Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
No meio do caos, o silêncio. No meio da dúvida, uma quantidade enorme de certezas. O início foi dramático e o agora está sendo absorvido.
O amanhã é incerto, o hoje, uma rotina. Alguns mudam, outros são tão previsíveis nas palavras e atitudes que chegam a fazer parte de outra história. Não há discussão, nem boa vontade. Apenas a eterna arrogância.
O ar é gélido, o céu azul. Mais azul do que de costume. E nem isso é notado ou agradecido por alguns. Outros estão no despertar e isso é lindo!
O fortalecer é antes de tudo uma missão. Alguns vão de escada rolante rumo às próprias descobertas interiores. Outros estão na fase de entender os próprios pés.
A paciência é um teste, o amor uma dádiva. Ajudar não significa glorificar-se. É um ato de humildade e comunidade.
O início foi o caos da comunicação. Onde estarão as mensagens no agora? O costume faz o desapego de pessoas, de palavras, de ações. Talvez por isso o universo tenha que surpreender em algum momento.
É como se fôssemos uma massa de bolo. Se deixarmos parada, ela batuma. Se levarmos ao fogo, talvez ela cresça, se expanda e fique pronta.
O silêncio volta durante o dia, mas não tão altivo. O desespero agora é quanto às perdas, o medo de tudo que nos prende à vida material. E o pior de nós está emergindo.
E isto acabará precisando de uma nova limpeza. Como, quando ou onde é uma incógnita. Mas para o bem da evolução, uns precisarão acordar seja como for, precisando ouvir a voz da razão e transmutar.
O estranho é que corações estão se ajustando, conforme o que cada um carrega como ser espiritual. Fato é que existem diversos tipos de bolos, recheios e coberturas. Além disso, alguns tem mais habilidade para se confeitar ou modelar. Outros porém, se puderem comer massa crua, estão satisfeitos. Quem sabe seja esta a hora que tanto ouvimos falar de "separar o joio do trigo".
NAMASTÊ
No meio do caos, o silêncio. No meio da dúvida, uma quantidade enorme de certezas. O início foi dramático e o agora está sendo absorvido.
O amanhã é incerto, o hoje, uma rotina. Alguns mudam, outros são tão previsíveis nas palavras e atitudes que chegam a fazer parte de outra história. Não há discussão, nem boa vontade. Apenas a eterna arrogância.
O ar é gélido, o céu azul. Mais azul do que de costume. E nem isso é notado ou agradecido por alguns. Outros estão no despertar e isso é lindo!
O fortalecer é antes de tudo uma missão. Alguns vão de escada rolante rumo às próprias descobertas interiores. Outros estão na fase de entender os próprios pés.
A paciência é um teste, o amor uma dádiva. Ajudar não significa glorificar-se. É um ato de humildade e comunidade.
O início foi o caos da comunicação. Onde estarão as mensagens no agora? O costume faz o desapego de pessoas, de palavras, de ações. Talvez por isso o universo tenha que surpreender em algum momento.
É como se fôssemos uma massa de bolo. Se deixarmos parada, ela batuma. Se levarmos ao fogo, talvez ela cresça, se expanda e fique pronta.
O silêncio volta durante o dia, mas não tão altivo. O desespero agora é quanto às perdas, o medo de tudo que nos prende à vida material. E o pior de nós está emergindo.
E isto acabará precisando de uma nova limpeza. Como, quando ou onde é uma incógnita. Mas para o bem da evolução, uns precisarão acordar seja como for, precisando ouvir a voz da razão e transmutar.
O estranho é que corações estão se ajustando, conforme o que cada um carrega como ser espiritual. Fato é que existem diversos tipos de bolos, recheios e coberturas. Além disso, alguns tem mais habilidade para se confeitar ou modelar. Outros porém, se puderem comer massa crua, estão satisfeitos. Quem sabe seja esta a hora que tanto ouvimos falar de "separar o joio do trigo".
NAMASTÊ
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