Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Passamos por diversos momentos em nossas vidas. Em alguns, estamos tão bem e felizes que o que os outros fazem ou deixam de fazer não nos afeta. Em outros, nos quais nossa energia está baixa, a menor contradição abre portas para mais raiva e desequilíbrios.
Porém, o que se esconde por trás de tudo é nosso orgulho. Muitos de nós sorriem e demonstram estarem bem, quando na verdade tem vontade de esganar o mundo. E o que isso faz conosco? Simplesmente nos coloca entre as grades de nossa própria vida. Não é verdade que apenas sorrir deixa as coisas mais leves. O que deixa tudo mais leve é a libertação de mágoas e raivas escondidas lá no fundo de nosso âmago. E, quando isso acontece, o sorriso vem natural e puro.
Por orgulho, deixamos de abraçar alguém que nos feriu. Isso ainda são mágoas escondidas que não nos deixam tomar atitudes que queremos. Há prisão, não liberdade.
Por orgulho, não olhamos mais para aquela pessoa que amávamos tanto, que era nossa companheira e amiga, mas que por um deslize errou conosco. E o que aconteceria se olhássemos e perdoássemos? Seria libertador!
Por orgulho, nos cobrimos de dívidas para que os outros pensem que nossa vida é próspera e feliz. Nos aprisionamos em amarras difíceis de nos libertar, ocasionando frustração.
Por orgulho, não deixamos que ninguém dê palpite no que estamos resolvendo, pois se acaso a pessoa estiver coberta de razão, como lidaremos com nossa vaidade?
Por orgulho, não aceitamos sugestões de subordinados, pois eles podem estar tentando se sair melhor que nós na empresa ou até em nossa casa. Como lidar com esse sentimento em nossa auto estima?
Por orgulho, seguramos o amor aos familiares e amigos. Não demonstramos para não parecermos frágeis e carentes. Mas, quando a vida os toma de nós, esse orgulho nos mata, pois não haverá mais chance de olharmos em seus olhos.
O orgulho é um sentimento pesado. Não deve ser confundido com a razão. Muitas vezes, precisamos agir para nossa proteção e por isso, algumas atitudes são necessárias. Não precisamos conviver com pessoas que não estão na mesma sintonia e energia. E podemos reparar que há uma grande diferença entre não falar com alguém por orgulho e não falar pela simples razão de que esta pessoa nos faz mal.
Quando falamos do orgulho, significa que queremos fazer aquilo, mas não conseguimos. É como uma voz dentro de nós dizendo para não darmos o primeiro passo. E o tempo passa... muitas vezes não temos mais a oportunidade de dar o abraço, acariciar, ouvir e estar junto. Pois tudo aquilo se foi.
Ao trabalharmos o orgulho podemos alcançar a libertação de sentimentos que fazem mal até para nossa saúde. Entre o orgulho e a libertação há um outro sentimento que nos faz estacionar: o medo. Mas não é só o medo de nos darmos mal e sermos rejeitados. O medo de novamente deixarmos que aquela pessoa ou situação tenha nas mãos a chance de nos machucar novamente. Aí entra a razão.
Então, precisamos analisar porque o orgulho está apertando nosso peito. Se for para nos sentirmos mais leves e retirarmos das nossas costas os pesos do passado, mesmo que sejamos rejeitados, então agir para essa libertação é fundamental. Não há nada mais gratificante na vida do que estar em paz consigo mesmo. E, se achamos que castigar o outro é reconfortante, nos enganamos. Sempre haverá um pensamento nos torturando, uma idéia a nos incomodar. Talvez o outro nem esteja mais incomodado com tudo que passou, somente nós e nossos anseios.
Portanto, libertar-se desses sentimentos só fará com que possamos abrir portas para outras compreensões e tornará, com certeza, nossas vidas mais vaporosas.
NAMASTÊ
Passamos por diversos momentos em nossas vidas. Em alguns, estamos tão bem e felizes que o que os outros fazem ou deixam de fazer não nos afeta. Em outros, nos quais nossa energia está baixa, a menor contradição abre portas para mais raiva e desequilíbrios.
Porém, o que se esconde por trás de tudo é nosso orgulho. Muitos de nós sorriem e demonstram estarem bem, quando na verdade tem vontade de esganar o mundo. E o que isso faz conosco? Simplesmente nos coloca entre as grades de nossa própria vida. Não é verdade que apenas sorrir deixa as coisas mais leves. O que deixa tudo mais leve é a libertação de mágoas e raivas escondidas lá no fundo de nosso âmago. E, quando isso acontece, o sorriso vem natural e puro.
Por orgulho, deixamos de abraçar alguém que nos feriu. Isso ainda são mágoas escondidas que não nos deixam tomar atitudes que queremos. Há prisão, não liberdade.
Por orgulho, não olhamos mais para aquela pessoa que amávamos tanto, que era nossa companheira e amiga, mas que por um deslize errou conosco. E o que aconteceria se olhássemos e perdoássemos? Seria libertador!
Por orgulho, nos cobrimos de dívidas para que os outros pensem que nossa vida é próspera e feliz. Nos aprisionamos em amarras difíceis de nos libertar, ocasionando frustração.
Por orgulho, não deixamos que ninguém dê palpite no que estamos resolvendo, pois se acaso a pessoa estiver coberta de razão, como lidaremos com nossa vaidade?
Por orgulho, não aceitamos sugestões de subordinados, pois eles podem estar tentando se sair melhor que nós na empresa ou até em nossa casa. Como lidar com esse sentimento em nossa auto estima?
Por orgulho, seguramos o amor aos familiares e amigos. Não demonstramos para não parecermos frágeis e carentes. Mas, quando a vida os toma de nós, esse orgulho nos mata, pois não haverá mais chance de olharmos em seus olhos.
O orgulho é um sentimento pesado. Não deve ser confundido com a razão. Muitas vezes, precisamos agir para nossa proteção e por isso, algumas atitudes são necessárias. Não precisamos conviver com pessoas que não estão na mesma sintonia e energia. E podemos reparar que há uma grande diferença entre não falar com alguém por orgulho e não falar pela simples razão de que esta pessoa nos faz mal.
Quando falamos do orgulho, significa que queremos fazer aquilo, mas não conseguimos. É como uma voz dentro de nós dizendo para não darmos o primeiro passo. E o tempo passa... muitas vezes não temos mais a oportunidade de dar o abraço, acariciar, ouvir e estar junto. Pois tudo aquilo se foi.
Ao trabalharmos o orgulho podemos alcançar a libertação de sentimentos que fazem mal até para nossa saúde. Entre o orgulho e a libertação há um outro sentimento que nos faz estacionar: o medo. Mas não é só o medo de nos darmos mal e sermos rejeitados. O medo de novamente deixarmos que aquela pessoa ou situação tenha nas mãos a chance de nos machucar novamente. Aí entra a razão.
Então, precisamos analisar porque o orgulho está apertando nosso peito. Se for para nos sentirmos mais leves e retirarmos das nossas costas os pesos do passado, mesmo que sejamos rejeitados, então agir para essa libertação é fundamental. Não há nada mais gratificante na vida do que estar em paz consigo mesmo. E, se achamos que castigar o outro é reconfortante, nos enganamos. Sempre haverá um pensamento nos torturando, uma idéia a nos incomodar. Talvez o outro nem esteja mais incomodado com tudo que passou, somente nós e nossos anseios.
Portanto, libertar-se desses sentimentos só fará com que possamos abrir portas para outras compreensões e tornará, com certeza, nossas vidas mais vaporosas.
NAMASTÊ
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