Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Resolvi escrever sobre este tema, depois de assistir a novena que sigo em vídeo, da Paróquia da PucPr, com o maravilhoso e carismático padre Luciano. A cada dia eu saio mais iluminada, por receber tanta luz e energia das belas lições e palavras que ouço. Sem entrar no mérito do que cada um acredita, gosta ou tem para resolver dentro de si sobre religião, quero escrever sobre algo que me chamou a atenção dentro de mim, pós novena.
Notei que o sermão foi muito forte e tocou fundo em experiências do meu passado. Percebi quanto errei e machuquei pessoas durante minha vida, por puro orgulho ou teimosia. Mas também fui machucada e sofri bastante com feridas que não precisavam ser cutucadas, mas cuidadas.
Porém, ao ouvir tudo e tentar limpar toda essa energia, me dei conta das coincidências da vida que se apresentaram para mim. Primeiro, foi que meu texto de hoje focou neste tema de liberar a mente do passado que nos prende. Depois, pelas situações da vida que se apresentam no aqui e agora.
Durante a oração, temos a mania de ir lembrando das pessoas próximas, de amigos ou até de conhecidos que de alguma forma se encaixam no sermão e que poderiam ter ouvido tudo aquilo para também terem essa mensagem esclarecedora. Sem pensar, julgamos alguém que não toma as rédeas do amor e do perdão, achando que somos melhores pelo simples fato de nos dedicarmos à Palavra. E foi exatamente sobre isso que quis escrever. Queremos que todos estejam na mesma sintonia e caminho, sem lembrar que escolhas são feitas sob nossa inteira responsabilidade. Uns acham bobagem, outros desnecessário e outros ainda precisam da Palavra para a manutenção da sua alma. Eu sou uma dessas pessoas. Me sinto bem e feliz, em paz e revigorada. E posso descansar de mais um dia com meu coração leve quando me conecto a Deus.
Estou aprendendo também ir devagar ao me entregar completamente à esta energia mostrando felicidade e paz, quando vou de encontro à energia ainda não depurada ou apenas diferente da minha. Isto pode ocasionar um choque de sentimentos, no sentido de que nem todos estão tão a fim de nos amar, respeitar ou apenas ouvir, como nós podemos estar.
O defeito que julgo no outro por ser diferente do meu modo de ser, pode apenas ser uma projeção da minha arrogância, por me achar melhor. Então, há muito trabalho de resignação, compreensão e análise de nós mesmos, antes de nos acharmos mais iluminados.
Talvez seja apenas a maneira que aquele ser humano escolheu para viver. E, como nós, com certeza ele descobrirá a forma que trabalhará para que suas atitudes (boas ou más) possam, um dia, lhe dar paz de espírito. Nisso tudo, perdoar e se perdoar ainda é a grande lição.
O defeito do outro pode ser apenas aquilo que nos incomoda ao ponto de querermos, cada vez mais, mudar para melhor o que identificamos em nós como alarmes. Podemos ser ou ter o mesmo defeito, camuflado de orgulho e arrogância. Pensemos nisso!
NAMASTÊ
Resolvi escrever sobre este tema, depois de assistir a novena que sigo em vídeo, da Paróquia da PucPr, com o maravilhoso e carismático padre Luciano. A cada dia eu saio mais iluminada, por receber tanta luz e energia das belas lições e palavras que ouço. Sem entrar no mérito do que cada um acredita, gosta ou tem para resolver dentro de si sobre religião, quero escrever sobre algo que me chamou a atenção dentro de mim, pós novena.
Notei que o sermão foi muito forte e tocou fundo em experiências do meu passado. Percebi quanto errei e machuquei pessoas durante minha vida, por puro orgulho ou teimosia. Mas também fui machucada e sofri bastante com feridas que não precisavam ser cutucadas, mas cuidadas.
Porém, ao ouvir tudo e tentar limpar toda essa energia, me dei conta das coincidências da vida que se apresentaram para mim. Primeiro, foi que meu texto de hoje focou neste tema de liberar a mente do passado que nos prende. Depois, pelas situações da vida que se apresentam no aqui e agora.
Durante a oração, temos a mania de ir lembrando das pessoas próximas, de amigos ou até de conhecidos que de alguma forma se encaixam no sermão e que poderiam ter ouvido tudo aquilo para também terem essa mensagem esclarecedora. Sem pensar, julgamos alguém que não toma as rédeas do amor e do perdão, achando que somos melhores pelo simples fato de nos dedicarmos à Palavra. E foi exatamente sobre isso que quis escrever. Queremos que todos estejam na mesma sintonia e caminho, sem lembrar que escolhas são feitas sob nossa inteira responsabilidade. Uns acham bobagem, outros desnecessário e outros ainda precisam da Palavra para a manutenção da sua alma. Eu sou uma dessas pessoas. Me sinto bem e feliz, em paz e revigorada. E posso descansar de mais um dia com meu coração leve quando me conecto a Deus.
Estou aprendendo também ir devagar ao me entregar completamente à esta energia mostrando felicidade e paz, quando vou de encontro à energia ainda não depurada ou apenas diferente da minha. Isto pode ocasionar um choque de sentimentos, no sentido de que nem todos estão tão a fim de nos amar, respeitar ou apenas ouvir, como nós podemos estar.
O defeito que julgo no outro por ser diferente do meu modo de ser, pode apenas ser uma projeção da minha arrogância, por me achar melhor. Então, há muito trabalho de resignação, compreensão e análise de nós mesmos, antes de nos acharmos mais iluminados.
Talvez seja apenas a maneira que aquele ser humano escolheu para viver. E, como nós, com certeza ele descobrirá a forma que trabalhará para que suas atitudes (boas ou más) possam, um dia, lhe dar paz de espírito. Nisso tudo, perdoar e se perdoar ainda é a grande lição.
O defeito do outro pode ser apenas aquilo que nos incomoda ao ponto de querermos, cada vez mais, mudar para melhor o que identificamos em nós como alarmes. Podemos ser ou ter o mesmo defeito, camuflado de orgulho e arrogância. Pensemos nisso!
NAMASTÊ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
CRÍTICAS, ELOGIOS, OPINIÕES E SUGESTÕES SOBRE A LEITURA OU O QUE QUER LER SERÃO MUITO BENVINDOS.