Autora: Josianne Luise Amend (JosiLuA
Tem vezes que queria criar asas
Para ir além do que posso sentir.
Tem vezes que gostaria de ser invisível
E quem sabe fugir de cena sem ninguém ver.
Tem vezes que preferia só existir
E não sentir, nem ver, nem ouvir.
Tem vezes que fica difícil compreender
Porque por mais amor que se dê, não chega.
Tem vezes que as borboletas no estômago viram sapos
Saltitando e apedrejando o ventre e isso dói.
Tem vezes que as respostas não vêm
Mesmo que o veículo seja apropriado.
Tem vezes que amar é dolorido demais
Porque ainda não há solução para a incógnita.
E quem sabe fugir de cena sem ninguém ver.
Tem vezes que preferia só existir
E não sentir, nem ver, nem ouvir.
Tem vezes que fica difícil compreender
Porque por mais amor que se dê, não chega.
Tem vezes que as borboletas no estômago viram sapos
Saltitando e apedrejando o ventre e isso dói.
Tem vezes que as respostas não vêm
Mesmo que o veículo seja apropriado.
Tem vezes que amar é dolorido demais
Porque ainda não há solução para a incógnita.
E tem vezes que preferia só ir...
Pra algum lugar incerto,
Onde o coração estivesse longe de tudo,
Os olhos só vissem beleza,
Os ouvidos só ouvissem bondade,
E as mãos fossem unidas na gratidão.
Quem dera pudesse escolher...!
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