Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Talvez o mundo esteja caminhando para incutir em nós uma nova forma de subsistir à vida e compartilhar. Ainda não caiu o véu do despertar em nós, sobre tudo que já sabemos e que esquecemos.
No que acreditamos, afinal? Quem somos e quem está realmente movimentando nossos destinos? Apesar de existirem diversas opiniões, escolas, correntes e caminhos, somos unânimes em querer controlar o destino, tanto do nosso tempo de vida, quanto do nosso corpo.
Se olharmos ao redor, nas pessoas, nos programas de TV, de rádio, nas propagandas, nos cursos, tudo se resume em como ser melhor, como driblar o tempo, como tornar-se um exemplo de corpo, mente e espírito.
Parece que podemos chegar a alcançar a fonte do elixir da vida. Talvez uma ínfima parte de nós já a conheça. Mas, enquanto a maior parte de pessoas comuns como nós ainda se preocupa com o ter ao invés do ser, esse trabalho interior demorará a ser descoberto.
Enquanto isso, nesta mudança obrigatória do sistema econômico mundial, seria muito interessante que voltássemos a usar a troca de serviços, mercadorias e favores.
Tantas pessoas têm dons que não são usados, tem coisas que não precisam ou tem tempo que pode ser compartilhado. Por que o mundo não aprende a fazer essa troca? Pensemos em como seria bom um cabeleireiro cortar nosso cabelo em troca de organizarmos seu espaço ou aquela senhora fazer seu almoço em troca de levá-la às compras. São só exemplos dentre mil maneiras de se trocar atitudes, para que a humanidade entenda o valor da igualdade na vida de todos.
Experimentemos divulgar isso nas redes sociais, na porta de comércio ou conversando com as pessoas dizendo o que precisamos e o que gostaríamos de dar em troca deste favor.
Sejamos justos, sem usarmos de malícia ou esperteza. Por outro lado, sejamos também o que ajuda de maneira benéfica, já que a troca ensina às pessoas o valor das coisas, das atitudes e de como manifestar o amor. Não devemos ter medo de dizer a quem nos pede algo, que faremos, porém que aceitamos ser ajudados em algo que precisamos e fazer uma troca. Deixar que os outros façam caridade é bom para a elevação planetária.
Isso gera consciência que todos buscamos, chamada de abundância divina. Nosso pote de ouro poderá sempre estar cheio se soubermos trabalhar para o bem comum. Enquanto houver vergonha, arrogância ou medo de se expor, o mundo estará preso em desnível social. Pedir ou informar a necessidade a alguém, oferecendo seus préstimos em igualdade é crescer espiritualmente, elaborando um mundo novo para todos.
Talvez seja utopia para muitos, mas este grão de areia pode ser aquele que brilhará mais no sol.
NAMASTÊ
Talvez o mundo esteja caminhando para incutir em nós uma nova forma de subsistir à vida e compartilhar. Ainda não caiu o véu do despertar em nós, sobre tudo que já sabemos e que esquecemos.
No que acreditamos, afinal? Quem somos e quem está realmente movimentando nossos destinos? Apesar de existirem diversas opiniões, escolas, correntes e caminhos, somos unânimes em querer controlar o destino, tanto do nosso tempo de vida, quanto do nosso corpo.
Se olharmos ao redor, nas pessoas, nos programas de TV, de rádio, nas propagandas, nos cursos, tudo se resume em como ser melhor, como driblar o tempo, como tornar-se um exemplo de corpo, mente e espírito.
Parece que podemos chegar a alcançar a fonte do elixir da vida. Talvez uma ínfima parte de nós já a conheça. Mas, enquanto a maior parte de pessoas comuns como nós ainda se preocupa com o ter ao invés do ser, esse trabalho interior demorará a ser descoberto.
Enquanto isso, nesta mudança obrigatória do sistema econômico mundial, seria muito interessante que voltássemos a usar a troca de serviços, mercadorias e favores.
Tantas pessoas têm dons que não são usados, tem coisas que não precisam ou tem tempo que pode ser compartilhado. Por que o mundo não aprende a fazer essa troca? Pensemos em como seria bom um cabeleireiro cortar nosso cabelo em troca de organizarmos seu espaço ou aquela senhora fazer seu almoço em troca de levá-la às compras. São só exemplos dentre mil maneiras de se trocar atitudes, para que a humanidade entenda o valor da igualdade na vida de todos.
Experimentemos divulgar isso nas redes sociais, na porta de comércio ou conversando com as pessoas dizendo o que precisamos e o que gostaríamos de dar em troca deste favor.
Sejamos justos, sem usarmos de malícia ou esperteza. Por outro lado, sejamos também o que ajuda de maneira benéfica, já que a troca ensina às pessoas o valor das coisas, das atitudes e de como manifestar o amor. Não devemos ter medo de dizer a quem nos pede algo, que faremos, porém que aceitamos ser ajudados em algo que precisamos e fazer uma troca. Deixar que os outros façam caridade é bom para a elevação planetária.
Isso gera consciência que todos buscamos, chamada de abundância divina. Nosso pote de ouro poderá sempre estar cheio se soubermos trabalhar para o bem comum. Enquanto houver vergonha, arrogância ou medo de se expor, o mundo estará preso em desnível social. Pedir ou informar a necessidade a alguém, oferecendo seus préstimos em igualdade é crescer espiritualmente, elaborando um mundo novo para todos.
Talvez seja utopia para muitos, mas este grão de areia pode ser aquele que brilhará mais no sol.
NAMASTÊ
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