Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
A DOENÇA: Quando uma doença aparece no físico, ela já estava instalada (por assim dizer)nos outros corpos que temos. São os corpos cansados com traumas, pesos e tristezas que sofrem desses males.
O planeta está sofrendo suas dores com a destruição que causamos a ele a cada dia, por ganância e falta de responsabilidade.
Se fosse em nós, apareceriam erupções cutâneas, roxos, dores e tantos outros sintomas que nos deixariam em alerta. Mas é no planeta. Somos os vírus que atacaram a Terra. E ela busca a cura por muitos e muitos anos. Somos um vírus inconsequente, avassalador! Acham a vacina para alguns, mas outros continuam destruindo.
Quando a doença se manifesta em nós, tentamos combatê-la com a ajuda de substâncias da própria mãe Terra. E como será que ela se defende do vírus humano?
Não se trata dos coronavirus ou dos mosquitos, nem de qualquer bactéria, germe ou verme que infestam nossos corpos. A doença aparece quando somos desleixados com nossas vidas, nosso espaço, nossa limpeza, nossos sentimentos, nosso equilíbrio. Eles compartilham a Terra conosco em todos os lugares e a vulnerabilidade pode abrir portas, encontrando condições físicas, químicas e espirituais para se alojarem como parasitas, tanto no físico, como no espiritual. Somos negligentes.
A doença nos pega de surpresa. Para alguns é sinal de fortalecimento e busca interior. Para outros, de fracasso e raiva. Temos que lidar com interrogações sobre nós mesmos e a soberba finca uma agulha na alma. Podemos lidar com as dúvidas dos outros, mas as nossas não podem existir.
Ficar doente é perder nosso posto, sermos rebaixados e ter que lidar com a piedade em nosso ego.
O PROCESSO: Ao estar doente, inicia-se o processo de entender as causas. O corpo pede um tempo. Um tempo de recolhimento, de análise, de pessoas, da bagunça em si. Focamos em nós e na cura.
A Terra está pedindo um tempo de todos nós . Quer ficar silenciosa, não sentir cheiro de monóxido, nem ouvir burburinho e buzinas. Quer apenas ter um tempo para lembrar como se refazer das doenças que a consciência
coletiva criou em seu corpo. Está nos atacando com o remédio que entende ser capaz de nos sacudir e talvez, nos acordar para uma vida de mais amor e paz.
Sorrateiramente ela mexeu os pauzinhos e usou uma arma que se movimenta mais rápido que os seres humanos, já que não nos assustamos com os outros tipos de armas usadas. E conseguiu atingir os sete cantos do planeta, como um tsunami, deixando rastros da catástrofe.
O processo de uma doença em nós, é fazer o doente entender que precisa mudar alguma coisa dentro de si. Após a cura, se voltar a ser como antes, com certeza cairá nas teias de um destino sombrio. Cedo ou tarde sofrerá as consequências de sua irresponsabilidade. Mas, se mudar para melhor, ganhará o paraíso.
Então, achar tempo de contribuir para si mesmo é uma maneira de desinstalar o pensamento caótico e acordar para algo novo. Desacelerar e ter tempo para meditar sobre a vida e o que realmente é eficaz para si, trará cura para diversos males e dores.
Durante esse tempo, a sabedoria ensina que interiorizar-se e perguntar a si mesmo o que pretende com o tipo de vida que leva, pode trazer a abertura de novos sentimentos, idéias e atitudes. E se prestar atenção ao seu coração, acabará descobrindo lixos que podem ser descartados e que tornarão a vida mais leve, sem perda da felicidade.
A CURA: Sempre há cura, seja ela neste ou em outro plano. Parece estranho falar em cura se o físico morreu. Mas não é. A morte não é a solução para o que não se consegue no físico. Ela retira o que já não é eficaz para aquele espírito. Buscar a cura é aliviar sintomas e exterminar causas. Nosso planeta está querendo se curar. Não haverá cura para esta casa, se não acordarmos para um senso de limitações sobre o que realmente precisamos para sobreviver e como tem que existir a distribuição racional.
Podemos conviver com vírus e bactérias desde que nosso sistema imunológico esteja em equilíbrio. Com a Terra pode ser a mesma coisa. Ela pode conviver conosco (seu virus) se soubermos como deixá-la equilibrada.
A cura é um processo mental, mas nós, estúpidos,não queremos nos preocupar com bobagens. Afinal, temos que ter muito mais, para poder dizer que somos felizes. Não podemos perder tempo com coisas e pessoas que não são nada para nós. Muita gente pensa assim e agora é obrigada a agir ou sofrer.
Se uníssemos o pensamento para transmutar a ganância em caridade, a eterna insatisfação pela gratidão, talvez alcansássemos a transformação de vírus para simbióticos. E a Terra, como nossa nave mãe, seria curada e nos aceitaria como filhos.
E nós teríamos nas mãos a grande cura universal: O Amor incondicional! Resta saber até que ponto a Terra suportará suas dores e nos dará uma nova chance.
NAMASTÊ
P.S. Nem todos são doenças. Existem pessoas que merecem aplausos e um lugar de destaque. São os que se sacrificam em prol de um mundo melhor. Desde os garis, que continuam recolhendo o lixo de nossas casas, até aqueles que trabalham mais de doze horas fazendo plantões para ajudar e descobrir como curar. Existem os que sacrificam suas vidas para tornar a Terra melhor. E nem sabemos quem são, mas eles não se importam. Esses todos merecem nossa gratidão.
A DOENÇA: Quando uma doença aparece no físico, ela já estava instalada (por assim dizer)nos outros corpos que temos. São os corpos cansados com traumas, pesos e tristezas que sofrem desses males.
O planeta está sofrendo suas dores com a destruição que causamos a ele a cada dia, por ganância e falta de responsabilidade.
Se fosse em nós, apareceriam erupções cutâneas, roxos, dores e tantos outros sintomas que nos deixariam em alerta. Mas é no planeta. Somos os vírus que atacaram a Terra. E ela busca a cura por muitos e muitos anos. Somos um vírus inconsequente, avassalador! Acham a vacina para alguns, mas outros continuam destruindo.
Quando a doença se manifesta em nós, tentamos combatê-la com a ajuda de substâncias da própria mãe Terra. E como será que ela se defende do vírus humano?
Não se trata dos coronavirus ou dos mosquitos, nem de qualquer bactéria, germe ou verme que infestam nossos corpos. A doença aparece quando somos desleixados com nossas vidas, nosso espaço, nossa limpeza, nossos sentimentos, nosso equilíbrio. Eles compartilham a Terra conosco em todos os lugares e a vulnerabilidade pode abrir portas, encontrando condições físicas, químicas e espirituais para se alojarem como parasitas, tanto no físico, como no espiritual. Somos negligentes.
A doença nos pega de surpresa. Para alguns é sinal de fortalecimento e busca interior. Para outros, de fracasso e raiva. Temos que lidar com interrogações sobre nós mesmos e a soberba finca uma agulha na alma. Podemos lidar com as dúvidas dos outros, mas as nossas não podem existir.
Ficar doente é perder nosso posto, sermos rebaixados e ter que lidar com a piedade em nosso ego.
O PROCESSO: Ao estar doente, inicia-se o processo de entender as causas. O corpo pede um tempo. Um tempo de recolhimento, de análise, de pessoas, da bagunça em si. Focamos em nós e na cura.
A Terra está pedindo um tempo de todos nós . Quer ficar silenciosa, não sentir cheiro de monóxido, nem ouvir burburinho e buzinas. Quer apenas ter um tempo para lembrar como se refazer das doenças que a consciência
coletiva criou em seu corpo. Está nos atacando com o remédio que entende ser capaz de nos sacudir e talvez, nos acordar para uma vida de mais amor e paz.
Sorrateiramente ela mexeu os pauzinhos e usou uma arma que se movimenta mais rápido que os seres humanos, já que não nos assustamos com os outros tipos de armas usadas. E conseguiu atingir os sete cantos do planeta, como um tsunami, deixando rastros da catástrofe.
O processo de uma doença em nós, é fazer o doente entender que precisa mudar alguma coisa dentro de si. Após a cura, se voltar a ser como antes, com certeza cairá nas teias de um destino sombrio. Cedo ou tarde sofrerá as consequências de sua irresponsabilidade. Mas, se mudar para melhor, ganhará o paraíso.
Então, achar tempo de contribuir para si mesmo é uma maneira de desinstalar o pensamento caótico e acordar para algo novo. Desacelerar e ter tempo para meditar sobre a vida e o que realmente é eficaz para si, trará cura para diversos males e dores.
Durante esse tempo, a sabedoria ensina que interiorizar-se e perguntar a si mesmo o que pretende com o tipo de vida que leva, pode trazer a abertura de novos sentimentos, idéias e atitudes. E se prestar atenção ao seu coração, acabará descobrindo lixos que podem ser descartados e que tornarão a vida mais leve, sem perda da felicidade.
A CURA: Sempre há cura, seja ela neste ou em outro plano. Parece estranho falar em cura se o físico morreu. Mas não é. A morte não é a solução para o que não se consegue no físico. Ela retira o que já não é eficaz para aquele espírito. Buscar a cura é aliviar sintomas e exterminar causas. Nosso planeta está querendo se curar. Não haverá cura para esta casa, se não acordarmos para um senso de limitações sobre o que realmente precisamos para sobreviver e como tem que existir a distribuição racional.
Podemos conviver com vírus e bactérias desde que nosso sistema imunológico esteja em equilíbrio. Com a Terra pode ser a mesma coisa. Ela pode conviver conosco (seu virus) se soubermos como deixá-la equilibrada.
A cura é um processo mental, mas nós, estúpidos,não queremos nos preocupar com bobagens. Afinal, temos que ter muito mais, para poder dizer que somos felizes. Não podemos perder tempo com coisas e pessoas que não são nada para nós. Muita gente pensa assim e agora é obrigada a agir ou sofrer.
Se uníssemos o pensamento para transmutar a ganância em caridade, a eterna insatisfação pela gratidão, talvez alcansássemos a transformação de vírus para simbióticos. E a Terra, como nossa nave mãe, seria curada e nos aceitaria como filhos.
E nós teríamos nas mãos a grande cura universal: O Amor incondicional! Resta saber até que ponto a Terra suportará suas dores e nos dará uma nova chance.
NAMASTÊ
P.S. Nem todos são doenças. Existem pessoas que merecem aplausos e um lugar de destaque. São os que se sacrificam em prol de um mundo melhor. Desde os garis, que continuam recolhendo o lixo de nossas casas, até aqueles que trabalham mais de doze horas fazendo plantões para ajudar e descobrir como curar. Existem os que sacrificam suas vidas para tornar a Terra melhor. E nem sabemos quem são, mas eles não se importam. Esses todos merecem nossa gratidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
CRÍTICAS, ELOGIOS, OPINIÕES E SUGESTÕES SOBRE A LEITURA OU O QUE QUER LER SERÃO MUITO BENVINDOS.