Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Dias ruins são assim...
A gente nem quer levantar.
E, se levanta, dá uma topada no canto da cama.
Quando vai tomar banho, ele dá um curto e você acaba rapidinho com o que resta da água morna.
Dias ruins continuam assim...
Sai correndo, porque se atrasou devido à preguiça de levantar e perde o ônibus.
Respira, senta e se concentra no celular,
tanto que não vê o próximo ônibus passar.
Tem que gastar num particular.
Dias ruins parecem não ter fim...
No trabalho, clientes não aparecem ou chefe que chega azedo implicando com algo.
Queima a boca com o café muito quente.
Percebe que a roupa está rasgada em algum lugar.
O sapato aperta o dedinho.
Dias ruins vão além da conta...
Ao sair despenca um temporal e esqueceu de trazer o guarda-chuva.
Consegue enfiar o pé numa grande poça d'água,
sem notar o carro que joga água em você debochando da sua raiva.
Ao tomar o ônibus, lotado, sem nenhum lugar para se sentar,
vai sacolejando de um lado pra outro, encharcada.
Dias ruins são inimigos da paz...
Chega em casa, cansada e lembra que o banho quente não vai rolar, a não ser de canequinha.
Coloca algo para esquentar e esquece no fogo... torra!
Decide comer biscoitos e estão amolecidos. Vai assim mesmo!
Dias ruins tem 24 horas...
E o cansaço insiste em se pendurar nos olhos.
Vai deitar, acolhida pelo edredon. Sente-se mais segura.
Mas o vizinho resolve fazer uma festa e a música começa alta quando pensa em dormir.
Fazer o que? Lembra-se de rezar, pensar que está numa grande nuvem afofada de amor e paz.
Dias ruins simplesmente se vão...
E mesmo assim você agradece, porque mesmo sendo ruim,
o dia te lembra que existe uma saída chamada DEUS!
E Ele te mostra que tudo aquilo foi um modo para que não tomasse outra direção...
NAMASTÊ
Dias ruins são assim...
A gente nem quer levantar.
E, se levanta, dá uma topada no canto da cama.
Quando vai tomar banho, ele dá um curto e você acaba rapidinho com o que resta da água morna.
Dias ruins continuam assim...
Sai correndo, porque se atrasou devido à preguiça de levantar e perde o ônibus.
Respira, senta e se concentra no celular,
tanto que não vê o próximo ônibus passar.
Tem que gastar num particular.
Dias ruins parecem não ter fim...
No trabalho, clientes não aparecem ou chefe que chega azedo implicando com algo.
Queima a boca com o café muito quente.
Percebe que a roupa está rasgada em algum lugar.
O sapato aperta o dedinho.
Dias ruins vão além da conta...
Ao sair despenca um temporal e esqueceu de trazer o guarda-chuva.
Consegue enfiar o pé numa grande poça d'água,
sem notar o carro que joga água em você debochando da sua raiva.
Ao tomar o ônibus, lotado, sem nenhum lugar para se sentar,
vai sacolejando de um lado pra outro, encharcada.
Dias ruins são inimigos da paz...
Chega em casa, cansada e lembra que o banho quente não vai rolar, a não ser de canequinha.
Coloca algo para esquentar e esquece no fogo... torra!
Decide comer biscoitos e estão amolecidos. Vai assim mesmo!
Dias ruins tem 24 horas...
E o cansaço insiste em se pendurar nos olhos.
Vai deitar, acolhida pelo edredon. Sente-se mais segura.
Mas o vizinho resolve fazer uma festa e a música começa alta quando pensa em dormir.
Fazer o que? Lembra-se de rezar, pensar que está numa grande nuvem afofada de amor e paz.
Dias ruins simplesmente se vão...
E mesmo assim você agradece, porque mesmo sendo ruim,
o dia te lembra que existe uma saída chamada DEUS!
E Ele te mostra que tudo aquilo foi um modo para que não tomasse outra direção...
NAMASTÊ
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