Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Ou isto ou aquilo?
Será que vou ou será que fico?
Na dúvida, fazemos ou esperamos?
Talvez seja um dos sentimentos que mais nos abala e proporciona ansiedade. A dúvida anda de mãos dadas com o medo. Essa dupla atormenta nossas mentes e nos fazem perder oportunidades que poderiam ser gratificantes para nossas vidas.
Me entrego ao amor ou me fecho para uma vida solitária?
Condeno ou perdoo?
Respondo ou me calo?
O que exatamente é o correto para nossas vidas?
Dependendo da dúvida que temos em relação a algum assunto, podemos até surtar. Há modificações no sono, temos sudorese e palpitação. Imagine a pessoa que pretende saltar de paraquedas ou de "bungee jump". Com certeza a sensação de dúvida mais medo tira qualquer um do prumo.
Como saber exatamente se ficamos ou saímos daquele emprego que nos sustenta, mas que não nos faz feliz? Como tomar a iniciativa de terminar um namoro ou casamento que já não corresponde mais, porém ainda temos algum sentimento pela pessoa, seja lá carinho ou até o medo de não dar conta da vida sozinhos?
Acontece que temos que tomar decisões para que a vida flua e não estagne. Os mais corajosos, ousados ou impulsivos tendem a deliberar mais rapidamente e resolver esta ansiedade que acaba causando alguns males físicos. O prolongamento da dúvida pode ser um mal que caminha ao seu lado pelo resto da vida.
O que acha melhor: tentar ou simplesmente se acomodar no processo? Escolhas são individuais, mesmo que estejamos sempre rodeados de pessoas que tem as respostas para nossos problemas, mas quase nunca para os próprios. Cabe a nós ouvir, pois muitas vezes os conselhos podem ser bons para quem tem uma venda nos olhos, e optarmos por alguma decisão.
O que devemos ter em mente é que o universo vive em constante movimento e, consequentemente, nós também. E, muitas vezes, se ficamos no caminho, somos atropelados pela vida. Portanto, tomar uma resolução é fundamental. Se ela será ou não algo positivo para nós, teremos que correr o risco para descobrir. Mas jamais olharemos para trás e poderemos nos arrepender de não ter tentado.
Coisas boas e ruins vivem acontecendo todos os dias em nossas vidas. Então porque temos tanto medo de algo que nos parece ser o certo, mas que de alguma forma ainda nos afeta em alguma coisa? Precisamos meditar sobre essas coisas, para que possamos descobrir algum fator que tenha nos marcado de maneira conflitante e traumática e que tenha sido registrado como algo que possa ser repetitivo. Se temos esse fator, é necessário trabalhos terapêuticos a fim de eliminar esse processo para que se abram portas e consigamos atravessá-las, sem medo.
Devemos entender também, que dúvidas são boas para darmos aquela "pausa" (do texto anterior) e nos conectarmos com nosso íntimo, perfazendo caminhos, analisando situações e elaborando projetos para que tudo possa se encaixar da melhor forma possível em nossas vidas. Se tivermos dificuldade para esclarecermos o melhor caminho para nós, podemos buscar profissionais habilitados nessa ajuda. Mas trabalhar a intuição também traz acesso para a luz.
Então, após tomar uma decisão que é só nossa e de mais ninguém, porque tem a ver com a nossa vida e o que faremos dela, temos que erguer a cabeça e tentar fazer o certo e o melhor. Muitas interrogações, medos e pensamentos de culpa talvez surjam em nossas mentes. Mas eles podem modificar dependendo de nossas atitudes e força. E não devemos permitir que pessoas tenham medo por nós, colocando em nossas cabeças insegurança e o pessimismo.
As pessoas que conseguem grandes coisas na vida, sejam realizarem seus sonhos, sejam buscarem suas metas, estarem nos lugares que desejam, são sempre as que, na dúvida, escolhem fazer e ser. E lutam contra muitos ventos e tornados. Mas chegam lá. Mesmo que esse lá seja um espelho que refletirá a imagem de alguém que tentou.
NAMASTÊ
Ou isto ou aquilo?
Será que vou ou será que fico?
Na dúvida, fazemos ou esperamos?
Talvez seja um dos sentimentos que mais nos abala e proporciona ansiedade. A dúvida anda de mãos dadas com o medo. Essa dupla atormenta nossas mentes e nos fazem perder oportunidades que poderiam ser gratificantes para nossas vidas.
Me entrego ao amor ou me fecho para uma vida solitária?
Condeno ou perdoo?
Respondo ou me calo?
O que exatamente é o correto para nossas vidas?
Dependendo da dúvida que temos em relação a algum assunto, podemos até surtar. Há modificações no sono, temos sudorese e palpitação. Imagine a pessoa que pretende saltar de paraquedas ou de "bungee jump". Com certeza a sensação de dúvida mais medo tira qualquer um do prumo.
Como saber exatamente se ficamos ou saímos daquele emprego que nos sustenta, mas que não nos faz feliz? Como tomar a iniciativa de terminar um namoro ou casamento que já não corresponde mais, porém ainda temos algum sentimento pela pessoa, seja lá carinho ou até o medo de não dar conta da vida sozinhos?
Acontece que temos que tomar decisões para que a vida flua e não estagne. Os mais corajosos, ousados ou impulsivos tendem a deliberar mais rapidamente e resolver esta ansiedade que acaba causando alguns males físicos. O prolongamento da dúvida pode ser um mal que caminha ao seu lado pelo resto da vida.
O que acha melhor: tentar ou simplesmente se acomodar no processo? Escolhas são individuais, mesmo que estejamos sempre rodeados de pessoas que tem as respostas para nossos problemas, mas quase nunca para os próprios. Cabe a nós ouvir, pois muitas vezes os conselhos podem ser bons para quem tem uma venda nos olhos, e optarmos por alguma decisão.
O que devemos ter em mente é que o universo vive em constante movimento e, consequentemente, nós também. E, muitas vezes, se ficamos no caminho, somos atropelados pela vida. Portanto, tomar uma resolução é fundamental. Se ela será ou não algo positivo para nós, teremos que correr o risco para descobrir. Mas jamais olharemos para trás e poderemos nos arrepender de não ter tentado.
Coisas boas e ruins vivem acontecendo todos os dias em nossas vidas. Então porque temos tanto medo de algo que nos parece ser o certo, mas que de alguma forma ainda nos afeta em alguma coisa? Precisamos meditar sobre essas coisas, para que possamos descobrir algum fator que tenha nos marcado de maneira conflitante e traumática e que tenha sido registrado como algo que possa ser repetitivo. Se temos esse fator, é necessário trabalhos terapêuticos a fim de eliminar esse processo para que se abram portas e consigamos atravessá-las, sem medo.
Devemos entender também, que dúvidas são boas para darmos aquela "pausa" (do texto anterior) e nos conectarmos com nosso íntimo, perfazendo caminhos, analisando situações e elaborando projetos para que tudo possa se encaixar da melhor forma possível em nossas vidas. Se tivermos dificuldade para esclarecermos o melhor caminho para nós, podemos buscar profissionais habilitados nessa ajuda. Mas trabalhar a intuição também traz acesso para a luz.
Então, após tomar uma decisão que é só nossa e de mais ninguém, porque tem a ver com a nossa vida e o que faremos dela, temos que erguer a cabeça e tentar fazer o certo e o melhor. Muitas interrogações, medos e pensamentos de culpa talvez surjam em nossas mentes. Mas eles podem modificar dependendo de nossas atitudes e força. E não devemos permitir que pessoas tenham medo por nós, colocando em nossas cabeças insegurança e o pessimismo.
As pessoas que conseguem grandes coisas na vida, sejam realizarem seus sonhos, sejam buscarem suas metas, estarem nos lugares que desejam, são sempre as que, na dúvida, escolhem fazer e ser. E lutam contra muitos ventos e tornados. Mas chegam lá. Mesmo que esse lá seja um espelho que refletirá a imagem de alguém que tentou.
NAMASTÊ
Lindo texto prima querida, todos os dias temos que refletir sobre nossas vidas e onde queremos chegar. Quem são as pessoas que nos cercam. Família, amigos ,colegas de trabalho, etc. Não é fácil, mas este é o desafio que nos move e faz com que continuemos a viver. Beijo grande no seu coração.
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