Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Quero gritar por tantas coisas que sufocam minha garganta,
por tantas pessoas que precisam de ajuda,
por tantas atitudes que me afetam direta ou indiretamente.
Quero gritar pelo erros cometidos no passado,
pelo perdão que peço e não recebo,
pela ingratidão das pessoas que só lembram do que lhes convém.
Quero gritar de saudades dos meus tempos de risos e abraços,
pelos momentos incríveis que tive com amigos,
e que hoje já não vejo nas pessoas a mesma disponibilidade.
Quero gritar ao mundo meu direito de externar minhas emoções,
sem que seja julgada de louca ou desequilibrada.
E se assim o for, quero gritar que posso ser as duas coisas em algum momento da vida.
Quero gritar a falta de carinho e dizer que estou aberta a eles,
que sou pessoa intensa e cheia de amor,
mas que não gosto de quem me usa ou me transforma em meio para conseguir algo.
Quero gritar prazer e alegria e sentir que ela está presente e pronta a me aceitar,
que mereço ser ouvida, ser amada e ser sentida, sem medo de tudo acabar.
Por que sou inteira, sou tudo e me entrego ao mundo.
Quero gritar "parem"! Parem de me sufocar, de me maltratar e de fazer com que minha vida seja apenas vivida. Quero mais, mais do que viver, quero eternizar!
Quero gritar à minha consciência, mudando a mim mesma,
ultrapassando meus limites e indo ao encontro do inesperado, do misterioso, do incrível.
Pois a mesmice me sufoca, o que é irreal me chama.
Quero gritar "me escutem"! O mundo não ouve mais, só quer falar.
Esse mundo perdido em opiniões sem sentido, irracionais e impuras, afetam a minha paz,
causando-me náuseas e insatisfação de estar no meio.
Quero gritar "saiam da minha frente, da minha vida"! Deixem-me ser, viver e criar meus caminhos.
Porque vim para modificar algo, para construir pontes e destruir barreiras.
Esse meu grito engasgado, apoderado e encorpado tem que sair e se transformar. Tem que abrir olhos, corações e mentes. Não quero morrer com meu grito, mas quero viver sabendo que externá-lo causou mudanças no universo.
Namastê
Quero gritar por tantas coisas que sufocam minha garganta,
por tantas pessoas que precisam de ajuda,
por tantas atitudes que me afetam direta ou indiretamente.
Quero gritar pelo erros cometidos no passado,
pelo perdão que peço e não recebo,
pela ingratidão das pessoas que só lembram do que lhes convém.
Quero gritar de saudades dos meus tempos de risos e abraços,
pelos momentos incríveis que tive com amigos,
e que hoje já não vejo nas pessoas a mesma disponibilidade.
Quero gritar ao mundo meu direito de externar minhas emoções,
sem que seja julgada de louca ou desequilibrada.
E se assim o for, quero gritar que posso ser as duas coisas em algum momento da vida.
Quero gritar a falta de carinho e dizer que estou aberta a eles,
que sou pessoa intensa e cheia de amor,
mas que não gosto de quem me usa ou me transforma em meio para conseguir algo.
Quero gritar prazer e alegria e sentir que ela está presente e pronta a me aceitar,
que mereço ser ouvida, ser amada e ser sentida, sem medo de tudo acabar.
Por que sou inteira, sou tudo e me entrego ao mundo.
Quero gritar "parem"! Parem de me sufocar, de me maltratar e de fazer com que minha vida seja apenas vivida. Quero mais, mais do que viver, quero eternizar!
Quero gritar à minha consciência, mudando a mim mesma,
ultrapassando meus limites e indo ao encontro do inesperado, do misterioso, do incrível.
Pois a mesmice me sufoca, o que é irreal me chama.
Quero gritar "me escutem"! O mundo não ouve mais, só quer falar.
Esse mundo perdido em opiniões sem sentido, irracionais e impuras, afetam a minha paz,
causando-me náuseas e insatisfação de estar no meio.
Quero gritar "saiam da minha frente, da minha vida"! Deixem-me ser, viver e criar meus caminhos.
Porque vim para modificar algo, para construir pontes e destruir barreiras.
Esse meu grito engasgado, apoderado e encorpado tem que sair e se transformar. Tem que abrir olhos, corações e mentes. Não quero morrer com meu grito, mas quero viver sabendo que externá-lo causou mudanças no universo.
Namastê
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