Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)

Uma vez li uma frase de Chico Xavier que me chamou muito a atenção. Diz assim: "Os espíritos ainda não encontraram uma palavra para definir a dor de um coração de mãe quando perde um filho". E nós, mães que assistem à essa perda, ficamos sem rumo e o coração em pedacinhos.
Os anjos estão certos. Não tem como definir! Só quem realmente passa por isso tem o direito total de não entender essa dor, que estraçalha qualquer esperança. E, o sofrimento de um filho é uma dor imensurável para qualquer mãe. Ficamos à berlinda, sem saber como agir, que palavras usar, que atitudes tomar. Porque quando um filho sofre, sofremos junto. Sentimos toda dor em nosso peito e a vontade é novamente poder embalá-lo em nossos braços.
Um filho pode sofrer por diversos motivos, calado. Mas quem é mãe observa e usa seu poder para intuir o que está acontecendo. Muitas vezes somos afastadas, seus olhos dirigem-se para o chão, pois se olharem em nossa direção, saberão que descobriremos o que sentem. E podem saber que descobrimos.
Este texto é para os filhos que acham que suas mães só querem bisbilhotar, descobrir seus segredos para dizer-lhes que estavam errados. Mas saibam que sofremos juntos, que os amamos tanto, que não sabemos muito bem como fazer, falar e ajudar, muitas vezes.
Se anjos não conseguem definir o sentimento de dor no coração de mãe, imagine o tamanho deste sentimento. As mães ouvem no silêncio, sentem o cheiro de coisas estranhas acontecendo, tem olhos de linces observando gestos e atitudes e se precisar rastejam feito cobras para limpar as pegadas do passado que possam trazer injustiças para seus filhos. Mesmo assim, alguns simplesmente não entendem.
Quando uma mãe absorve o sofrimento de um filho, ela fica perdida entre a razão e a emoção. Quer ensinar, mas quer mimar. Quer discutir o assunto, mas também quer distrair seu filho para esquecê-lo. Quantas já não pensaram em trocar de lugar, já não disseram para Deus que se colocariam no lugar deste filho? Mas a mãe que tem fé, entende que o Pai Maior está apenas ensinando, colocando em ordem a energia universal.
Deus deve saber que mães são meio loucas, cheias de manias e briguentas. Que perdem a cabeça quando não conseguem controlar as coisas ao seu redor. E, quando um filho sofre, ela leva consigo essa dor, escondidinha dentro de si, sorrindo ao invés de chorar, resgatando forças sabe-se lá de onde, para que o controle seja restabelecido e sua família possa continuar em paz.
Quando um filho sofre, sofremos junto pela própria conexão espiritual e de sangue. Será que os anjos já denominaram o adjetivo para este infinito amor? As dores se processam no corpo. Queremos e precisamos estar bem, para o bem do resgate energético. E nada melhor que a oração e o contato com o Divino para amenizar este tempo.
As várias formas de sofrer de uma mãe, creio serem purificações que devemos passar e só por isso, devem ser aceitas com humildade e resignação. Mas não devemos parar por ai. Essa forma de sofrimento deve ser trabalhada de forma a que nosso crescimento se expanda pelo universo e o aprendizado seja aproveitado por mais e mais mães, que se solidarizem com a causa de outras mães.
O plexo do coração pode estar doente, cansado, desenergizado. E resgatá-lo é essencial para que nossos filhos possam enxergar em nós a força que um dia viram nestes corpos escolhidos, como exemplos para uma nova experiência na Terra. E esses filhos, devem abrir seus corações e deixar que a luz de Deus os toque profundamente, aprendendo, confiando e seguindo sempre em frente, agradecendo o dia do amanhã.
NAMASTÊ
Uma vez li uma frase de Chico Xavier que me chamou muito a atenção. Diz assim: "Os espíritos ainda não encontraram uma palavra para definir a dor de um coração de mãe quando perde um filho". E nós, mães que assistem à essa perda, ficamos sem rumo e o coração em pedacinhos.
Os anjos estão certos. Não tem como definir! Só quem realmente passa por isso tem o direito total de não entender essa dor, que estraçalha qualquer esperança. E, o sofrimento de um filho é uma dor imensurável para qualquer mãe. Ficamos à berlinda, sem saber como agir, que palavras usar, que atitudes tomar. Porque quando um filho sofre, sofremos junto. Sentimos toda dor em nosso peito e a vontade é novamente poder embalá-lo em nossos braços.
Um filho pode sofrer por diversos motivos, calado. Mas quem é mãe observa e usa seu poder para intuir o que está acontecendo. Muitas vezes somos afastadas, seus olhos dirigem-se para o chão, pois se olharem em nossa direção, saberão que descobriremos o que sentem. E podem saber que descobrimos.
Este texto é para os filhos que acham que suas mães só querem bisbilhotar, descobrir seus segredos para dizer-lhes que estavam errados. Mas saibam que sofremos juntos, que os amamos tanto, que não sabemos muito bem como fazer, falar e ajudar, muitas vezes.
Se anjos não conseguem definir o sentimento de dor no coração de mãe, imagine o tamanho deste sentimento. As mães ouvem no silêncio, sentem o cheiro de coisas estranhas acontecendo, tem olhos de linces observando gestos e atitudes e se precisar rastejam feito cobras para limpar as pegadas do passado que possam trazer injustiças para seus filhos. Mesmo assim, alguns simplesmente não entendem.
Quando uma mãe absorve o sofrimento de um filho, ela fica perdida entre a razão e a emoção. Quer ensinar, mas quer mimar. Quer discutir o assunto, mas também quer distrair seu filho para esquecê-lo. Quantas já não pensaram em trocar de lugar, já não disseram para Deus que se colocariam no lugar deste filho? Mas a mãe que tem fé, entende que o Pai Maior está apenas ensinando, colocando em ordem a energia universal.
Deus deve saber que mães são meio loucas, cheias de manias e briguentas. Que perdem a cabeça quando não conseguem controlar as coisas ao seu redor. E, quando um filho sofre, ela leva consigo essa dor, escondidinha dentro de si, sorrindo ao invés de chorar, resgatando forças sabe-se lá de onde, para que o controle seja restabelecido e sua família possa continuar em paz.
Quando um filho sofre, sofremos junto pela própria conexão espiritual e de sangue. Será que os anjos já denominaram o adjetivo para este infinito amor? As dores se processam no corpo. Queremos e precisamos estar bem, para o bem do resgate energético. E nada melhor que a oração e o contato com o Divino para amenizar este tempo.
As várias formas de sofrer de uma mãe, creio serem purificações que devemos passar e só por isso, devem ser aceitas com humildade e resignação. Mas não devemos parar por ai. Essa forma de sofrimento deve ser trabalhada de forma a que nosso crescimento se expanda pelo universo e o aprendizado seja aproveitado por mais e mais mães, que se solidarizem com a causa de outras mães.
O plexo do coração pode estar doente, cansado, desenergizado. E resgatá-lo é essencial para que nossos filhos possam enxergar em nós a força que um dia viram nestes corpos escolhidos, como exemplos para uma nova experiência na Terra. E esses filhos, devem abrir seus corações e deixar que a luz de Deus os toque profundamente, aprendendo, confiando e seguindo sempre em frente, agradecendo o dia do amanhã.
NAMASTÊ
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