Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)

Resolvi escrever sobre este tema porque, já com certa idade, percebo cada vez mais meu corpo. E quero com isso, ajudar algumas pessoas que sofrem com desequilíbrios corporais.
Desde a adolescência fui interessada em cuidados na alimentação. Vivia em regimes quando me sentia gordinha. Não deixava de comer o que gostava, mas se me percebia mais cheinha, já cortava algumas gordices. Apesar de ter uma mãe que enche a mesa de comida, sem ter a preocupação nos preparos gordurosos, quando me via fora do meu bem estar, diminuía as comidas.
Casei jovem, tive dois filhos e o corpo muda, principalmente se não temos nem dinheiro, nem tempo, nem tanta necessidade (já que minha vida não gira em torno da minha beleza) para vivermos em academias, centros de estética e cirurgias plásticas. Mas no que conseguia, sempre estava em uma natação, numa musculação ou caminhando muito durante as férias, na praia. Não sou do tipo que fica parada, gosto de me movimentar.
Confesso que sempre fui meio neurótica com a gordura do corpo e hoje, vendo minhas fotos de 20 anos atrás percebo que não dava valor suficiente para o belo corpo que tinha. Mas o tempo vai passando e, com a idade, vamos aprendendo e percebendo tantas coisas. E hoje enxergo melhor, apesar de ainda ter minhas neuras, como meu corpo se comporta. Claro que o metabolismo muda e a gente se acomoda um pouco, mas se quer viver melhor, sem estar sempre em médicos, deve se observar.
Com a vinda das comidas mais naturais e programas de vida saudável que emergiram de todos os buracos do planeta, a gente vai ampliando o leque de cuidados e por que não dizer dúvidas e medos.
Sou terapeuta holística e leio bastante sobre comidas, corpo e como ser sã, num corpo são. E posso dizer que mudei muito minha alimentação. Mas isso não emagrece, não se iluda. A não ser que coma alface todo dia a todo momento, e só isso (exagerando). O que muda é a reação do corpo quando você diminui a quantidade ou deixa de comer certas coisas e, de repente, você volta no tempo. O corpo responde com inchaços e dores.
Enfim, quero chegar no ponto de dizer que, quando se muda a alimentação, cuidando mais não só do que se come, mas da quantidade que ingerimos, o corpo reage de forma incrível. Aquela fome ansiosa diminui muito e, com o tempo, percebemos que exageros só nos fazem mal, causando dores intestinais, gases, constipação, azias, sem comentar sobre alergias e dores nos ossos.
Era chocólatra e agora, se sinto vontade, como a quantidade suficiente para me alegrar. Não deixei de comer alimentos considerados assassinos. Quando tenho muita vontade, eu a mato. Mas, só para terem uma idéia, eu comia de duas a quatro pizzas no mês. Este ano, comi duas. Sanduíches americanos, acho que fui uma vez com minhas netas. Sou louca por saladas e comidas vegetarianas. Elas sustentam sim e nos sentimos tão bem depois.
Quando você se sente deprimido e não gosta do que vê no espelho e na própria alma, tem que começar a ter atitudes positivas para com você mesmo. Ficar esperando e guardando dinheiro para cirurgias não é a saída. A saída é você mudar a maneira como encara seu próprio corpo. Se a ansiedade te faz comer, uma boa opção é preencher seu tempo com afazeres. Leia, escreva, costure, pinte, varra, vá dar uma volta na quadra, catar frutas, sei lá. Faça algo que não dê tempo de só pensar em comida. Quando perceber, além de se exercitar, já estará realmente na hora de comer de novo.
O corpo é um mecanismo incrível e precisa da comida física, mas a mente e a alma precisam da comida espiritual, então use táticas para saciar sua fome física, mental e espiritual. Talvez esse seja realmente o segredo: o equilíbrio entre as partes. Ser feliz, entender sua vida, construir formas de entender a si mesmo, não se deixar afetar por rabugices ou humores dos outros podem ser ferramentas que ajudem a nos livrar de ansiedades e frustrações que acabam nos remetendo a comer, pois de alguma forma isso "preenche" nosso vazio.
A questão aqui não é ser magro ou gordo, mas entender o corpo, o que ele precisa para não termos dores e queixas. Faça testes na alimentação e mude seus hábitos sedentários e perceberá que seu corpo responderá com vitalidade. Se seu estômago vive inchado ou queimando, se tem dores de cabeça, se a coluna sofre, se as pernas doem à noite, talvez consiga mudanças ao descobrir o que realmente você necessita para o próprio corpo e, por que não dizer, para a própria mente.
Quanto às propagandas e comentários sobre corpos esculturais, deixe-os de lado, porque cada pessoa tem a sua beleza e isso não é clichê, é a realidade. Tem pessoas que nasceram para serem lindas, outras para serem simpáticas e outras para serem chatas. Ninguém é ou será igual à foto da perfeição.
Descubra seu corpo, ame você e cuide da mente. Depois me conte as mudanças...O que se precisa é força de vontade e acreditar em si mesmo.
NAMASTÊ

Resolvi escrever sobre este tema porque, já com certa idade, percebo cada vez mais meu corpo. E quero com isso, ajudar algumas pessoas que sofrem com desequilíbrios corporais.
Desde a adolescência fui interessada em cuidados na alimentação. Vivia em regimes quando me sentia gordinha. Não deixava de comer o que gostava, mas se me percebia mais cheinha, já cortava algumas gordices. Apesar de ter uma mãe que enche a mesa de comida, sem ter a preocupação nos preparos gordurosos, quando me via fora do meu bem estar, diminuía as comidas.
Casei jovem, tive dois filhos e o corpo muda, principalmente se não temos nem dinheiro, nem tempo, nem tanta necessidade (já que minha vida não gira em torno da minha beleza) para vivermos em academias, centros de estética e cirurgias plásticas. Mas no que conseguia, sempre estava em uma natação, numa musculação ou caminhando muito durante as férias, na praia. Não sou do tipo que fica parada, gosto de me movimentar.
Confesso que sempre fui meio neurótica com a gordura do corpo e hoje, vendo minhas fotos de 20 anos atrás percebo que não dava valor suficiente para o belo corpo que tinha. Mas o tempo vai passando e, com a idade, vamos aprendendo e percebendo tantas coisas. E hoje enxergo melhor, apesar de ainda ter minhas neuras, como meu corpo se comporta. Claro que o metabolismo muda e a gente se acomoda um pouco, mas se quer viver melhor, sem estar sempre em médicos, deve se observar.
Com a vinda das comidas mais naturais e programas de vida saudável que emergiram de todos os buracos do planeta, a gente vai ampliando o leque de cuidados e por que não dizer dúvidas e medos.
Sou terapeuta holística e leio bastante sobre comidas, corpo e como ser sã, num corpo são. E posso dizer que mudei muito minha alimentação. Mas isso não emagrece, não se iluda. A não ser que coma alface todo dia a todo momento, e só isso (exagerando). O que muda é a reação do corpo quando você diminui a quantidade ou deixa de comer certas coisas e, de repente, você volta no tempo. O corpo responde com inchaços e dores.
Enfim, quero chegar no ponto de dizer que, quando se muda a alimentação, cuidando mais não só do que se come, mas da quantidade que ingerimos, o corpo reage de forma incrível. Aquela fome ansiosa diminui muito e, com o tempo, percebemos que exageros só nos fazem mal, causando dores intestinais, gases, constipação, azias, sem comentar sobre alergias e dores nos ossos.
Era chocólatra e agora, se sinto vontade, como a quantidade suficiente para me alegrar. Não deixei de comer alimentos considerados assassinos. Quando tenho muita vontade, eu a mato. Mas, só para terem uma idéia, eu comia de duas a quatro pizzas no mês. Este ano, comi duas. Sanduíches americanos, acho que fui uma vez com minhas netas. Sou louca por saladas e comidas vegetarianas. Elas sustentam sim e nos sentimos tão bem depois.
Quando você se sente deprimido e não gosta do que vê no espelho e na própria alma, tem que começar a ter atitudes positivas para com você mesmo. Ficar esperando e guardando dinheiro para cirurgias não é a saída. A saída é você mudar a maneira como encara seu próprio corpo. Se a ansiedade te faz comer, uma boa opção é preencher seu tempo com afazeres. Leia, escreva, costure, pinte, varra, vá dar uma volta na quadra, catar frutas, sei lá. Faça algo que não dê tempo de só pensar em comida. Quando perceber, além de se exercitar, já estará realmente na hora de comer de novo.
O corpo é um mecanismo incrível e precisa da comida física, mas a mente e a alma precisam da comida espiritual, então use táticas para saciar sua fome física, mental e espiritual. Talvez esse seja realmente o segredo: o equilíbrio entre as partes. Ser feliz, entender sua vida, construir formas de entender a si mesmo, não se deixar afetar por rabugices ou humores dos outros podem ser ferramentas que ajudem a nos livrar de ansiedades e frustrações que acabam nos remetendo a comer, pois de alguma forma isso "preenche" nosso vazio.
A questão aqui não é ser magro ou gordo, mas entender o corpo, o que ele precisa para não termos dores e queixas. Faça testes na alimentação e mude seus hábitos sedentários e perceberá que seu corpo responderá com vitalidade. Se seu estômago vive inchado ou queimando, se tem dores de cabeça, se a coluna sofre, se as pernas doem à noite, talvez consiga mudanças ao descobrir o que realmente você necessita para o próprio corpo e, por que não dizer, para a própria mente.
Quanto às propagandas e comentários sobre corpos esculturais, deixe-os de lado, porque cada pessoa tem a sua beleza e isso não é clichê, é a realidade. Tem pessoas que nasceram para serem lindas, outras para serem simpáticas e outras para serem chatas. Ninguém é ou será igual à foto da perfeição.
Descubra seu corpo, ame você e cuide da mente. Depois me conte as mudanças...O que se precisa é força de vontade e acreditar em si mesmo.
NAMASTÊ
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