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Coração Aberto

Quando decidi escrever me senti uma borboleta saindo do casulo. E junto com ela saíram os sentimentos e os pensamentos que muitas vezes não conseguimos transmitir. Descobri que ser poeta é opinar sem medo, escrever é desvincular-se de segredos e expressar-se é viver intensamente.

JosiLuA

quarta-feira, 18 de março de 2020

É HORA DO PERDÃO

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)




Desde que comecei a ouvir sobre a pandemia, surgiu em mim uma necessidade imensa de meditar, direcionando esta para um entendimento maior sobre os acontecimentos na Terra.

Sinto-me estranha, como se do dia para a noite o ar mudasse de cheiro e vibração, ou uma nova energia estivesse se manifestando em nossas vidas. E talvez esteja.

Li e ouvi diversos textos recebidos e buscados sobre opiniões, contatos espirituais e tantas outras dissiminações de pessoas de diferentes pensamentos. Fato é que estamos sendo bombardeados por instruções de toda ordem para sobrevivermos.

Porém, o que realmente estamos esquecendo de fazer é mudar o próprio interior. Está aí o grande segredo da sobrevivência!

Há algum tempo me permiti o direito de não transmitir calamidades e engolir notícias que nada fazem, a não ser ensinar-nos o medo. E o medo é um dos sentimentos que mais precisamos trabalhar e expurgar na Terra.

Deixando de lado a tolice de irresponsabilidades, as quais fazem parte de uma vida em desequilíbrio, busquemos aumentar em nós a força e a credibilidade de que somos energia pura, apresentando ao universo os sentimentos que saem de nós.

Sem saber o que é verídico ou especulações de tudo que até agora chegou em mim em forma de textos, posso dizer que senti empatia pelo que fala sobre o "take a break" na Terra.

Me permito escrever este texto, aconselhada pelo meu Eu Superior, ou entidades espirituais. Não obrigo ninguém a acreditar, mas esclareço que se o faço é por causa de uma força quase incontrolável de escrever. Talvez seja preciso, não para atingir todos, mas os que se identificarem, como forma de aumento na própria consciência.

Então, ao acordar ainda de madrugada, fui chamada à meditação. A paz que senti foi única. Não tenho medo, mas faço parte de um grupo terreno que precisa contribuir com a segurança.

Não esperava que a informação fosse tão precisa quanto a que recebi informando ter chegado a hora do perdão. É obvio que estamos forçados a parar de nos preocuparmos com o ego, para assumirmos nossa condição de Todo ou o Somos Todos Um.

Acontece que não são só seres humanos que fazem parte deste Todo. Neste planeta, que é nossa nave mãe, existem muitos outros seres vivos, inclusive ela própria. E chegou a hora do despertar e entender que ou respeitamos a Todos e a Tudo ou nossa Mãe Terra nos mandará para outros mundos. Parece surreal para você?

Esse momento ficará para sempre na história da Terra, onde estamos aprendendo a olhar para os lados, ajudar os mais velhos, perceber o tempo e quem sabe até ouvir mais. E a cura pode ser adquirida com o perdão.

Antes de mais nada precisamos perdoar em nós o que sabemos fazer errado e que insistimos em esconder nas profundezas da alma. Despertar para melhorar e fluir na paz.

Perdoar nossas palavras malditas, nossos pensamentos tenebrosos que se alastram em todas as direções criando manifestações das trevas. Pedir perdão pelas atitudes de ganância e soberba, prejudicando a Terra de todas as formas.

Mas o perdão precisa ser real, vir do nosso âmago e mais que tudo, precisa ser cravado nas leis do amor de que todos fazemos parte.

Consegui entender o que seria esse momento do perdão. Para mim foi um ponto fundamental no entender sobre todos os acontecimentos que tiraram de nós o foco de uma vida claustrofóbica. E é agora, trancados, que poderemos pensar, respirando e ouvindo a nós e ao pedido de socorro de alguém.

Terminada a meditação, fui em meu espaço conversar com os mestres e recebi deles um belo presente. Ao sair, olhei para o céu e um lindo arco-íris embelezava a paisagem. Só podia ser um sinal dos mestres das sete cores! Entendi e respeito o que recebi, sendo muito grata pelos ensinamentos.

E, ainda no final deste texto, um lindo sabiá jovem pousou no muro e desatou a cantar. Será delírio ou apenas a energia da paz que sinto agora que está atraindo essa beleza para mim?

Aproveitemos o tempo para mergulhar na caridade, no serviço comum e na oração. Esta união, se verdadeira, fará toda a diferença. Não para a cura do vírus, mas para a transformação de nós mesmos!

Gratidão à oportunidade!

NAMASTÊ 

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