Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Um dia de alegria ou uma vida feliz?
Momentos de paz ou vida agitadamente dramática?
Beijo na testa ou abraço apertado?
Respeito próprio ou alguém do seu lado para abafar a solidão?
Escolhas são perfeitas.
Perfeitas para nos confundirem e balançar nossas vidas.
Que caminho é o mais certo?
O da direita, onde existe a certeza, porém a solidão,
ou o da esquerda, onde existe a companhia e a ilusão?
Acendo a luz e vejo tudo claramente,
ou fico no escuro e aprendo a perceber o que está ao meu redor?
Deixo que meu espírito me guie,
ou raciocino calmamente, analisando os fatos?
Escolhas são erradas.
Erradas para aprendermos e nos culparmos com o tempo.
Abro as portas e deixo qualquer um tomar conta da minha vida,
ou me fecho para o mundo, mas me sinto assim protegida?
Destruo quem me prejudicou,
ou perdôo e sigo meu caminho em paz, mas guardando tristeza e dor?
Fecho os olhos para não ver a maldade no mundo
ou abro o coração e adoto a causa da humanidade?
Quebro em mim as couraças que me prendem
ou prefiro ser frágil e fraca para chamar a atenção?
Escolhas são dúvidas impertinentes.
Impertinentes demais para absorvermos suas certezas.
Fecho as portas e abro as janelas
ou saio pela única porta aberta que me levará ao destino?
Apoio-me no peitoril da janela e observo o mundo
ou me deito e crio crostas de dúvidas deixando o tempo passar.
Sim ou não, vou ou fico?
Nada será como antes depois de ter feito a escolha.
O bem poderá ser teu guia e o mal teu algoz.
Mas quem sabe o que há do outro lado,
sem temer e enfrentar a própria voz?
NAMASTÊ
Um dia de alegria ou uma vida feliz?
Momentos de paz ou vida agitadamente dramática?
Beijo na testa ou abraço apertado?
Respeito próprio ou alguém do seu lado para abafar a solidão?
Escolhas são perfeitas.
Perfeitas para nos confundirem e balançar nossas vidas.
Que caminho é o mais certo?
O da direita, onde existe a certeza, porém a solidão,
ou o da esquerda, onde existe a companhia e a ilusão?
Acendo a luz e vejo tudo claramente,
ou fico no escuro e aprendo a perceber o que está ao meu redor?
Deixo que meu espírito me guie,
ou raciocino calmamente, analisando os fatos?
Escolhas são erradas.
Erradas para aprendermos e nos culparmos com o tempo.
Abro as portas e deixo qualquer um tomar conta da minha vida,
ou me fecho para o mundo, mas me sinto assim protegida?
Destruo quem me prejudicou,
ou perdôo e sigo meu caminho em paz, mas guardando tristeza e dor?
Fecho os olhos para não ver a maldade no mundo
ou abro o coração e adoto a causa da humanidade?
Quebro em mim as couraças que me prendem
ou prefiro ser frágil e fraca para chamar a atenção?
Escolhas são dúvidas impertinentes.
Impertinentes demais para absorvermos suas certezas.
Fecho as portas e abro as janelas
ou saio pela única porta aberta que me levará ao destino?
Apoio-me no peitoril da janela e observo o mundo
ou me deito e crio crostas de dúvidas deixando o tempo passar.
Sim ou não, vou ou fico?
Nada será como antes depois de ter feito a escolha.
O bem poderá ser teu guia e o mal teu algoz.
Mas quem sabe o que há do outro lado,
sem temer e enfrentar a própria voz?
NAMASTÊ
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