Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Ontem, ao meditar, o tema sobre cura brotou dentro de mim. E muitas informações vieram sobre o assunto. Então resolvi repassar através do meu blog.
A cura em si é uma palavra que parece ter referência apenas com sanar uma doença física, mas vai muito além disso. A cura é quando achamos saída, quando buscamos o caminho do meio, quando encontramos a paz dentro de nós, quando percebemos o mundo que há em nossas mãos.
A cura pode se dar pelo simples fato de reconhecermos nossos erros, de mudarmos atitudes, de expandirmos nosso melhor ao mundo. A cura é abrirmos o coração e deixarmos sair os sentimentos que não nos servem, que nos incomodam, que nos fazem adoecer fisicamente.
Quando nos deparamos com nossa sombra e percebemos o quanto ela pode ser malígna em muitos pensamentos e ações, alguns podem imediatamente restaurar a configuração interior. Outros, ainda insistem que determinadas atitudes são justas e fecham os olhos e o coração para mudanças.
Conseguir a cura para os males que afligem a todos nós é uma tarefa nada fácil. Precisamos nos dedicar ao conhecimento em si de quem realmente somos e o que queremos ser. Muitos nem percebem que seus transtornos, seu nervosismo, sua falta de paciência são frutos de desequilíbrios internos.
A cura, na verdade, seja do corpo físico, mental ou espiritual, se inicia quando deixamos desabrochar em nós a mais pura paz. Só quem experimentou uma explosão interior, a qual percebeu mudanças fantásticas em si mesmo, verdadeiras e que não se abalam ao burburinho do mundo, pode falar o que é isso. Essas pessoas sentem mudanças incríveis ao seu redor, nas diversas áreas. E os outros sentem essa mudança nelas também.
Mas, como de fato, conseguir esta cura? Posso dizer que não é fácil, se não nos dedicarmos a brigar com nosso próprio preconceito, com nossa maneira de pensar, com nossos sentimentos perturbadores e dermos um basta para muitas coisas. Além disso, dedicar um tempo para a nossa voz interior, conectarmo-nos com nosso Eu e com nosso Deus Interior fará muita diferença. Isso me parece ser uma das maiores lições. Trabalhar o ego, cheio de mensagens EGOísticas, também nos fará curar nosso ouvido, pois teremos tempo de ouvir mais e falar menos.
A cura deve ser pensada, deve ser refletida e analisada. Podemos curar nossas mãos para saber dar e receber, e não tirar sem direito. Podemos curar nossa boca, calando-nos em momentos propícios, mas entendendo a situação, sem engolirmos sapos. Podemos curar nossos olhos, deixando-nos ver coisas que realmente elevem nossa alma, pois cenas perturbadoras afetam a mente e nos transformam em pessoas cheias de medo.
A cura se dá em vários níveis. E podemos atingir um a um, com calma e sabedoria. Afinal, só pensamos em ter e não em ser. E por esta razão, vivemos na eterna insatisfação, nunca chegando ao ponto que está bom, mas reduzindo nossa energia e vitalidade numa busca frenética de coisas materiais.
A cura é a limpeza de toda toxidade que abrigamos na mente e coração. Lixo contaminado, impuro e que, por algum motivo insistimos em guardar, às vezes, por toda uma vida.
Este texto é para ser pensado, pois foi elaborado em outra dimensão, trazendo para o aqui e agora ensinamentos para quem quiser melhorar. Curemos nossos ouvidos e ouçamos coisas que podem nos ajudar a uma gama de verdades e oportunidades que nos libertarão das famosas cargas em nossos ombros.
NAMASTÊ
Ontem, ao meditar, o tema sobre cura brotou dentro de mim. E muitas informações vieram sobre o assunto. Então resolvi repassar através do meu blog.
A cura em si é uma palavra que parece ter referência apenas com sanar uma doença física, mas vai muito além disso. A cura é quando achamos saída, quando buscamos o caminho do meio, quando encontramos a paz dentro de nós, quando percebemos o mundo que há em nossas mãos.
A cura pode se dar pelo simples fato de reconhecermos nossos erros, de mudarmos atitudes, de expandirmos nosso melhor ao mundo. A cura é abrirmos o coração e deixarmos sair os sentimentos que não nos servem, que nos incomodam, que nos fazem adoecer fisicamente.
Quando nos deparamos com nossa sombra e percebemos o quanto ela pode ser malígna em muitos pensamentos e ações, alguns podem imediatamente restaurar a configuração interior. Outros, ainda insistem que determinadas atitudes são justas e fecham os olhos e o coração para mudanças.
Conseguir a cura para os males que afligem a todos nós é uma tarefa nada fácil. Precisamos nos dedicar ao conhecimento em si de quem realmente somos e o que queremos ser. Muitos nem percebem que seus transtornos, seu nervosismo, sua falta de paciência são frutos de desequilíbrios internos.
A cura, na verdade, seja do corpo físico, mental ou espiritual, se inicia quando deixamos desabrochar em nós a mais pura paz. Só quem experimentou uma explosão interior, a qual percebeu mudanças fantásticas em si mesmo, verdadeiras e que não se abalam ao burburinho do mundo, pode falar o que é isso. Essas pessoas sentem mudanças incríveis ao seu redor, nas diversas áreas. E os outros sentem essa mudança nelas também.
Mas, como de fato, conseguir esta cura? Posso dizer que não é fácil, se não nos dedicarmos a brigar com nosso próprio preconceito, com nossa maneira de pensar, com nossos sentimentos perturbadores e dermos um basta para muitas coisas. Além disso, dedicar um tempo para a nossa voz interior, conectarmo-nos com nosso Eu e com nosso Deus Interior fará muita diferença. Isso me parece ser uma das maiores lições. Trabalhar o ego, cheio de mensagens EGOísticas, também nos fará curar nosso ouvido, pois teremos tempo de ouvir mais e falar menos.
A cura deve ser pensada, deve ser refletida e analisada. Podemos curar nossas mãos para saber dar e receber, e não tirar sem direito. Podemos curar nossa boca, calando-nos em momentos propícios, mas entendendo a situação, sem engolirmos sapos. Podemos curar nossos olhos, deixando-nos ver coisas que realmente elevem nossa alma, pois cenas perturbadoras afetam a mente e nos transformam em pessoas cheias de medo.
A cura se dá em vários níveis. E podemos atingir um a um, com calma e sabedoria. Afinal, só pensamos em ter e não em ser. E por esta razão, vivemos na eterna insatisfação, nunca chegando ao ponto que está bom, mas reduzindo nossa energia e vitalidade numa busca frenética de coisas materiais.
A cura é a limpeza de toda toxidade que abrigamos na mente e coração. Lixo contaminado, impuro e que, por algum motivo insistimos em guardar, às vezes, por toda uma vida.
Este texto é para ser pensado, pois foi elaborado em outra dimensão, trazendo para o aqui e agora ensinamentos para quem quiser melhorar. Curemos nossos ouvidos e ouçamos coisas que podem nos ajudar a uma gama de verdades e oportunidades que nos libertarão das famosas cargas em nossos ombros.
NAMASTÊ
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