Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Estamos sempre nos perguntando se o que fazemos ou pensamos é certo ou errado, questionando nossas palavras se são duras ou necessárias e se devemos mesmo dizer verdades ou colocar as pessoas em seus lugares, quando nos sentimos ameaçados.
Isto tudo parece ser um mecanismo de defesa normal, onde buscamos equilíbrio e proteção. Mas nem sempre é assim que nos sentimos depois de discussões e atos bruscos. Quando a poeira abaixa, a consciência começa a nos cutucar e, mesmo que o orgulho queira tomar as rédeas, nos sentimos tomados por pensamentos críticos e até de arrependimentos.
Nem todos se preocupam com a bondade. Alguns apenas querem o melhor para si, não se importando se alguém sofre ou tem perdas. Isso parece vir de dentro de cada um, como se a alma estivesse carimbada.
Engana -se quem pensa que os que vivem buscando espiritualidade, igrejas ou outras formas de chegar mais perto de Deus, sejam pessoas tão puras que não saiam de vez em quando do próprio eixo. Ninguém está livre de transbordar sua própria escuridão, escondida a sete chaves dos olhos maldosos.
Porém, a luz e a escuridão são formas de demonstrarmos nossos pensamentos e atitudes, nos fazendo pessoas diferenciadas umas das outras, sejam nos relacionamentos, na personalidade ou no caráter. Algumas vezes, a luz pode brilhar na própria escuridão e vice-versa. Com isto, acabamos surpreendendo as pessoas com nossas catarses ou bloqueios silenciosos.
Somos de uma profundidade tão grande, que nós mesmos não conseguimos definir nossas explosões ou falta de atitudes, vez ou outra. Obviamente, alguns parecem ter mais empatia com a luz, outros com a escuridão. E o que seria um ou outro? E qual é a recompensa por estar mais na luz ou mais na escuridão?
De acordo com milhares de anos de estudos sobre religião e ciência, foi definido que a luz é o que brilha, que ilumina a tudo e a todos, deixando transparecer paz e reconhecendo a sabedoria. Por sua vez, a escuridão seria a falta de bom senso, trazendo energia negativa, obscura e maligna. A recompensa para quem busca a luz, acredita-se, seja paz e felicidade.
Portanto, escolhas devem ser feitas com muita disciplina e atenção, buscando o que nos dará essa paz e felicidade sempre, e não somente por alguns segundos. É difícil não surtar quando nossa luz encontra-se com níveis de energia mais baixos. Mas é neste momento que acaba acontecendo o crescimento da consciência e conseguiremos a vitória que tanto buscamos dentro de nós.
NAMASTÊ
Estamos sempre nos perguntando se o que fazemos ou pensamos é certo ou errado, questionando nossas palavras se são duras ou necessárias e se devemos mesmo dizer verdades ou colocar as pessoas em seus lugares, quando nos sentimos ameaçados.
Isto tudo parece ser um mecanismo de defesa normal, onde buscamos equilíbrio e proteção. Mas nem sempre é assim que nos sentimos depois de discussões e atos bruscos. Quando a poeira abaixa, a consciência começa a nos cutucar e, mesmo que o orgulho queira tomar as rédeas, nos sentimos tomados por pensamentos críticos e até de arrependimentos.
Nem todos se preocupam com a bondade. Alguns apenas querem o melhor para si, não se importando se alguém sofre ou tem perdas. Isso parece vir de dentro de cada um, como se a alma estivesse carimbada.
Engana -se quem pensa que os que vivem buscando espiritualidade, igrejas ou outras formas de chegar mais perto de Deus, sejam pessoas tão puras que não saiam de vez em quando do próprio eixo. Ninguém está livre de transbordar sua própria escuridão, escondida a sete chaves dos olhos maldosos.
Porém, a luz e a escuridão são formas de demonstrarmos nossos pensamentos e atitudes, nos fazendo pessoas diferenciadas umas das outras, sejam nos relacionamentos, na personalidade ou no caráter. Algumas vezes, a luz pode brilhar na própria escuridão e vice-versa. Com isto, acabamos surpreendendo as pessoas com nossas catarses ou bloqueios silenciosos.
Somos de uma profundidade tão grande, que nós mesmos não conseguimos definir nossas explosões ou falta de atitudes, vez ou outra. Obviamente, alguns parecem ter mais empatia com a luz, outros com a escuridão. E o que seria um ou outro? E qual é a recompensa por estar mais na luz ou mais na escuridão?
De acordo com milhares de anos de estudos sobre religião e ciência, foi definido que a luz é o que brilha, que ilumina a tudo e a todos, deixando transparecer paz e reconhecendo a sabedoria. Por sua vez, a escuridão seria a falta de bom senso, trazendo energia negativa, obscura e maligna. A recompensa para quem busca a luz, acredita-se, seja paz e felicidade.
Portanto, escolhas devem ser feitas com muita disciplina e atenção, buscando o que nos dará essa paz e felicidade sempre, e não somente por alguns segundos. É difícil não surtar quando nossa luz encontra-se com níveis de energia mais baixos. Mas é neste momento que acaba acontecendo o crescimento da consciência e conseguiremos a vitória que tanto buscamos dentro de nós.
NAMASTÊ