Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Sinto arrepio ao rangido de dentes,
mas também com o azedo na comida.
Sinto arrepio ao ver alguém ferido,
e ao choque do calor com o vento na nuca.
Sinto arrepio na presença espiritual,
E na queda de energia sugada pelo vampiro.
Sinto arrepio e meus pêlos se eriçam na escuridão,
ao notar que na penumbra se esconde o invisível.
Sinto arrepio ao toque sutil,
Que me faz gemer de prazer.
Sinto arrepio em enroscar a unha na seda,
e na acidez das palavras que saem das bocas perturbadas.
Sinto arrepio na tortura dos corpos,
mas também na textura da pele.
Sinto arrepio sem que nada aconteça,
ao recordar de um passado que não foi bom.
Sinto arrepio ao imaginar que hoje aqui, amanhã sem existir.
Sinto arrepio, estremeço, enlouqueço e todo meu corpo treme,
ao perceber que tudo que se constrói pode sumir em segundos, me mostrando que o mundo não passa de um simples e breve arrepio.
NAMASTE
Sinto arrepio ao rangido de dentes,
mas também com o azedo na comida.
Sinto arrepio ao ver alguém ferido,
e ao choque do calor com o vento na nuca.
Sinto arrepio na presença espiritual,
E na queda de energia sugada pelo vampiro.
Sinto arrepio e meus pêlos se eriçam na escuridão,
ao notar que na penumbra se esconde o invisível.
Sinto arrepio ao toque sutil,
Que me faz gemer de prazer.
Sinto arrepio em enroscar a unha na seda,
e na acidez das palavras que saem das bocas perturbadas.
Sinto arrepio na tortura dos corpos,
mas também na textura da pele.
Sinto arrepio sem que nada aconteça,
ao recordar de um passado que não foi bom.
Sinto arrepio ao imaginar que hoje aqui, amanhã sem existir.
Sinto arrepio, estremeço, enlouqueço e todo meu corpo treme,
ao perceber que tudo que se constrói pode sumir em segundos, me mostrando que o mundo não passa de um simples e breve arrepio.
NAMASTE
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