse amor, camuflado por tantos e tantos anos, é um portal para um novo mundo.
Namastê
(para a pessoa mais compreensiva deste mundo)
Ele não queria ir, achava que precisava ficar.
Dizia que precisávamos dele aqui.
Eu compreendia seu apego, mas não queria que ficasse sofrendo.
Pedia que se libertasse, se assim sentisse vontade.
Quando falava, expressava amor,
quando sorria, seus lábios tremiam com carinho,
quando apertava nossas mãos, sustentava nosso espírito.
Agora entendo o que ele sentia: medo!
O medo de que todo um trabalho de amor fosse perdido.
O medo de que tudo que ensinara fosse esquecido.
O medo que cada um alimentasse o descaso da união.
E só por isso queria ficar.
E talvez por isso fora tão difícil a despedida.
Não queria que tudo se perdesse, mas se perdeu.
Ele era o elo de uma corrente que não se rompia.
E agora... se rompeu.
Agora entendo que sua ausência deixou estigmas.
A cura é somente através do amor.
Ele era o alicerce de vidas que precisavam ser mantidas unidas.
Mas a vida é assim, alguns aprendem de verdade, outros engavetam.
Essa partida me fez crescer,
me fez enxergar a realidade do que sempre achei perfeito.
Não há perfeição em nada, pois não levamos a sério a sabedoria.
Agora entendo que a dor de ter perdido jamais passará.
Pois minha espada foi resgatada em outro plano.
Não podemos e devemos incomodar o que já se cansou.
É nossa culpa a separação, somos nós que alimentamos bobagens.
Eu me perdôo por não corresponder a todo esse amor.
E sou grata por brotar em mim o que considero um instrumento de continuidade da vida...
Nada importa além do amor!
E esse amor, camuflado por tantos e tantos anos, é um portal para um novo mundo.
Namastê
(para a pessoa mais compreensiva deste mundo)
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