Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Você já se deu conta que o tempo passa mais rápido que nossos sentimentos?
Já parou para pensar que nosso orgulho atrapalha nossa voz e que todas as palavras que poderiam ou deveriam ser ditas perdem -se no vento? Esse tempo de falar, de expressar no momento certo, simplesmente se vai. Não há retorno.
Normalmente, nos damos conta destas coisas quando o tempo passou demais e perdemos a chance de ver um sorriso, de ganhar um abraço ou de deixar alguém um pouco mais feliz. E o grande mal nisso é a própria culpa que lentamente corrói nossa alma.
O interessante é que todos nós nos vangloriamos de não levarmos desaforos para casa. Falamos sem pensar e respondemos com o intuito de medir forças. E dizemos para nós mesmos que somos assim, que dizemos o que sentimos e pensamos. Mas, por que só temos coragem de ferir e não de curar?
Quantos de nós podem dizer que levam amor para casa? Eis o grande erro da humanidade. Pensar que ferir dá mais saúde à alma do que curar. Alguns acham que perdem o controle se elogiarem. Têm medo de serem diminuídos pelo simples fato de aumentarem a auto-estima de alguém. Isso é manipulação.
Podemos curar as pessoas dizendo o quanto estão belas, reparando no esforço que tem para ajudar-nos, na gentileza que nos fazem e em tantas outras coisas.
Mas alguns fazem questão de focar nos erros, nos detalhes não tão perfeitos ou em rir de forma debochada da maneira como o outro faz ou é. Isso é somente seu ego dizendo a si mesmo que é melhor que qualquer um.
Um dia essas pessoas poderão provar do sabor azedo do peso na consciência ou da falsa condição de mentores. Este último, porque muitos seguem os destemidos, faladores e detonadores, idolatrando-os como se o fel os sustentasse e os ensinasse a serem iguais. Normalmente são os fracassados que precisam de abrigo nas asas dos violentos.
Só que o tempo corre mais que qualquer sentimento e ao nos darmos conta, terá passado o momento de alguém que amamos ou respeitamos, ouvir as belas palavras que podem sair de nossos corações.
E quão forte nos tornamos quando de nossas bocas, de nossos gestos, de nossas almas saem a verdadeira essência de luz que somos capazes de nos tornar, apenas deixando que o coração abra as portas e libere o que de bom existe, sem medo de nos sentirmos humilhados.
Que possamos aproveitar o momento de estarmos com alguém e dizer o quanto esta pessoa é importante, que seus olhos hoje brilham mais, que seu perfume está inebriante, que sua roupa lhe caiu bem, que seu trabalho foi muito bom, que sua ajuda foi fundamental, que seu conselho foi importante, que sua comida estava saborosa, que seu gesto foi essencial, que sua lembrança o encheu de alegria e por aí vai. São tão poucas palavras e que parecem insignificantes, mas que com certeza nos darão paz de espírito e curarão de alguma forma quem as ouviu.
Podemos achar que a pessoa não mereça ouvir. Mas ela merece a cura, pois o amor e carinho sempre serão benvindos em nossas vidas. E isso transforma pessoas.
E, se por acaso você achar que não deve nada para ninguém ou que não precisa ficar "enchendo a bola" do outro, melhor rever sua vida e conceitos sobre o respeito com tudo que cerca nossa vivência. É provável que, em algum momento, sentirá a dor do remorso ou da solidão. E o tempo terá levado embora a hora certa de revelar o seu melhor.
NAMASTÊ
Você já se deu conta que o tempo passa mais rápido que nossos sentimentos?
Já parou para pensar que nosso orgulho atrapalha nossa voz e que todas as palavras que poderiam ou deveriam ser ditas perdem -se no vento? Esse tempo de falar, de expressar no momento certo, simplesmente se vai. Não há retorno.
Normalmente, nos damos conta destas coisas quando o tempo passou demais e perdemos a chance de ver um sorriso, de ganhar um abraço ou de deixar alguém um pouco mais feliz. E o grande mal nisso é a própria culpa que lentamente corrói nossa alma.
O interessante é que todos nós nos vangloriamos de não levarmos desaforos para casa. Falamos sem pensar e respondemos com o intuito de medir forças. E dizemos para nós mesmos que somos assim, que dizemos o que sentimos e pensamos. Mas, por que só temos coragem de ferir e não de curar?
Quantos de nós podem dizer que levam amor para casa? Eis o grande erro da humanidade. Pensar que ferir dá mais saúde à alma do que curar. Alguns acham que perdem o controle se elogiarem. Têm medo de serem diminuídos pelo simples fato de aumentarem a auto-estima de alguém. Isso é manipulação.
Podemos curar as pessoas dizendo o quanto estão belas, reparando no esforço que tem para ajudar-nos, na gentileza que nos fazem e em tantas outras coisas.
Mas alguns fazem questão de focar nos erros, nos detalhes não tão perfeitos ou em rir de forma debochada da maneira como o outro faz ou é. Isso é somente seu ego dizendo a si mesmo que é melhor que qualquer um.
Um dia essas pessoas poderão provar do sabor azedo do peso na consciência ou da falsa condição de mentores. Este último, porque muitos seguem os destemidos, faladores e detonadores, idolatrando-os como se o fel os sustentasse e os ensinasse a serem iguais. Normalmente são os fracassados que precisam de abrigo nas asas dos violentos.
Só que o tempo corre mais que qualquer sentimento e ao nos darmos conta, terá passado o momento de alguém que amamos ou respeitamos, ouvir as belas palavras que podem sair de nossos corações.
E quão forte nos tornamos quando de nossas bocas, de nossos gestos, de nossas almas saem a verdadeira essência de luz que somos capazes de nos tornar, apenas deixando que o coração abra as portas e libere o que de bom existe, sem medo de nos sentirmos humilhados.
Que possamos aproveitar o momento de estarmos com alguém e dizer o quanto esta pessoa é importante, que seus olhos hoje brilham mais, que seu perfume está inebriante, que sua roupa lhe caiu bem, que seu trabalho foi muito bom, que sua ajuda foi fundamental, que seu conselho foi importante, que sua comida estava saborosa, que seu gesto foi essencial, que sua lembrança o encheu de alegria e por aí vai. São tão poucas palavras e que parecem insignificantes, mas que com certeza nos darão paz de espírito e curarão de alguma forma quem as ouviu.
Podemos achar que a pessoa não mereça ouvir. Mas ela merece a cura, pois o amor e carinho sempre serão benvindos em nossas vidas. E isso transforma pessoas.
E, se por acaso você achar que não deve nada para ninguém ou que não precisa ficar "enchendo a bola" do outro, melhor rever sua vida e conceitos sobre o respeito com tudo que cerca nossa vivência. É provável que, em algum momento, sentirá a dor do remorso ou da solidão. E o tempo terá levado embora a hora certa de revelar o seu melhor.
NAMASTÊ