Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Faz tempo que não me sinto inspirada para escrever, mas a vontade hoje me fez abrir o blog. E decidi escrever sobre alguns sentimentos que venho observando e sentindo em mim, nas pessoas e talvez no planeta.
A todo momento recebemos mensagens, seja por internet ou whatsapp, com informações nas mudanças planetárias, nos acontecimentos "que estão por vir" e nas profecias que estão se cumprindo. Me parece que o homem ( me refiro aos seres humanos) está cada vez mais ansioso para o fim dos tempos. Desde a produção de filmes catástrofes, invasões alienígenas e mudanças na humanidade como os famosos zumbis, até a comparação de fatos com o que a bíblia relata.
Já morremos em 2012 e reencarnamos na Terra, obviamente sem nos darmos conta. Daí os eclipses avisam que tudo está por acontecer. É bem verdade que somos divididos em pessoas que não estão nem ai e em outras que já estão preparadas para o último dia, estocando comida e comprando seus quartos em locais construídos embaixo da terra.
A questão é que não temos nenhum controle e não adianta querer ter. Se algo acontecer, vai ser tão rápido e sem hora e data que nos pegará de surpresa. Eu estou lendo um livro e gostei muito do que disseram: " nem sempre uma psicografia vem de nós da espiritualidade. Saibam que vocês se conectam com seu Eu Superior e é de lá que vem as informações ". Ótimo, isso nos mostra que podemos realmente trabalhar com a intuição ou a voz interior.
Quando pessoas ficam divulgando o final dos tempos, me pergunto o que realmente elas querem com isso? Notoriedade (antes da própria morte), alertar (para que, afinal?) ou apenas causar medo e controle? Vamos combinar que o nosso querido cérebro é um órgão tão bobinho, que se ajeita conforme a onda e a constante insistência do que vemos e ouvimos. É assim que as empresas de marketing vendem seus produtos. Queremos ser amados, fazer parte do todo, estarmos em sintonia com as pessoas e o que elas pensam, e viramos "Maria vai com as outras" de modo fácil e rápido.
Mas, o que realmente está acontecendo por trás das cortinas? Não sei vocês, mas eu sinto muitas pessoas que se diziam espiritualizadas ou crentes em algo, sendo bombardeadas pela própria raiva porque a vida não está lhes suprindo o que desejam, mesmo tendo fé. Ou seja, estão perdendo essa fé. Será que estamos num processo de verificar quem realmente se mantém em pé?
Tenho ouvido o desdém de alguns sobre acreditar em Deus, outros deixando de realizar seus rituais ou orações para se dedicar ao que lhes traz mais abundância na vida. Será que estamos sendo testados? Quando vejo programas de alienígenas do passado e ouço tantos documentos escondidos e acontecimentos não divulgados, além das questões sobre todos os estudos feitos com relação aos deuses da antiguidade, me pergunto se tudo é para encher nossas cabeças ou para finalmente nos darmos conta de quem somos e o que estamos fazendo aqui.
O que vejo é que continuo acordando e tendo que buscar meu sustento para sobreviver num mundo cada vez mais competitivo. Ter os pés na Terra é isso. Não deixar de existir como um ser humano que luta, trabalha e busca sempre melhorar sua vida. Isso é parte de nós. Mas nem por isso deixo de meditar todas as manhãs e refazer minha fé e energia. Sei que essa parte de mim é a engrenagem para que eu não desmorone. E acredito que há tempo para tudo: trabalhar, divertir e espiritualizar.
Por que devemos cobrar tanto de uma parte, por não conseguirmos ter a outra? A impressão que tenho, é que não nos damos conta que nosso mundo ferve em pedidos de ajuda, e que o nosso tem que ser o primeiro da lista. Pensando desta forma, parece que estamos na Terra para sermos servidos, sempre que pedimos alguma coisa. Somos os patrões esperando pela mordomia espiritual. Já pensou nisso?
Nem sempre tudo sai como esperamos. Às vezes, as pessoas que queremos bem, não querem nada além de amizade. O trabalho que almejamos pode estar sendo tirado de nós, porque não estamos tão capacitados ou demonstramos arrogância ou credibilidade demais. Em nossas famílias, nem sempre as coisas saem como desejaríamos. Há diversidade de opiniões, brigas e desentendimentos que dificultam os relacionamentos. Mas, como é família, a gente acaba achando um jeito de engolir sapos e tentar viver melhor.
Nossas vidas são espetáculos diários, onde nós, atores, nos deparamos com a realidade de ser, criar e sobreviver. Muitas vezes despejamos sentimentos nada agradáveis nas pessoas; coisas que temos em nós e que deveríamos corrigir, porém alegamos ser mais fácil encontrar alguém que não possa ou consiga responder, para atirar nossa raiva. Deixamos pessoas sem entender nossas atitudes, muitas boquiabertas e indignadas. E nos achamos fortes e decididos. Na verdade, somos mesmo é idiotas e arrogantes.
O equilíbrio se faz quando sabemos dosar tudo que precisamos ser aqui na nossa existência: buscadores de vida, de trabalho, de amizades, de amor, de crenças. E simplesmente viver cada dia da melhor forma possível, tentando consertar nossos erros e sentimentos indesejáveis. Sempre haverão pessoas de boa fé que nos falam verdades, nos observam internamente e, mesmo sem nos julgar, afetarão nossa mente, corpo e espírito, pois não estamos preparados para nossa própria verdade.
E, para terminar este texto, atrás das cortinas, existem sempre os preparados para nos cutucar ou sussurrar que estamos atuando de maneira fora do script. E se permitirmos, abriremos as cortinas e deixaremos a luz entrar.
NAMASTÊ
Faz tempo que não me sinto inspirada para escrever, mas a vontade hoje me fez abrir o blog. E decidi escrever sobre alguns sentimentos que venho observando e sentindo em mim, nas pessoas e talvez no planeta.
A todo momento recebemos mensagens, seja por internet ou whatsapp, com informações nas mudanças planetárias, nos acontecimentos "que estão por vir" e nas profecias que estão se cumprindo. Me parece que o homem ( me refiro aos seres humanos) está cada vez mais ansioso para o fim dos tempos. Desde a produção de filmes catástrofes, invasões alienígenas e mudanças na humanidade como os famosos zumbis, até a comparação de fatos com o que a bíblia relata.
Já morremos em 2012 e reencarnamos na Terra, obviamente sem nos darmos conta. Daí os eclipses avisam que tudo está por acontecer. É bem verdade que somos divididos em pessoas que não estão nem ai e em outras que já estão preparadas para o último dia, estocando comida e comprando seus quartos em locais construídos embaixo da terra.
A questão é que não temos nenhum controle e não adianta querer ter. Se algo acontecer, vai ser tão rápido e sem hora e data que nos pegará de surpresa. Eu estou lendo um livro e gostei muito do que disseram: " nem sempre uma psicografia vem de nós da espiritualidade. Saibam que vocês se conectam com seu Eu Superior e é de lá que vem as informações ". Ótimo, isso nos mostra que podemos realmente trabalhar com a intuição ou a voz interior.
Quando pessoas ficam divulgando o final dos tempos, me pergunto o que realmente elas querem com isso? Notoriedade (antes da própria morte), alertar (para que, afinal?) ou apenas causar medo e controle? Vamos combinar que o nosso querido cérebro é um órgão tão bobinho, que se ajeita conforme a onda e a constante insistência do que vemos e ouvimos. É assim que as empresas de marketing vendem seus produtos. Queremos ser amados, fazer parte do todo, estarmos em sintonia com as pessoas e o que elas pensam, e viramos "Maria vai com as outras" de modo fácil e rápido.
Mas, o que realmente está acontecendo por trás das cortinas? Não sei vocês, mas eu sinto muitas pessoas que se diziam espiritualizadas ou crentes em algo, sendo bombardeadas pela própria raiva porque a vida não está lhes suprindo o que desejam, mesmo tendo fé. Ou seja, estão perdendo essa fé. Será que estamos num processo de verificar quem realmente se mantém em pé?
Tenho ouvido o desdém de alguns sobre acreditar em Deus, outros deixando de realizar seus rituais ou orações para se dedicar ao que lhes traz mais abundância na vida. Será que estamos sendo testados? Quando vejo programas de alienígenas do passado e ouço tantos documentos escondidos e acontecimentos não divulgados, além das questões sobre todos os estudos feitos com relação aos deuses da antiguidade, me pergunto se tudo é para encher nossas cabeças ou para finalmente nos darmos conta de quem somos e o que estamos fazendo aqui.
O que vejo é que continuo acordando e tendo que buscar meu sustento para sobreviver num mundo cada vez mais competitivo. Ter os pés na Terra é isso. Não deixar de existir como um ser humano que luta, trabalha e busca sempre melhorar sua vida. Isso é parte de nós. Mas nem por isso deixo de meditar todas as manhãs e refazer minha fé e energia. Sei que essa parte de mim é a engrenagem para que eu não desmorone. E acredito que há tempo para tudo: trabalhar, divertir e espiritualizar.
Por que devemos cobrar tanto de uma parte, por não conseguirmos ter a outra? A impressão que tenho, é que não nos damos conta que nosso mundo ferve em pedidos de ajuda, e que o nosso tem que ser o primeiro da lista. Pensando desta forma, parece que estamos na Terra para sermos servidos, sempre que pedimos alguma coisa. Somos os patrões esperando pela mordomia espiritual. Já pensou nisso?
Nem sempre tudo sai como esperamos. Às vezes, as pessoas que queremos bem, não querem nada além de amizade. O trabalho que almejamos pode estar sendo tirado de nós, porque não estamos tão capacitados ou demonstramos arrogância ou credibilidade demais. Em nossas famílias, nem sempre as coisas saem como desejaríamos. Há diversidade de opiniões, brigas e desentendimentos que dificultam os relacionamentos. Mas, como é família, a gente acaba achando um jeito de engolir sapos e tentar viver melhor.
Nossas vidas são espetáculos diários, onde nós, atores, nos deparamos com a realidade de ser, criar e sobreviver. Muitas vezes despejamos sentimentos nada agradáveis nas pessoas; coisas que temos em nós e que deveríamos corrigir, porém alegamos ser mais fácil encontrar alguém que não possa ou consiga responder, para atirar nossa raiva. Deixamos pessoas sem entender nossas atitudes, muitas boquiabertas e indignadas. E nos achamos fortes e decididos. Na verdade, somos mesmo é idiotas e arrogantes.
O equilíbrio se faz quando sabemos dosar tudo que precisamos ser aqui na nossa existência: buscadores de vida, de trabalho, de amizades, de amor, de crenças. E simplesmente viver cada dia da melhor forma possível, tentando consertar nossos erros e sentimentos indesejáveis. Sempre haverão pessoas de boa fé que nos falam verdades, nos observam internamente e, mesmo sem nos julgar, afetarão nossa mente, corpo e espírito, pois não estamos preparados para nossa própria verdade.
E, para terminar este texto, atrás das cortinas, existem sempre os preparados para nos cutucar ou sussurrar que estamos atuando de maneira fora do script. E se permitirmos, abriremos as cortinas e deixaremos a luz entrar.
NAMASTÊ
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