Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
A difícil tarefa de unir emocional e racional é o que chamo de equilíbrio. Somos seres pensantes, que devem enxergar a maneira mais correta de seguir, levando em conta as dificuldades, os perigos, os bônus, as maravilhas e o que nos fará crescer no mundo. Mas também somos seres carentes, eletronicamente pulsando em luz, buscando amor e compreensão o tempo todo.
Às vezes, não conseguimos fazer com que nossa mente externe exatamente as palavras que sentimos no coração. E, por causa disso, não nos fazemos compreender como gostaríamos. Parecem faltar dados ou expressões certeiras. Talvez, por isso, muitas discussões e desentendimentos surgem. Por falta de expressar em palavras, nossos verdadeiros sentimentos, sem que isso torne tudo confuso ou maldoso.
O grande sentido da vida é o equilíbrio. Se lutamos para conseguir isso, seja através de exercícios da mente e corpo, seja pelo autoconhecimento e vigiar a nós mesmos, vamos cada vez mais observando e mudando nossa maneira de ser perante as adversidades da vida. Não é fácil para quem vive no caos das cidades grandes, onde os pensamentos de milhares de pessoas se cruzam diariamente ao nosso redor. Somos bombardeados tanto por bons, quanto pelos maus pensamentos e até atitudes. E, se não estivermos muito preparados, a tendência é despencarmos no desespero, no medo e na depressão.
Nossa mente e coração alinhados, nos faz perceber um trabalho conjunto. Onde um busca respostas, o outro estimula a coragem para suas atitudes. Onde um mostra vantagens, o outro se preocupa com nossas atitudes loucas e impulsivas. E esse trabalho todo nos faz reagir, analisar e não descuidar de nossa saúde física, mental e emocional.
Se as pessoas dessem o devido valor à força desta cumplicidade, talvez evitassem tantos infortúnios e desastres em suas vidas. Quem nunca sentiu dentro de si um grande não no coração, quando a mente criativa não o estimulava a fazer algo pura e simplesmente por análises do próprio ego? E depois, percebeu que se tivesse ouvido melhor o coração, não teria perdido ou se machucado. Mas o inverso também é verdadeiro. O sentimentalismo exacerbado, às vezes, corrompe a razão e temos atitudes extremistas que prejudicam o amor, seja ele para quem for.
Por isso, unir e ouvir a ambos traz o equilíbrio. Não devemos, contudo, ficar em cima do muro, não é disso que falamos. O certo, talvez, fosse colocar no papel os prós e os contras de alguma ação e analisar também que tipo de reação causaria. Mas somos imediatistas! Não queremos deixar para depois de pensar, o que queremos expurgar agora de nós. E viramos feras rosnando, viramos cães maltratados, viramos dominadores egocêntricos ou vítimas assustadas, pura e simplesmente porque nos deixamos levar pela impulsividade de nossas atitudes.
Ao invés de julgar alguém pelo que faz, pelo que fala, comece alimentando em você o poder de entender que talvez, aquela pessoa, não esteja agindo com o equilíbrio. Não queira levar a carga dela com você. Apenas aceite e libere-se de julgamentos. Somos nós que devemos cuidar de nossas vidas, nossas atitudes e buscar a evolução mental e espiritual. Cada um é responsável por si mesmo e tem as mesmas ferramentas livres no universo para trabalhar isso. Alguns correm atrás, outros não se importam e outros ainda abominam. Se percebêssemos que nossas vidas tem começo, meio e fim talvez aproveitássemos melhor o tempo para deixar legados e boas lembranças.
Nossa mente e coração são responsáveis diretos pela nossa maneira de ser perante à vida e à sociedade. Então, que tal cuidar melhor de ambos, acariciando sua mente com boas palavras, bons ensinamentos e livros, boas observações e análises e seu coração pronto a dar e receber a melhor energia, e fechá-lo para as pessoas que não tem o direito de maltratá-lo?
Somos nós! E só nós podemos saber exatamente o que e como fazer para melhorar nossas próprias e únicas vidas. Pense e sinta isso!
NAMASTÊ
A difícil tarefa de unir emocional e racional é o que chamo de equilíbrio. Somos seres pensantes, que devem enxergar a maneira mais correta de seguir, levando em conta as dificuldades, os perigos, os bônus, as maravilhas e o que nos fará crescer no mundo. Mas também somos seres carentes, eletronicamente pulsando em luz, buscando amor e compreensão o tempo todo.
Às vezes, não conseguimos fazer com que nossa mente externe exatamente as palavras que sentimos no coração. E, por causa disso, não nos fazemos compreender como gostaríamos. Parecem faltar dados ou expressões certeiras. Talvez, por isso, muitas discussões e desentendimentos surgem. Por falta de expressar em palavras, nossos verdadeiros sentimentos, sem que isso torne tudo confuso ou maldoso.
O grande sentido da vida é o equilíbrio. Se lutamos para conseguir isso, seja através de exercícios da mente e corpo, seja pelo autoconhecimento e vigiar a nós mesmos, vamos cada vez mais observando e mudando nossa maneira de ser perante as adversidades da vida. Não é fácil para quem vive no caos das cidades grandes, onde os pensamentos de milhares de pessoas se cruzam diariamente ao nosso redor. Somos bombardeados tanto por bons, quanto pelos maus pensamentos e até atitudes. E, se não estivermos muito preparados, a tendência é despencarmos no desespero, no medo e na depressão.
Nossa mente e coração alinhados, nos faz perceber um trabalho conjunto. Onde um busca respostas, o outro estimula a coragem para suas atitudes. Onde um mostra vantagens, o outro se preocupa com nossas atitudes loucas e impulsivas. E esse trabalho todo nos faz reagir, analisar e não descuidar de nossa saúde física, mental e emocional.
Se as pessoas dessem o devido valor à força desta cumplicidade, talvez evitassem tantos infortúnios e desastres em suas vidas. Quem nunca sentiu dentro de si um grande não no coração, quando a mente criativa não o estimulava a fazer algo pura e simplesmente por análises do próprio ego? E depois, percebeu que se tivesse ouvido melhor o coração, não teria perdido ou se machucado. Mas o inverso também é verdadeiro. O sentimentalismo exacerbado, às vezes, corrompe a razão e temos atitudes extremistas que prejudicam o amor, seja ele para quem for.
Por isso, unir e ouvir a ambos traz o equilíbrio. Não devemos, contudo, ficar em cima do muro, não é disso que falamos. O certo, talvez, fosse colocar no papel os prós e os contras de alguma ação e analisar também que tipo de reação causaria. Mas somos imediatistas! Não queremos deixar para depois de pensar, o que queremos expurgar agora de nós. E viramos feras rosnando, viramos cães maltratados, viramos dominadores egocêntricos ou vítimas assustadas, pura e simplesmente porque nos deixamos levar pela impulsividade de nossas atitudes.
Ao invés de julgar alguém pelo que faz, pelo que fala, comece alimentando em você o poder de entender que talvez, aquela pessoa, não esteja agindo com o equilíbrio. Não queira levar a carga dela com você. Apenas aceite e libere-se de julgamentos. Somos nós que devemos cuidar de nossas vidas, nossas atitudes e buscar a evolução mental e espiritual. Cada um é responsável por si mesmo e tem as mesmas ferramentas livres no universo para trabalhar isso. Alguns correm atrás, outros não se importam e outros ainda abominam. Se percebêssemos que nossas vidas tem começo, meio e fim talvez aproveitássemos melhor o tempo para deixar legados e boas lembranças.
Nossa mente e coração são responsáveis diretos pela nossa maneira de ser perante à vida e à sociedade. Então, que tal cuidar melhor de ambos, acariciando sua mente com boas palavras, bons ensinamentos e livros, boas observações e análises e seu coração pronto a dar e receber a melhor energia, e fechá-lo para as pessoas que não tem o direito de maltratá-lo?
Somos nós! E só nós podemos saber exatamente o que e como fazer para melhorar nossas próprias e únicas vidas. Pense e sinta isso!
NAMASTÊ
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