Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
É estranho como mudamos diante das adversidades da vida. Estamos quase a sete meses desde o anúncio do vírus que mudou a Terra. Mas será que as pessoas já tem uma nova consciência sobre vida, planeta e comunidade?
A história tem que ser registrada, pois é um acontecimento mundial que mudou e levou milhares de vidas. Pensamos que as circunstâncias fariam alterar estilos, opiniões e costumes. O início foi caótico, cheio de mensagens inspiradoras e de coragem, confusão, medo, incertezas. Mas tudo começou a se encaixar numa nova rotina que só o tempo é capaz de nos fazer aceitar.
Se você é como eu que pensa muito na vida terrena e no que podemos tirar de aprendizado diante de imprevistos, talvez já tenha notado alterações em alguns setores da sua vida. Neste pouco tempo, admirei-me com quantas pessoas, por motivos diversos, acabaram por sair da minha. Devido ao isolamento, não fiz novos amigos. Talvez alguns tenham feito através de vídeos e aulas pela internet, mas não tenho paciência para este tipo de evento.
Comecei a pensar se estamos num ciclo de desapego de diversas coisas: pessoas, empregos, futilidades e outras que talvez não fossem tão significativas. Parece que quem tem que ficar sempre lembra da gente de alguma forma. Seria algum tipo de valorização às pessoas que merecem?
É importante tirar proveito e lições de todo o processo. Percebo mudanças maravilhosas dentro de alguns lares, aflorando o lado espiritual. Sei que há um grande motivo para isso. Está escrito nas estrelas. Com o tempo menos congestionado, há quem olhe para dentro de si e queira se reconstruir de dentro para fora. E isso é o desabrochar.
Particularmente, estou aprendendo a transmutar pensamentos do passado. Mas além de difícil, expurgar alguns sentimentos tem sido minha meta. É algo que, indiscutivelmente, nos faz crescer, não para os outros, mas para nossa própria liberdade. O isolamento solitário é por um lado mais fácil, pois não precisamos discutir ou treinar paciência. Mas por outro, ficamos à mercê do egoísmo e da falta de compartilhar. Todos têm suas missões a transcorrer.
Se está lendo este texto, como forma de entender toda essa marcha da humanidade, peço que escreva nos comentários sua experiência durante esse retiro. Será interessante para todos perceberem as mudanças ao seu redor. Poderá ajudar a nos esforçarmos mais e chegarmos numa elevação da consciência crística que tanto precisamos. Tenho certeza que você foi tocado em algum fragmento da sua vida.
Para mim, sinto o desapego e a purificação de alguns sentimentos. E parece que não precisamos ter medo desse processo, apenas observar e seguir adiante com o coração. O que virá para cada ser, ninguém sabe.
NAMASTÊ
P.S. quando quiser deixar seu comentário, deve entrar pela internet e não pelo whats. Lá conseguirá escrever.
É estranho como mudamos diante das adversidades da vida. Estamos quase a sete meses desde o anúncio do vírus que mudou a Terra. Mas será que as pessoas já tem uma nova consciência sobre vida, planeta e comunidade?
A história tem que ser registrada, pois é um acontecimento mundial que mudou e levou milhares de vidas. Pensamos que as circunstâncias fariam alterar estilos, opiniões e costumes. O início foi caótico, cheio de mensagens inspiradoras e de coragem, confusão, medo, incertezas. Mas tudo começou a se encaixar numa nova rotina que só o tempo é capaz de nos fazer aceitar.
Se você é como eu que pensa muito na vida terrena e no que podemos tirar de aprendizado diante de imprevistos, talvez já tenha notado alterações em alguns setores da sua vida. Neste pouco tempo, admirei-me com quantas pessoas, por motivos diversos, acabaram por sair da minha. Devido ao isolamento, não fiz novos amigos. Talvez alguns tenham feito através de vídeos e aulas pela internet, mas não tenho paciência para este tipo de evento.
Comecei a pensar se estamos num ciclo de desapego de diversas coisas: pessoas, empregos, futilidades e outras que talvez não fossem tão significativas. Parece que quem tem que ficar sempre lembra da gente de alguma forma. Seria algum tipo de valorização às pessoas que merecem?
É importante tirar proveito e lições de todo o processo. Percebo mudanças maravilhosas dentro de alguns lares, aflorando o lado espiritual. Sei que há um grande motivo para isso. Está escrito nas estrelas. Com o tempo menos congestionado, há quem olhe para dentro de si e queira se reconstruir de dentro para fora. E isso é o desabrochar.
Particularmente, estou aprendendo a transmutar pensamentos do passado. Mas além de difícil, expurgar alguns sentimentos tem sido minha meta. É algo que, indiscutivelmente, nos faz crescer, não para os outros, mas para nossa própria liberdade. O isolamento solitário é por um lado mais fácil, pois não precisamos discutir ou treinar paciência. Mas por outro, ficamos à mercê do egoísmo e da falta de compartilhar. Todos têm suas missões a transcorrer.
Se está lendo este texto, como forma de entender toda essa marcha da humanidade, peço que escreva nos comentários sua experiência durante esse retiro. Será interessante para todos perceberem as mudanças ao seu redor. Poderá ajudar a nos esforçarmos mais e chegarmos numa elevação da consciência crística que tanto precisamos. Tenho certeza que você foi tocado em algum fragmento da sua vida.
Para mim, sinto o desapego e a purificação de alguns sentimentos. E parece que não precisamos ter medo desse processo, apenas observar e seguir adiante com o coração. O que virá para cada ser, ninguém sabe.
NAMASTÊ
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