Autora: Josianne L.Amend
Ventos vem, ventos levam,
Amizades que se supunham verdadeiras,
Amores que pensávamos eternos,
Relações que sentíamos profundas.
Nada parece tão incerto,
quanto os sentimentos da vida.
Uma hora estão no auge da alegria,
no outro, em plena despedida!
Tudo parece ir e vir,
como os sinos que tocam na igreja.
Cada hora nos faz sentir,
o quanto longe estamos das certezas.
Pessoas que amamos nos fincam estacas,
tão duras que o coração se despedaça.
E mesmo colando os pedaços,
nunca mais terá a mesma graça.
Os sinos que tocam querem contar,
que temos um tempo para nossa euforia.
Quando vão, deixam para trás tristeza,
quando vem, limpam essa energia.
A história de cada um é singular,
nenhum sino bate igual em toda existência.
Alguns percebem a hora de parar,
outros esbarram no muro da demência.
Seu corpo é o que você quer ser.
Se o sino vai sem nenhum sentido,
ele volta trazendo o desconhecido.
NAMASTÊ
Ventos vem, ventos levam,
Amizades que se supunham verdadeiras,
Amores que pensávamos eternos,
Relações que sentíamos profundas.
Nada parece tão incerto,
quanto os sentimentos da vida.
Uma hora estão no auge da alegria,
no outro, em plena despedida!
Tudo parece ir e vir,
como os sinos que tocam na igreja.
Cada hora nos faz sentir,
o quanto longe estamos das certezas.
Pessoas que amamos nos fincam estacas,
tão duras que o coração se despedaça.
E mesmo colando os pedaços,
nunca mais terá a mesma graça.
Os sinos que tocam querem contar,
que temos um tempo para nossa euforia.
Quando vão, deixam para trás tristeza,
quando vem, limpam essa energia.
A história de cada um é singular,
nenhum sino bate igual em toda existência.
Alguns percebem a hora de parar,
outros esbarram no muro da demência.
Seu corpo é o que você quer ser.
Se o sino vai sem nenhum sentido,
ele volta trazendo o desconhecido.
NAMASTÊ
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