Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Sou o que o vento não pode levar,
sou o que o fogo não consegue queimar,
sou a ferida que cicatriza de imediato,
e o grito escondido na garganta que não consegue se manifestar.
Sou a lágrima contida no canto do olho,
sou a torrente que inunda o sentimento,
sou o gemido abafado de quem se contorce doendo,
e o suspiro profundo que adormece finalmente.
Sou a águia gritando no alto a todo o mundo,
sou a cobra que rasteja tentando sentir a terra,
sou o perfume da flor contagiando o jardim,
e o tronco torcido que sofreu em busca da luz.
Sou o temor no coração dos guerreiros,
sou o olhar furioso na intenção de romper barreiras,
sou a cantiga que embala o berço isolado
e sou o todo que faz do vazio meu infinito!
NAMASTÊ
Sou o que o vento não pode levar,
sou o que o fogo não consegue queimar,
sou a ferida que cicatriza de imediato,
e o grito escondido na garganta que não consegue se manifestar.
Sou a lágrima contida no canto do olho,
sou a torrente que inunda o sentimento,
sou o gemido abafado de quem se contorce doendo,
e o suspiro profundo que adormece finalmente.
Sou a águia gritando no alto a todo o mundo,
sou a cobra que rasteja tentando sentir a terra,
sou o perfume da flor contagiando o jardim,
e o tronco torcido que sofreu em busca da luz.
Sou o temor no coração dos guerreiros,
sou o olhar furioso na intenção de romper barreiras,
sou a cantiga que embala o berço isolado
e sou o todo que faz do vazio meu infinito!
NAMASTÊ
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