Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Tema de discussões, as opiniões são as manifestações de algumas pessoas que podem ser invejosas, travadas, cautelosas, sábias ou medrosas. Precisamos saber distinguir quais as que ouvimos, que podem fazer a diferença em nossas vidas, em todos os sentidos. Porque podem ajudar, tanto quanto afastar sonhos que poderiam ser realizados.
Temos dentro de nós um mecanismo próprio que dispara quando sentimos que alguma coisa não está bem. Chama-se intuição. Alguns tem muita, outros nem se dão conta, pois racionalizam tudo. Acontece que, se percebermos que existem momentos em que nosso peito parece angustiado e não devemos ir ou fazer tal coisa e não fizermos mesmo, talvez escapemos de situações ruins.
Mas, voltando às opiniões e falando de cada uma delas, podemos começar a prestar mais atenção nas que vem por precaução e sabedoria ou das que simplesmente vem de pessoas mal amadas e que nunca conseguem realizar nada.
Escolher com quem andamos é sempre um excelente fator para uma vida melhor. A necessidade de sermos queridos, de fazermos parte de grupos, muitas vezes nos transformam em pessoas que na verdade não queremos ser. E, na solidão, percebemos o quanto dói não impor nossa opinião, custe o que custar. Por exemplo: os jovens, hoje em dia, vivem com um copo de bebida alcoólica nas mãos, porque o grupo bebe e se não bebermos, seremos motivo de chacota ou até excluídos. Mas, e daí? Não seria o único grupo do mundo. Se não nos encaixamos, o bom da vida é que existem grupos de todos os tipos: gangues, esotéricos, libertadores, lutadores, defensores da natureza, da alimentação saudável e assim por diante. Busquemos onde a nossa opinião se encaixe, porque é óbvio, sempre terá alguém pronto a exacerbar julgamentos. E temos que lidar com esses.
As pessoas invejosas e medrosas costumam ser negativas. Quando você conta a elas o que vai fazer, imediatamente vem um " mas você é louco?", sem ao menos cogitar uma assertividade. Claro, elas não tem coragem e por isso tentam bloquear a coragem e a vida dos outros para se sentirem mais à vontade no seu mundo, certas de que estão corretas.
As pessoas travadas não sabem bem o que fazer com a própria vida, não foram estimuladas, são tímidas e sem muitas coisas para contar. Ao pedir uma opinião para elas, podemos esperar por um olhar perdido e um "não sei", faz o que for melhor. Até que esta opinião é interessante, porque joga a bola para nós resolvermos, sem muita informação negativa. Mas, se nos sentimos necessitados de uma opinião, melhor buscar em outras paragens.
Já os que se "acham" sábios, esses podem tanto ter opiniões excelentes, quanto perigosas. E é aí que temos que ouvir e depois analisar nossa intuição. Mesmo sendo sábios, não são perfeitos e podem esconder seus temores, traumas e outros aspectos internos que não demonstram. Apesar de existirem pessoas muito experientes, viajadas, que lêem muito, todos tem dias perfeitos ou desequilibrados.
Quando estamos em alta, de bem com a vida, na saúde, nos negócios, no amor, parecendo haver um certo equilíbrio em tudo, nossas opiniões até podem ser boas e conscientes. Porque nosso organismo está melhor preparado, estamos com uma visão esclarecedora e animados. Mas se estamos infelizes, com raiva no coração e cheios de medos, o que podemos opinar? Além de enviarmos sentimentos ruins, nossas palavras serão cheias de energia negativa, frustrantes. Que chato é conversarmos com alguém sempre disposto a falar sobre o quão ingrata é a vida!
Então, ao pedirmos uma opinião devemos perceber como está a vida daquela pessoa. E, ao darmos, também. Pois existe muita responsabilidade numa opinião. Podemos estar tirando dela a felicidade, o progresso, o crescimento em todas as áreas (física, espiritual e emocional), mas também podemos estar incentivando-a a realizar, a construir e a correr atrás de seus sonhos.
Devemos ter muito cuidado com opiniões, tanto em dar, quanto em receber. Afinal, sempre existem e existirão pessoas que querem realmente nosso bem, quanto aquelas que se dizem amigas, mas na verdade só querem nos deixar para trás.
NAMASTÊ
Tema de discussões, as opiniões são as manifestações de algumas pessoas que podem ser invejosas, travadas, cautelosas, sábias ou medrosas. Precisamos saber distinguir quais as que ouvimos, que podem fazer a diferença em nossas vidas, em todos os sentidos. Porque podem ajudar, tanto quanto afastar sonhos que poderiam ser realizados.
Temos dentro de nós um mecanismo próprio que dispara quando sentimos que alguma coisa não está bem. Chama-se intuição. Alguns tem muita, outros nem se dão conta, pois racionalizam tudo. Acontece que, se percebermos que existem momentos em que nosso peito parece angustiado e não devemos ir ou fazer tal coisa e não fizermos mesmo, talvez escapemos de situações ruins.
Mas, voltando às opiniões e falando de cada uma delas, podemos começar a prestar mais atenção nas que vem por precaução e sabedoria ou das que simplesmente vem de pessoas mal amadas e que nunca conseguem realizar nada.
Escolher com quem andamos é sempre um excelente fator para uma vida melhor. A necessidade de sermos queridos, de fazermos parte de grupos, muitas vezes nos transformam em pessoas que na verdade não queremos ser. E, na solidão, percebemos o quanto dói não impor nossa opinião, custe o que custar. Por exemplo: os jovens, hoje em dia, vivem com um copo de bebida alcoólica nas mãos, porque o grupo bebe e se não bebermos, seremos motivo de chacota ou até excluídos. Mas, e daí? Não seria o único grupo do mundo. Se não nos encaixamos, o bom da vida é que existem grupos de todos os tipos: gangues, esotéricos, libertadores, lutadores, defensores da natureza, da alimentação saudável e assim por diante. Busquemos onde a nossa opinião se encaixe, porque é óbvio, sempre terá alguém pronto a exacerbar julgamentos. E temos que lidar com esses.
As pessoas invejosas e medrosas costumam ser negativas. Quando você conta a elas o que vai fazer, imediatamente vem um " mas você é louco?", sem ao menos cogitar uma assertividade. Claro, elas não tem coragem e por isso tentam bloquear a coragem e a vida dos outros para se sentirem mais à vontade no seu mundo, certas de que estão corretas.
As pessoas travadas não sabem bem o que fazer com a própria vida, não foram estimuladas, são tímidas e sem muitas coisas para contar. Ao pedir uma opinião para elas, podemos esperar por um olhar perdido e um "não sei", faz o que for melhor. Até que esta opinião é interessante, porque joga a bola para nós resolvermos, sem muita informação negativa. Mas, se nos sentimos necessitados de uma opinião, melhor buscar em outras paragens.
Já os que se "acham" sábios, esses podem tanto ter opiniões excelentes, quanto perigosas. E é aí que temos que ouvir e depois analisar nossa intuição. Mesmo sendo sábios, não são perfeitos e podem esconder seus temores, traumas e outros aspectos internos que não demonstram. Apesar de existirem pessoas muito experientes, viajadas, que lêem muito, todos tem dias perfeitos ou desequilibrados.
Quando estamos em alta, de bem com a vida, na saúde, nos negócios, no amor, parecendo haver um certo equilíbrio em tudo, nossas opiniões até podem ser boas e conscientes. Porque nosso organismo está melhor preparado, estamos com uma visão esclarecedora e animados. Mas se estamos infelizes, com raiva no coração e cheios de medos, o que podemos opinar? Além de enviarmos sentimentos ruins, nossas palavras serão cheias de energia negativa, frustrantes. Que chato é conversarmos com alguém sempre disposto a falar sobre o quão ingrata é a vida!
Então, ao pedirmos uma opinião devemos perceber como está a vida daquela pessoa. E, ao darmos, também. Pois existe muita responsabilidade numa opinião. Podemos estar tirando dela a felicidade, o progresso, o crescimento em todas as áreas (física, espiritual e emocional), mas também podemos estar incentivando-a a realizar, a construir e a correr atrás de seus sonhos.
Devemos ter muito cuidado com opiniões, tanto em dar, quanto em receber. Afinal, sempre existem e existirão pessoas que querem realmente nosso bem, quanto aquelas que se dizem amigas, mas na verdade só querem nos deixar para trás.
NAMASTÊ
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