Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Existem situações na vida que não sabemos se enfrentamos ou fugimos. E, por vezes, agir sem pensar pode ser a saída errada. Como somos todos diferentes em educação, personalidade, caráter, além de termos signos, numerologia e toda espécie de coisas que nos distinguem uns dos outros, é óbvio que na hora "H" vamos ter atitudes diferentes. Uns saem correndo, outros se fingem de mortos e outros apenas esperam.
Pessoas que analisam os fatos antes de tomar alguma conduta, podem se sair melhor do que as que simplesmente se atiram na sua impetuosidade. Isso não é uma regra, mas normalmente é o que acontece, talvez porque exploraram todas as possibilidades.
Algumas situações podem acontecer para nós e seria interessante que já tivéssemos tudo previamente preparado para saber como agir. Tirando o fato de que algumas adrenalinas são mais explosivas que outras e tudo aquilo que já foi dito sobre sermos diferentes, podemos até analisar nossas vidas, caso algo aconteça.
O que você faria se, por exemplo, tivesse uma vida de fartura no casamento, mas fosse infeliz no amor? Deixaria tudo para trás e buscaria ser feliz, mesmo tendo que arregaçar as mangas e ir em busca do próprio sustento? Ou viveria através da própria escuridão, torcendo para que em algum momento você se livrasse daquela vida?
O que você faria se financeiramente o emprego estivesse lhe sustentando o material mas, o físico e o emocional estivessem um caco, prestes a trazer-lhes doenças psicossomáticas? Correria atrás de algo mais satisfatório ou se acomodaria num lugar que não lhe traz satisfação para levantar pela manhã?
O que você faria se descobrisse de repente que tem os dias contados? Se fecharia entre quatro paredes, com raiva do sol e da luz, afastando todos que querem te ajudar de alguma forma, ou abriria mais e mais possibilidades em busca da satisfação pessoal, de risos e de loucuras?
O que você faria se depositasse toda sua confiança em algo ou alguém, investindo tempo e dinheiro e fosse golpeado pelas costas? Deixaria a raiva tomar conta e acabaria num gesto desumano e desesperado, ou buscaria a justiça convencional, sem se deixar parar pela raiva e desânimo?
O que você faria se seu filho voltasse para casa machucado porque brigou com outro garoto? O surraria mais ainda por ele ter apanhado, ou sentaria com ele e ensinaria a lutar com a sua inteligência e domínio mental?
É bem verdade que se todos os fatos que possam acontecer fossem descritos, não pararíamos de escrever. São tantas coisas que podem acontecer conosco durante apenas um único dia, que o desgaste psicológico pode ser enorme. E, quando já estamos cansados, fica ainda mais difícil raciocinar e decidir por algo não violento ou destrutivo. Muitas vezes queremos justiça, queremos destruir quem nos destruiu de alguma forma, até porque temos a irreal idéia de que nos sentiremos muito melhores se respondermos à altura, se colocarmos o outro na lama ou se devolvermos na mesma moeda. Mas, até quando nosso ego se sentirá satisfeito? Haverá um momento em que o pensamento irá nos atordoar, com certeza.
Talvez tudo possa ser melhor analisado antes de se fazer, falar ou opinar. A história do "se eu fosse você" normalmente não tem final feliz, pois cada pessoa sabe o real sentimento em relação ao que passa. É por essa razão que as terapias são auxiliadoras. Elas devem conduzir o indivíduo a analisar os fatos e descobrir suas próprias vontades. Mostram-se caminhos, mas cada pessoa teria a capacidade de escolher aquele que melhor se encaixa para sua vida. Temos que nos responsabilizar por nossas escolhas e atitudes.
Há que se dizer que nem sempre fazemos a escolha certa, ou que no jogo terminamos como vencedores. Infelizmente não há o que se fazer. Porém, pensar melhor, talvez seja a saída para melhores escolhas. Uma das coisas que mais atrapalha nossas opções é o medo. Ele se parece com um espinho envenenado a nos cutucar, ateando dúvidas ao nosso coração. Esse sentimento pode ser banido pela coragem de ser feliz e buscar o novo. Como saber, se não tentarmos?
Mas esse assunto é um tanto quanto discutível, pois como dissemos anteriormente, as pessoas são diferentes. Algumas gostam de se acomodar e encaram suas vidas como um carretel de linha, onde apenas vão desenrolando, deixando para trás um monte de confusão e nós, sem se incomodar com nada. Tentam costurar algumas coisas e ficam esperando o final chegar. Outras precisam dar mais e mais sentido no que vivem, buscando agitação, desafios e inovações.
O que realmente nós faríamos por nós, para que nossas vidas fossem hoje, no mínimo, satisfatórias naquilo que gostamos de fazer ou onde queremos estar? Pensemos em quanto tempo estamos perdendo por deixarmos nos abater pelo medo ou pela raiva. O quanto nossas vidas estão se consumindo em dias frustrantes e sem emoção e o que podemos mudar para que, a cada noite ao deitar, a gente tenha absoluta certeza de agradecer não só a Deus, mas a nós mesmos pela força de decisão que temos.
Não deixemos a carruagem da felicidade passar e passar à nossa frente, sorrindo e pedindo que entremos nela para dar uma voltinha. Talvez não dure tanto, mas quem sabe seja o veículo para nos conduzir a algo que é inacreditavelmente maravilhoso: a paz de espírito!
NAMASTÊ
Existem situações na vida que não sabemos se enfrentamos ou fugimos. E, por vezes, agir sem pensar pode ser a saída errada. Como somos todos diferentes em educação, personalidade, caráter, além de termos signos, numerologia e toda espécie de coisas que nos distinguem uns dos outros, é óbvio que na hora "H" vamos ter atitudes diferentes. Uns saem correndo, outros se fingem de mortos e outros apenas esperam.
Pessoas que analisam os fatos antes de tomar alguma conduta, podem se sair melhor do que as que simplesmente se atiram na sua impetuosidade. Isso não é uma regra, mas normalmente é o que acontece, talvez porque exploraram todas as possibilidades.
Algumas situações podem acontecer para nós e seria interessante que já tivéssemos tudo previamente preparado para saber como agir. Tirando o fato de que algumas adrenalinas são mais explosivas que outras e tudo aquilo que já foi dito sobre sermos diferentes, podemos até analisar nossas vidas, caso algo aconteça.
O que você faria se, por exemplo, tivesse uma vida de fartura no casamento, mas fosse infeliz no amor? Deixaria tudo para trás e buscaria ser feliz, mesmo tendo que arregaçar as mangas e ir em busca do próprio sustento? Ou viveria através da própria escuridão, torcendo para que em algum momento você se livrasse daquela vida?
O que você faria se financeiramente o emprego estivesse lhe sustentando o material mas, o físico e o emocional estivessem um caco, prestes a trazer-lhes doenças psicossomáticas? Correria atrás de algo mais satisfatório ou se acomodaria num lugar que não lhe traz satisfação para levantar pela manhã?
O que você faria se descobrisse de repente que tem os dias contados? Se fecharia entre quatro paredes, com raiva do sol e da luz, afastando todos que querem te ajudar de alguma forma, ou abriria mais e mais possibilidades em busca da satisfação pessoal, de risos e de loucuras?
O que você faria se depositasse toda sua confiança em algo ou alguém, investindo tempo e dinheiro e fosse golpeado pelas costas? Deixaria a raiva tomar conta e acabaria num gesto desumano e desesperado, ou buscaria a justiça convencional, sem se deixar parar pela raiva e desânimo?
O que você faria se seu filho voltasse para casa machucado porque brigou com outro garoto? O surraria mais ainda por ele ter apanhado, ou sentaria com ele e ensinaria a lutar com a sua inteligência e domínio mental?
É bem verdade que se todos os fatos que possam acontecer fossem descritos, não pararíamos de escrever. São tantas coisas que podem acontecer conosco durante apenas um único dia, que o desgaste psicológico pode ser enorme. E, quando já estamos cansados, fica ainda mais difícil raciocinar e decidir por algo não violento ou destrutivo. Muitas vezes queremos justiça, queremos destruir quem nos destruiu de alguma forma, até porque temos a irreal idéia de que nos sentiremos muito melhores se respondermos à altura, se colocarmos o outro na lama ou se devolvermos na mesma moeda. Mas, até quando nosso ego se sentirá satisfeito? Haverá um momento em que o pensamento irá nos atordoar, com certeza.
Talvez tudo possa ser melhor analisado antes de se fazer, falar ou opinar. A história do "se eu fosse você" normalmente não tem final feliz, pois cada pessoa sabe o real sentimento em relação ao que passa. É por essa razão que as terapias são auxiliadoras. Elas devem conduzir o indivíduo a analisar os fatos e descobrir suas próprias vontades. Mostram-se caminhos, mas cada pessoa teria a capacidade de escolher aquele que melhor se encaixa para sua vida. Temos que nos responsabilizar por nossas escolhas e atitudes.
Há que se dizer que nem sempre fazemos a escolha certa, ou que no jogo terminamos como vencedores. Infelizmente não há o que se fazer. Porém, pensar melhor, talvez seja a saída para melhores escolhas. Uma das coisas que mais atrapalha nossas opções é o medo. Ele se parece com um espinho envenenado a nos cutucar, ateando dúvidas ao nosso coração. Esse sentimento pode ser banido pela coragem de ser feliz e buscar o novo. Como saber, se não tentarmos?
Mas esse assunto é um tanto quanto discutível, pois como dissemos anteriormente, as pessoas são diferentes. Algumas gostam de se acomodar e encaram suas vidas como um carretel de linha, onde apenas vão desenrolando, deixando para trás um monte de confusão e nós, sem se incomodar com nada. Tentam costurar algumas coisas e ficam esperando o final chegar. Outras precisam dar mais e mais sentido no que vivem, buscando agitação, desafios e inovações.
O que realmente nós faríamos por nós, para que nossas vidas fossem hoje, no mínimo, satisfatórias naquilo que gostamos de fazer ou onde queremos estar? Pensemos em quanto tempo estamos perdendo por deixarmos nos abater pelo medo ou pela raiva. O quanto nossas vidas estão se consumindo em dias frustrantes e sem emoção e o que podemos mudar para que, a cada noite ao deitar, a gente tenha absoluta certeza de agradecer não só a Deus, mas a nós mesmos pela força de decisão que temos.
Não deixemos a carruagem da felicidade passar e passar à nossa frente, sorrindo e pedindo que entremos nela para dar uma voltinha. Talvez não dure tanto, mas quem sabe seja o veículo para nos conduzir a algo que é inacreditavelmente maravilhoso: a paz de espírito!
NAMASTÊ
Texto muito profundo é para se pensar
ResponderExcluirgratidão....quem és tu?
Excluirgratidão a todos que deixam seus comentários.... mas adoraria saber seus nomes.
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