Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Fingimos não nos importar, empinamos o nariz e batemos no peito dizendo que estamos bem.
Somos orgulhosos, não queremos piedade, muito menos mostrar fraquezas. E vamos ofuscando nossos próprios erros através de histórias mal contadas, inventadas ou aumentadas. Às vezes, nem nos recordamos exatamente do que aconteceu, mas falamos. Falamos demais, falamos errado, falamos sem ter dignidade sobre aquele ato. E tudo com a simples questão de desabafo. Nós, sempre nós...!!!
Os outros é que não nos compreenderam, eles que erraram com suas atitudes e nós somos os eternos bonzinhos e "coitados". Será???
O que deixamos que os outros façam conosco é culpa de quem, afinal? E o que nós fazemos pode ser considerado um ato de libertação, de direito e de vida? Por que nos deixamos viver vidas que não queremos, ouvir coisas que nos machucam e nos aprisionar em correntes cheias de pesos difíceis de arrastar na caminhada?
Uma hora temos que nos libertar de condições, de pessoas, de trabalhos que odiamos, de insatisfações. Não parece nada fácil, visto que o mundo é cruel, cheio de concorrências e pessoas dispostas a te dar uma rasteira. Mas, e aquela angústia diária que carregamos no peito, por ter cometido coisas no passado que não foram leais ou nos parecem de certa forma injustas, hoje? A melhor maneira de começar uma limpeza em nossas vidas é, sem dúvida, o perdão.
Não o perdão da boca para fora ou aquele que nos alivia só o ego. Mas o perdão que penetra o espírito, que até nos humilha, pois rasga a condição de ganhadores. Sabemos que muitas pessoas não estão em condições de realizar tal trabalho, pois não conseguem se ver em tais condições, ainda por estarem presas ao material, como se isso tudo fosse desmontar uma parte de seu próprio corpo.
Mas, para quem tem um aperto no peito e se culpa por ter atrapalhado e prejudicado a vida de outra pessoa, experimente dizer com toda a devoção, num momento só seu, num lugar especial, num ritual do seu coração:
- Sim, eu errei!
- Sim, eu prometi e não cumpri!
- Sim, eu te deixei só!
- Sim, eu fui injusto e pensei só em mim!
- Sim, eu pratiquei maldades que te fizeram sofrer!
- Sim, eu penso em quanto mal poderia ter evitado!
- Sim, eu menti em meu próprio benefício!
- Sim, eu magoei alguém que me amava!
- Sim, eu fui egoísta e te abandonei sem explicações!
- Sim, eu disse coisas que te machucaram!
- Sim, eu te roubei, te matei, te destruí!
- Sim, eu te prejudiquei com minhas mentiras!
E agora, eu me perdôo e te perdôo do fundo do meu coração. E sei que mudei o rumo de sua vida por causa de meus erros, meus sentimentos, minhas histórias. Apesar de parecer, meus pensamentos não deixam eu esquecer que errei. Minha consciência me lembra de tempos em tempos que causei algum mal a alguém. Que desfiz crenças, que frustrei sentimentos, que apedrejei alegrias e que esmigalhei esperanças. E, para que eu me liberte de vez da dor da consciência, eu me perdôo e peço teu perdão. Mas te perdôo também por me causar sentimentos que me fizeram usar, abusar e me aproveitar de sua fraqueza.
Quero limpar minha alma enviando bons sentimentos a você e ao universo. E buscar transmutação em todo filme que nos mostra em brigas e violência, em discussões e intrigas, em malandragens e ações indignas, com a maravilhosa luz violeta de Saint Germain. Que meu coração se transforme em luz plena e cheio de amor e que eu possa vibrar este amor tão intensamente, que possamos transmutar o passado, compreendendo, respeitando e abençoando os desvios que Deus nos colocou, para que chegássemos no aqui e agora plenos e conscientes de que devemos amar, respeitar e olhar com mais profundidade para outro ser humano.
Que a luz se faça no aqui e agora e que todo sentimento ruim possa escoar e ser transmutado!
Aqui se faz, assim seja, assim é!
NAMASTÊ
Fingimos não nos importar, empinamos o nariz e batemos no peito dizendo que estamos bem.
Somos orgulhosos, não queremos piedade, muito menos mostrar fraquezas. E vamos ofuscando nossos próprios erros através de histórias mal contadas, inventadas ou aumentadas. Às vezes, nem nos recordamos exatamente do que aconteceu, mas falamos. Falamos demais, falamos errado, falamos sem ter dignidade sobre aquele ato. E tudo com a simples questão de desabafo. Nós, sempre nós...!!!
Os outros é que não nos compreenderam, eles que erraram com suas atitudes e nós somos os eternos bonzinhos e "coitados". Será???
O que deixamos que os outros façam conosco é culpa de quem, afinal? E o que nós fazemos pode ser considerado um ato de libertação, de direito e de vida? Por que nos deixamos viver vidas que não queremos, ouvir coisas que nos machucam e nos aprisionar em correntes cheias de pesos difíceis de arrastar na caminhada?
Uma hora temos que nos libertar de condições, de pessoas, de trabalhos que odiamos, de insatisfações. Não parece nada fácil, visto que o mundo é cruel, cheio de concorrências e pessoas dispostas a te dar uma rasteira. Mas, e aquela angústia diária que carregamos no peito, por ter cometido coisas no passado que não foram leais ou nos parecem de certa forma injustas, hoje? A melhor maneira de começar uma limpeza em nossas vidas é, sem dúvida, o perdão.
Não o perdão da boca para fora ou aquele que nos alivia só o ego. Mas o perdão que penetra o espírito, que até nos humilha, pois rasga a condição de ganhadores. Sabemos que muitas pessoas não estão em condições de realizar tal trabalho, pois não conseguem se ver em tais condições, ainda por estarem presas ao material, como se isso tudo fosse desmontar uma parte de seu próprio corpo.
Mas, para quem tem um aperto no peito e se culpa por ter atrapalhado e prejudicado a vida de outra pessoa, experimente dizer com toda a devoção, num momento só seu, num lugar especial, num ritual do seu coração:
- Sim, eu errei!
- Sim, eu prometi e não cumpri!
- Sim, eu te deixei só!
- Sim, eu fui injusto e pensei só em mim!
- Sim, eu pratiquei maldades que te fizeram sofrer!
- Sim, eu penso em quanto mal poderia ter evitado!
- Sim, eu menti em meu próprio benefício!
- Sim, eu magoei alguém que me amava!
- Sim, eu fui egoísta e te abandonei sem explicações!
- Sim, eu disse coisas que te machucaram!
- Sim, eu te roubei, te matei, te destruí!
- Sim, eu te prejudiquei com minhas mentiras!
E agora, eu me perdôo e te perdôo do fundo do meu coração. E sei que mudei o rumo de sua vida por causa de meus erros, meus sentimentos, minhas histórias. Apesar de parecer, meus pensamentos não deixam eu esquecer que errei. Minha consciência me lembra de tempos em tempos que causei algum mal a alguém. Que desfiz crenças, que frustrei sentimentos, que apedrejei alegrias e que esmigalhei esperanças. E, para que eu me liberte de vez da dor da consciência, eu me perdôo e peço teu perdão. Mas te perdôo também por me causar sentimentos que me fizeram usar, abusar e me aproveitar de sua fraqueza.
Quero limpar minha alma enviando bons sentimentos a você e ao universo. E buscar transmutação em todo filme que nos mostra em brigas e violência, em discussões e intrigas, em malandragens e ações indignas, com a maravilhosa luz violeta de Saint Germain. Que meu coração se transforme em luz plena e cheio de amor e que eu possa vibrar este amor tão intensamente, que possamos transmutar o passado, compreendendo, respeitando e abençoando os desvios que Deus nos colocou, para que chegássemos no aqui e agora plenos e conscientes de que devemos amar, respeitar e olhar com mais profundidade para outro ser humano.
Que a luz se faça no aqui e agora e que todo sentimento ruim possa escoar e ser transmutado!
Aqui se faz, assim seja, assim é!
NAMASTÊ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
CRÍTICAS, ELOGIOS, OPINIÕES E SUGESTÕES SOBRE A LEITURA OU O QUE QUER LER SERÃO MUITO BENVINDOS.