Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Onde andará aquele amor que é embriagante, que sufoca ao mesmo tempo que nos enche de ar. Aquele sentimento que transforma a alma, que esclarece as dúvidas, que abre os caminhos mais difíceis e que nunca deixa que o corpo desfaleça em cansaço e monotonia?
Onde andará aquele gesto de amor que afaga o rosto, que amacia a pele, que nos faz sentir seguros ao tocar nossas mãos e que jamais nos perde de vista?
Onde andarão os sonhos sem ganância, aqueles que apenas nos fazem flutuar, nos transformando em seres etéreos, compreensivos e energeticamente perfeitos? Aqueles sonhos que ficam estancados na alma e que não nos deixam desistir jamais de nossos ideais? Os sonhos cheios de brilho, de vitalidade, de alegria, que restauram cada célula e abrem nossa visão para o que é nosso destino, afinal?
Onde andará o abraço apertado, que se prende ao coração alheio, que faz troca de carinho e energia, que busca por consolo e ao mesmo tempo entrega o melhor de si? O abraço cheio de vida, sem medo do toque, nem com tempo para acabar?
Onde andará o tempo precioso que nos faz observar a vida ao nosso redor, as pessoas, a natureza, as pedras. O tempo que pára com um simples olhar perdido ou que se assusta com a beleza abundante que nunca reparamos? O tempo que deixa nossa respiração percorrer o caminho correto em nosso corpo, transformando toda estagnação em saúde vital?
Onde andará a paciência que nos faz rir de nós mesmos ou do ato desesperado de quem se acha culpado? A paciência que, ao ser imposta, transforma qualquer insanidade em purificação e acalenta o ambiente e os corpos que nele se encontram. A paciência que alimenta o pensamento e o coração com bondade e razão.
Onde andarão as gargalhadas que liberam as borboletas do estômago e que deixam que se expanda a alegria no planeta? As gargalhadas por questões engraçadas e não tolas, aquelas que mexem cada músculo do rosto, balançam a barriga e nos fazem perder o fôlego?
Onde andará a bondade que pensa no todo e não só em um? A bondade que nos faz desistir de algo nosso para compartilhar? A bondade que emprega esforço, garra e determinação, a fim de ver um mundo melhor e mais justo?
Onde andarão as pessoas que nos olham e nos dizem tudo, apenas com seu olhar? Aquelas que nos fitam sem medo, que não se escondem atrás de chapéus, blusas e cabelos, porque não tem mede de serem descobertas. As pessoas cujo olhar é uma lança de iluminação e de certezas por trás do simples silêncio?
Onde andará o anjo que chega de repente, que muda a vida da gente, que nos faz enxergar nossos erros e assumir nossas culpas? O anjo que, em sua singeleza, apenas nos acolhe e aconchega, mostrando que podemos ser melhores.
Onde andarão as músicas que realmente fazem o espírito se elevar, criando em nós a vontade de ser feliz, de não desistir, de acolher, de cantar e dançar? As músicas que trazem em suas letras ensinamentos e na sinfonia a paz? As músicas cheias de notas sinistras que hipnotizam qualquer ouvinte, causando a sensação de quietude e relaxamento?
Onde andará, afinal, o momento em que a consciência humana será plena em cada um de nós, elevando o grau de libertação deste planeta, transformando-o num templo de almas sadias, amorosas e dignas?
Tudo existe, tudo pode, tudo habita! Acontece que nem todos param para observar, para amar, para ser bondosos, para entender, para rir, para deixar para lá, para aproveitar o bem, para ser feliz. O que cansa é não ser diferente, é fazer tudo igual, é deixar o tempo passar. O que atrapalha é a falta de vida, de vontade, de rir. O que nos faz morrer são as coisas que não sabemos onde andam, porque não nos propomos a procurá-las nem fora, nem dentro de nós.
NAMASTÊ
Onde andará aquele amor que é embriagante, que sufoca ao mesmo tempo que nos enche de ar. Aquele sentimento que transforma a alma, que esclarece as dúvidas, que abre os caminhos mais difíceis e que nunca deixa que o corpo desfaleça em cansaço e monotonia?
Onde andará aquele gesto de amor que afaga o rosto, que amacia a pele, que nos faz sentir seguros ao tocar nossas mãos e que jamais nos perde de vista?
Onde andarão os sonhos sem ganância, aqueles que apenas nos fazem flutuar, nos transformando em seres etéreos, compreensivos e energeticamente perfeitos? Aqueles sonhos que ficam estancados na alma e que não nos deixam desistir jamais de nossos ideais? Os sonhos cheios de brilho, de vitalidade, de alegria, que restauram cada célula e abrem nossa visão para o que é nosso destino, afinal?
Onde andará o abraço apertado, que se prende ao coração alheio, que faz troca de carinho e energia, que busca por consolo e ao mesmo tempo entrega o melhor de si? O abraço cheio de vida, sem medo do toque, nem com tempo para acabar?
Onde andará o tempo precioso que nos faz observar a vida ao nosso redor, as pessoas, a natureza, as pedras. O tempo que pára com um simples olhar perdido ou que se assusta com a beleza abundante que nunca reparamos? O tempo que deixa nossa respiração percorrer o caminho correto em nosso corpo, transformando toda estagnação em saúde vital?
Onde andará a paciência que nos faz rir de nós mesmos ou do ato desesperado de quem se acha culpado? A paciência que, ao ser imposta, transforma qualquer insanidade em purificação e acalenta o ambiente e os corpos que nele se encontram. A paciência que alimenta o pensamento e o coração com bondade e razão.
Onde andarão as gargalhadas que liberam as borboletas do estômago e que deixam que se expanda a alegria no planeta? As gargalhadas por questões engraçadas e não tolas, aquelas que mexem cada músculo do rosto, balançam a barriga e nos fazem perder o fôlego?
Onde andará a bondade que pensa no todo e não só em um? A bondade que nos faz desistir de algo nosso para compartilhar? A bondade que emprega esforço, garra e determinação, a fim de ver um mundo melhor e mais justo?
Onde andarão as pessoas que nos olham e nos dizem tudo, apenas com seu olhar? Aquelas que nos fitam sem medo, que não se escondem atrás de chapéus, blusas e cabelos, porque não tem mede de serem descobertas. As pessoas cujo olhar é uma lança de iluminação e de certezas por trás do simples silêncio?
Onde andará o anjo que chega de repente, que muda a vida da gente, que nos faz enxergar nossos erros e assumir nossas culpas? O anjo que, em sua singeleza, apenas nos acolhe e aconchega, mostrando que podemos ser melhores.
Onde andarão as músicas que realmente fazem o espírito se elevar, criando em nós a vontade de ser feliz, de não desistir, de acolher, de cantar e dançar? As músicas que trazem em suas letras ensinamentos e na sinfonia a paz? As músicas cheias de notas sinistras que hipnotizam qualquer ouvinte, causando a sensação de quietude e relaxamento?
Onde andará, afinal, o momento em que a consciência humana será plena em cada um de nós, elevando o grau de libertação deste planeta, transformando-o num templo de almas sadias, amorosas e dignas?
Tudo existe, tudo pode, tudo habita! Acontece que nem todos param para observar, para amar, para ser bondosos, para entender, para rir, para deixar para lá, para aproveitar o bem, para ser feliz. O que cansa é não ser diferente, é fazer tudo igual, é deixar o tempo passar. O que atrapalha é a falta de vida, de vontade, de rir. O que nos faz morrer são as coisas que não sabemos onde andam, porque não nos propomos a procurá-las nem fora, nem dentro de nós.
NAMASTÊ
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