Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Sempre ouvimos falar de nossas máscaras, que são os diversos tipos de personagens que assumimos no decorrer de nossas vidas. Essas máscaras ou arquétipos são as expressões que vivenciamos,
conforme as diversas situações em que nos encontramos.
Não querendo entrar no mérito de cada um desses arquétipos em nível psicológico, cito alguns apenas como fonte de curiosidade: herói, sábio, mago, bobo, governante, etc. Talvez se conecte com algum, por ora.
A questão é que o momento atual nos pede para vestir uma máscara, deixando cair todas as que normalmente estávamos acostumados a vestir. Pois a maior parte da humanidade está confinada, aprendendo a se conhecer nos papéis que assumiu, mas que quase nem lembra que têm que exercer com melhor rigor, pois seu foco era puramente o profissional.
Agora devemos vestir uma máscara para tentar despistar algo destruidor de vidas. Não é uma certeza, mas pode ajudar. E, forçosamente, a maior parte da população está deixando todas aquelas máscaras penduradas no tempo, para usar uma física, a qual poderíamos denominar de respeito às vidas.
Como forma de aproveitar esse momento, podemos olhar para trás e encarar aquelas máscaras deixadas no varal e que talvez tenham manipulado, prejudicado ou até destruído tanto a nossa, quanto outra vida. E a partir daí, perdoar para o inicio de uma nova era.
A pergunta é e sempre foi quem sou eu. É atrás dessa verdade que todos nós devemos dispensar energia. E quando descobrirmos a resposta, muitos castelos poderão ruir, sonhos serão trocados e a verdadeira felicidade e paz chegarão.
É um texto utópico talvez, se pensarmos no todo. Mas, se uma única pessoa se tornar a ser o que é e o que tem vontade de ser, vestindo a verdadeira máscara com seu nome escrito nela, o mundo se tornará mais verdadeiro.
Enquanto isso, que a máscara salvadora bloqueie somente o necessário para ajudar vidas. E que nossos rostos possam iluminar a vida, quando elas deixarem de ser úteis e caírem por terra.
NAMASTÊ
Sempre ouvimos falar de nossas máscaras, que são os diversos tipos de personagens que assumimos no decorrer de nossas vidas. Essas máscaras ou arquétipos são as expressões que vivenciamos,
conforme as diversas situações em que nos encontramos.
Não querendo entrar no mérito de cada um desses arquétipos em nível psicológico, cito alguns apenas como fonte de curiosidade: herói, sábio, mago, bobo, governante, etc. Talvez se conecte com algum, por ora.
A questão é que o momento atual nos pede para vestir uma máscara, deixando cair todas as que normalmente estávamos acostumados a vestir. Pois a maior parte da humanidade está confinada, aprendendo a se conhecer nos papéis que assumiu, mas que quase nem lembra que têm que exercer com melhor rigor, pois seu foco era puramente o profissional.
Agora devemos vestir uma máscara para tentar despistar algo destruidor de vidas. Não é uma certeza, mas pode ajudar. E, forçosamente, a maior parte da população está deixando todas aquelas máscaras penduradas no tempo, para usar uma física, a qual poderíamos denominar de respeito às vidas.
Como forma de aproveitar esse momento, podemos olhar para trás e encarar aquelas máscaras deixadas no varal e que talvez tenham manipulado, prejudicado ou até destruído tanto a nossa, quanto outra vida. E a partir daí, perdoar para o inicio de uma nova era.
A pergunta é e sempre foi quem sou eu. É atrás dessa verdade que todos nós devemos dispensar energia. E quando descobrirmos a resposta, muitos castelos poderão ruir, sonhos serão trocados e a verdadeira felicidade e paz chegarão.
É um texto utópico talvez, se pensarmos no todo. Mas, se uma única pessoa se tornar a ser o que é e o que tem vontade de ser, vestindo a verdadeira máscara com seu nome escrito nela, o mundo se tornará mais verdadeiro.
Enquanto isso, que a máscara salvadora bloqueie somente o necessário para ajudar vidas. E que nossos rostos possam iluminar a vida, quando elas deixarem de ser úteis e caírem por terra.
NAMASTÊ