Autora: Josianne L.Amend ( JosiLuA)
Hoje, ao meditar, senti uma transformação acontecendo dentro de mim. Algo que pode-se chamar de luz especial e necessária para este momento. Percebi que nos achamos preparados para exercer o amor quando persistimos nas diversas técnicas de autoconhecimento, mas que é bem mais complicado do que falar ou acender uma vela. Tem a ver com vivenciar realmente a transformação, mesmo com todas as contrariedades que acabam aparecendo. E como somos e temos contrariedades!
Pensamos ter as armas necessárias para não nos deixar afetar por pequenos problemas. Só que esquecemos quão complexos somos. E os outros também. Quanta carga de vida carregamos e como temos que acalmar pensamentos e corações nas horas em que somos cutucados com vara curta.
Uma das nossas metas é fazer com que nossa criança interior seja feliz, pois a importância da que foi preparada e amada é singular. Compreendi o quanto uma criança que foi esquecida, desmotivada ou sem carinho, pode nos transformar em um adulto carente, birrento e com auto estima baixa. E isso influencia demais nas decisões e atitudes que temos perante toda rota a percorrer. Mínimas coisas podem abalar e esquecemos tudo que buscamos na espiritualidade, deixando nossa energia escoar. Transformamo-nos em orgulho, raiva e teimosia. Sem perceber, isso nos afasta do mundo e incapacita de crescer, tanto financeira, quanto emocional e espiritualmente.
É uma droga, literalmente! Envenenamos a nós mesmos com esses sentimentos. E, ao invés de realizarmos as coisas de forma leve e caprichosa, nos arrastamos por um dia cansativo e sem graça, sem energia. Isso não é viver, pois desmotiva, bloqueia energias e nos atola em terrenos desvigorantes.
A arte é encontrar o equilíbrio. Mas pensem na dificuldade disso! Pois nós podemos ser, mas encontrarmos alguém que esteja sem. Ou seja, alguém que ainda não sabe ou não quer pensar em modificar, em buscar sua espiritualidade e autoconhecimento. Temos que entender e lembrar que cada um tem seu momento e oportunidade para isso. Nem todos despertaram ainda. E, manter o nosso equilibrio é a pintura mais cara que existe. Quase impossível neste mundo de interações energéticas.
Não é somente sobre levantar uma bandeira branca para o inimigo, mas içá-la por nós e para nós. No que diz respeito, a paz deve ser criada no nosso mundo particular, bloqueando o terreno para o que este adversário queira nos enviar. Se ele não estiver preparado para a paz, esta energia fará parte dele e não nossa. Só assim iremos em frente com confiança de que podemos e merecemos o melhor. Uma forma de manter o equilíbrio ainda é o desligar através do aquietar a mente. Ou focar nos trabalhos a serem feitos para nossa ventura e prosperidade. E quando nos pegarmos pensando, dar ordens a nós mesmos realizando ou vendo coisas que transfiram nossa atenção.
Então hoje, espero ter compreendido que os laços podem ou não serem desfeitos nesta vida. Contudo, somos partes de Um e em algum momento teremos que nos apresentar para uma nova batalha, seja ela para assinar o tratado de paz, seja para nos ocupar-nos de como resolver a questão, sem machucarmos um elo do universo que, necessariamente se liga a outros elos, criando uma cadeia de tristeza e dor para muitos.
As escolhas fazem parte do nosso crescimento crístico. E temos a eternidade para evoluir ou estacionar. Quem resolve como e quando, somos nós.
NAMASTÊ
Hoje, ao meditar, senti uma transformação acontecendo dentro de mim. Algo que pode-se chamar de luz especial e necessária para este momento. Percebi que nos achamos preparados para exercer o amor quando persistimos nas diversas técnicas de autoconhecimento, mas que é bem mais complicado do que falar ou acender uma vela. Tem a ver com vivenciar realmente a transformação, mesmo com todas as contrariedades que acabam aparecendo. E como somos e temos contrariedades!
Pensamos ter as armas necessárias para não nos deixar afetar por pequenos problemas. Só que esquecemos quão complexos somos. E os outros também. Quanta carga de vida carregamos e como temos que acalmar pensamentos e corações nas horas em que somos cutucados com vara curta.
Uma das nossas metas é fazer com que nossa criança interior seja feliz, pois a importância da que foi preparada e amada é singular. Compreendi o quanto uma criança que foi esquecida, desmotivada ou sem carinho, pode nos transformar em um adulto carente, birrento e com auto estima baixa. E isso influencia demais nas decisões e atitudes que temos perante toda rota a percorrer. Mínimas coisas podem abalar e esquecemos tudo que buscamos na espiritualidade, deixando nossa energia escoar. Transformamo-nos em orgulho, raiva e teimosia. Sem perceber, isso nos afasta do mundo e incapacita de crescer, tanto financeira, quanto emocional e espiritualmente.
É uma droga, literalmente! Envenenamos a nós mesmos com esses sentimentos. E, ao invés de realizarmos as coisas de forma leve e caprichosa, nos arrastamos por um dia cansativo e sem graça, sem energia. Isso não é viver, pois desmotiva, bloqueia energias e nos atola em terrenos desvigorantes.
A arte é encontrar o equilíbrio. Mas pensem na dificuldade disso! Pois nós podemos ser, mas encontrarmos alguém que esteja sem. Ou seja, alguém que ainda não sabe ou não quer pensar em modificar, em buscar sua espiritualidade e autoconhecimento. Temos que entender e lembrar que cada um tem seu momento e oportunidade para isso. Nem todos despertaram ainda. E, manter o nosso equilibrio é a pintura mais cara que existe. Quase impossível neste mundo de interações energéticas.
Não é somente sobre levantar uma bandeira branca para o inimigo, mas içá-la por nós e para nós. No que diz respeito, a paz deve ser criada no nosso mundo particular, bloqueando o terreno para o que este adversário queira nos enviar. Se ele não estiver preparado para a paz, esta energia fará parte dele e não nossa. Só assim iremos em frente com confiança de que podemos e merecemos o melhor. Uma forma de manter o equilíbrio ainda é o desligar através do aquietar a mente. Ou focar nos trabalhos a serem feitos para nossa ventura e prosperidade. E quando nos pegarmos pensando, dar ordens a nós mesmos realizando ou vendo coisas que transfiram nossa atenção.
Então hoje, espero ter compreendido que os laços podem ou não serem desfeitos nesta vida. Contudo, somos partes de Um e em algum momento teremos que nos apresentar para uma nova batalha, seja ela para assinar o tratado de paz, seja para nos ocupar-nos de como resolver a questão, sem machucarmos um elo do universo que, necessariamente se liga a outros elos, criando uma cadeia de tristeza e dor para muitos.
As escolhas fazem parte do nosso crescimento crístico. E temos a eternidade para evoluir ou estacionar. Quem resolve como e quando, somos nós.
NAMASTÊ
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