Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Sinto falta do algo mais que parece ter sumido do coração das pessoas. Algo mais quente, mais intenso, mais envolvente.
Sinto falta do ridículo que emerge em gargalhadas e que é tão sem sentido, fazendo o corpo vibrar na alegria. O ridículo que deixa as pessoas mais leves. Leveza de quem não se importa, apenas flui.
Sinto falta do sincero que faz a alma aquecer. O sincero carinho, as sinceras atitudes. Não para satisfazer o próprio ego ou nos livrar da obrigação. Aquele sincero que nos submete ao acreditar que somos amados e realmente sabemos amar.
Sinto falta da atenção nos olhos e ouvidos. A atenção que envolve conversas instrutivas e que semeiam relações. Atenção que deixamos passar por preguiça ou medo do envolvimento vir a nos prender. Atenção às lições que ensinamos e aprendemos.
Sinto falta das amizades sinceras e duradouras. Aquelas que mesmo em contradição, tinham respeito pelas opiniões. Não só amizades com pessoas novas para nós. Mas a amizade entre familiares, que se reuniam para brindar a vida e rir juntos.
Sinto falta de lembranças que transportam a um mundo nostálgico, porém cheio de vida, de energia e cujo desgaste era por ter aproveitado o máximo do dia. Lembranças que nos fazem enxergar os grandes momentos e ser gratos a eles.
Sinto falta de acreditar nas pessoas. Parecia tão mais fácil decifrá-las. Eram mais divertidas e leves. Hoje parecem confinadas em seus segredos, para não demonstrarem fraquezas. Acreditar que seus olhos e palavras são realmente o que pensam.
Sinto falta no brilho dos olhos de quem abraça, toca suas mãos ou fala eu te amo. Tudo parece mecânico e sem luz. Não há mais tempo para o toque prolongado e que faz a troca energética. Troca que pode curar e estabelecer confiança.
Nos tornamos agitados, insensíveis ou apenas secos? Como voltar a ter tudo que um dia foi tão intenso e bom? Precisamos fazer a lição de casa e analisar como estamos nos sentindo perante a vida e as pessoas. Se não nos importarmos com isso, chegará o dia em que nos perguntaremos por que a vida está tão sem graça?
Nosso interior é importante. As relações são importantes. Mas tudo precisa vibrar numa sintonia em que nos tornemos pessoas com leveza no pensar e sentir. Sermos mais luz para nós e para os outros. Quem sabe então, não precisaremos sentir falta do amor.
NAMASTÊ
Sinto falta do algo mais que parece ter sumido do coração das pessoas. Algo mais quente, mais intenso, mais envolvente.
Sinto falta do ridículo que emerge em gargalhadas e que é tão sem sentido, fazendo o corpo vibrar na alegria. O ridículo que deixa as pessoas mais leves. Leveza de quem não se importa, apenas flui.
Sinto falta do sincero que faz a alma aquecer. O sincero carinho, as sinceras atitudes. Não para satisfazer o próprio ego ou nos livrar da obrigação. Aquele sincero que nos submete ao acreditar que somos amados e realmente sabemos amar.
Sinto falta da atenção nos olhos e ouvidos. A atenção que envolve conversas instrutivas e que semeiam relações. Atenção que deixamos passar por preguiça ou medo do envolvimento vir a nos prender. Atenção às lições que ensinamos e aprendemos.
Sinto falta das amizades sinceras e duradouras. Aquelas que mesmo em contradição, tinham respeito pelas opiniões. Não só amizades com pessoas novas para nós. Mas a amizade entre familiares, que se reuniam para brindar a vida e rir juntos.
Sinto falta de lembranças que transportam a um mundo nostálgico, porém cheio de vida, de energia e cujo desgaste era por ter aproveitado o máximo do dia. Lembranças que nos fazem enxergar os grandes momentos e ser gratos a eles.
Sinto falta de acreditar nas pessoas. Parecia tão mais fácil decifrá-las. Eram mais divertidas e leves. Hoje parecem confinadas em seus segredos, para não demonstrarem fraquezas. Acreditar que seus olhos e palavras são realmente o que pensam.
Sinto falta no brilho dos olhos de quem abraça, toca suas mãos ou fala eu te amo. Tudo parece mecânico e sem luz. Não há mais tempo para o toque prolongado e que faz a troca energética. Troca que pode curar e estabelecer confiança.
Nos tornamos agitados, insensíveis ou apenas secos? Como voltar a ter tudo que um dia foi tão intenso e bom? Precisamos fazer a lição de casa e analisar como estamos nos sentindo perante a vida e as pessoas. Se não nos importarmos com isso, chegará o dia em que nos perguntaremos por que a vida está tão sem graça?
Nosso interior é importante. As relações são importantes. Mas tudo precisa vibrar numa sintonia em que nos tornemos pessoas com leveza no pensar e sentir. Sermos mais luz para nós e para os outros. Quem sabe então, não precisaremos sentir falta do amor.
NAMASTÊ
Pura verdade, tenho saudades do tempo de reuniões em família
ResponderExcluirEu também. Que mudança nas relações, não?
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