Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Esse tema é muito importante, pois lida com diversos sentimentos como orgulho, teimosia, tolerância, paciência e talvez outros ainda, sem levar em conta o desenvolvimento físico de cada um.
Não devemos mais falar em "quarentena", já que esta palavra significa quarenta dias e isso já passou faz tempo. Estamos vivendo um novo aqui e agora, que aos poucos está nos transformando, nos ensinando e nos mostrando novos horizontes. A sensação de estarmos sendo testados por alguma força cósmica é estranhamente absorvida pelos diversos padrões de pensamentos e sentimentos.
Um dos fatores primordiais para este momento é justamente o famoso e criticado ponto de vista. Como a moeda que tem dois lados, as pessoas também podem ser divididas assim. As que querem ou não querem, as que aceitam ou não aceitam, as que julgam ou não querem julgar, as que obedecem ou gostam de quebrar regras e por aí vai.
Quando temos absoluta certeza do que falamos ou pensamos, achamos que o mundo todo tem que pensar e agir como nós. Felizmente não é assim, caso contrário Faraday não seria o grande físico e sábio descobridor da energia, pois na época, ele era pobre e desacreditado. Mas teve fé em si mesmo e seguiu sua intuição. Vale a pena conhecer sua história.
E quando pensamos em algo, imediatamente gostaríamos de receber aplausos e aceitações. Acontece que existem pontos de vistas diferentes. E é aí que começam as discórdias, quando não sabemos lidar bem com nosso ego e sentimentos de contrariedade.
Talvez agora esteja se julgando e me julgando. Talvez ache que você não pensa assim e eu estou errada. Não importa. Você está sendo apenas um lado da moeda.
Se pensarmos na importância de ouvir a opinião do outro, sem retrucar, talvez descobríssemos lições de vida para preencher vazios dentro de nós.
Por vezes, as pessoas não estão no mesmo momento, caminho ou aprendizado. Existem mestres e aprendizes. Isso não significa que um aprendiz não possa surpreender um mestre e ensinar-lhe algo novo e inédito para sua vida. Basta que este esteja aberto.
Acontece que essa vida de dualidade está se extinguindo aos poucos. Alguns sentem com mais intensidade. E isso poderá trazer mais conflitos, já que quem está no horizonte não entenderá mais o que está do outro lado desta linha.
Muitas análises diferentes são feitas a partir de uma frase, de uma foto, de um comentário. O momento de um, não é o momento de outro. E esta é a maior dificuldade nos relacionamentos. Há medo de expor idéias e opiniões, pura e simplesmente por não querer ofender ou contrariar. E o risco é não fazer o outro e a si mesmo pensarem no que podem ou não mudar.
Nem sempre é bom ouvir contrariedades, mas podemos exercitar nossos sentimentos de aceitação e humildade. Pontos de vista podem ser partes de algum momento que o indivíduo já viveu ou está vivendo, mas que o outro nem ao menos imagina ou passou por isso.
Se temos a mania de ter sempre a razão, sem ouvir, talvez a vida leve bons corações, boas pessoas e bons mestres. E acabemos com um imenso orgulho, mas também com um vazio cada vez maior em nós.
Vamos ouvir pontos de vistas e vamos analisar as situações . Se ainda assim percebermos que estamos certos, vamos em frente com nossa intuição e garra. Mas, sejamos humildes para aceitar novas possibilidades e idéias, que talvez jamais tenham passado por nossa mente.
A vida se tornará mais suave com pequenos toques de tolerância e amor.
NAMASTÊ
Esse tema é muito importante, pois lida com diversos sentimentos como orgulho, teimosia, tolerância, paciência e talvez outros ainda, sem levar em conta o desenvolvimento físico de cada um.
Não devemos mais falar em "quarentena", já que esta palavra significa quarenta dias e isso já passou faz tempo. Estamos vivendo um novo aqui e agora, que aos poucos está nos transformando, nos ensinando e nos mostrando novos horizontes. A sensação de estarmos sendo testados por alguma força cósmica é estranhamente absorvida pelos diversos padrões de pensamentos e sentimentos.
Um dos fatores primordiais para este momento é justamente o famoso e criticado ponto de vista. Como a moeda que tem dois lados, as pessoas também podem ser divididas assim. As que querem ou não querem, as que aceitam ou não aceitam, as que julgam ou não querem julgar, as que obedecem ou gostam de quebrar regras e por aí vai.
Quando temos absoluta certeza do que falamos ou pensamos, achamos que o mundo todo tem que pensar e agir como nós. Felizmente não é assim, caso contrário Faraday não seria o grande físico e sábio descobridor da energia, pois na época, ele era pobre e desacreditado. Mas teve fé em si mesmo e seguiu sua intuição. Vale a pena conhecer sua história.
E quando pensamos em algo, imediatamente gostaríamos de receber aplausos e aceitações. Acontece que existem pontos de vistas diferentes. E é aí que começam as discórdias, quando não sabemos lidar bem com nosso ego e sentimentos de contrariedade.
Talvez agora esteja se julgando e me julgando. Talvez ache que você não pensa assim e eu estou errada. Não importa. Você está sendo apenas um lado da moeda.
Se pensarmos na importância de ouvir a opinião do outro, sem retrucar, talvez descobríssemos lições de vida para preencher vazios dentro de nós.
Por vezes, as pessoas não estão no mesmo momento, caminho ou aprendizado. Existem mestres e aprendizes. Isso não significa que um aprendiz não possa surpreender um mestre e ensinar-lhe algo novo e inédito para sua vida. Basta que este esteja aberto.
Acontece que essa vida de dualidade está se extinguindo aos poucos. Alguns sentem com mais intensidade. E isso poderá trazer mais conflitos, já que quem está no horizonte não entenderá mais o que está do outro lado desta linha.
Muitas análises diferentes são feitas a partir de uma frase, de uma foto, de um comentário. O momento de um, não é o momento de outro. E esta é a maior dificuldade nos relacionamentos. Há medo de expor idéias e opiniões, pura e simplesmente por não querer ofender ou contrariar. E o risco é não fazer o outro e a si mesmo pensarem no que podem ou não mudar.
Nem sempre é bom ouvir contrariedades, mas podemos exercitar nossos sentimentos de aceitação e humildade. Pontos de vista podem ser partes de algum momento que o indivíduo já viveu ou está vivendo, mas que o outro nem ao menos imagina ou passou por isso.
Se temos a mania de ter sempre a razão, sem ouvir, talvez a vida leve bons corações, boas pessoas e bons mestres. E acabemos com um imenso orgulho, mas também com um vazio cada vez maior em nós.
Vamos ouvir pontos de vistas e vamos analisar as situações . Se ainda assim percebermos que estamos certos, vamos em frente com nossa intuição e garra. Mas, sejamos humildes para aceitar novas possibilidades e idéias, que talvez jamais tenham passado por nossa mente.
A vida se tornará mais suave com pequenos toques de tolerância e amor.
NAMASTÊ
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