Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Tudo começa tão bem! É a pessoa mais incrível que já conhecemos. O início do namoro, da paixão é pura cafeína: eletrizante e energética. Só queremos estar com e saber onde está a pessoa. O tempo voa quando estamos juntos e paraliza na ausência. Encontramos o grande amor! Ela (a pessoa) é perfeita, carinhosa, ouvinte e atenciosa. Os olhos só enxergam perfeição e os sentidos ficam desequilibrados. Tudo é novidade e o ser humano adora descobrir os mistérios escondidos. Vem o brinde com bolo e champagne!
Aos poucos, as coisas deixam de ser singulares e passam para o plano da rotina. Mas, ainda a chama arde e os entendimentos vão sendo contornados com carinho. Aceita-se os erros e o perdão supera tudo. Saídas estratégicas de amor e companheirismo jogam lenha na fogueira. E os amantes novamente se reencontram.
Bom seria se todo amor pudesse viver de riachos, cabanas e caminhadas na beira da praia. Tudo seria perfeito! Olhares prolongados e beijos ardentes, toques com arrepios e tesão. Tudo em perfeita harmonia com a paisagem de uma natureza infinitamente bela.
Quando a realidade de uma vida que não é só desejos e euforia batem na porta, o equilíbrio do relacionamento é a pedra do xadrez que grita: xeque-mate! Um dos jogadores pode desistir do jogo, não saber perder e simplesmente levantar e sair. Ou ambos podem rir juntos e dizer um ao outro: vamos continuar a jogar!
Já dizia o guru: " Perder o equilíbrio no amor, faz parte de uma vida equilibrada"! Então, cuidado para não confundir o momento e as palavras. Seja justo, honesto e tenha dignidade.
Nesta jogada está a continuidade ou não de um relacionamento. Ambos tem que ter a força para continuar, porque não jogamos sozinhos. A questão é saber se o jogo está sendo ou não satisfatório para uma vida a dois sadia. Querer ficar num jogo ruim é doença mental, física e emocional.
Talvez devêssemos olhar para trás e perceber se sabíamos jogar quando éramos crianças. E, se quando perdíamos, saíamos batendo os pés e chorando para nos encostar num canto qualquer chamando a atenção. O mesmo vai acontecer nos jogos da vida de adulto. Ninguém tem muita paciência com crianças mimadas.
Aprenda a entrar e sair dos jogos, celebrando com bolo e champagne em ambos os casos. Mesmo que o seu parceiro não queira brindar, faça você sozinho. Levante uma taça, coma seu bolo mais gostoso e grite para dentro de você: um brinde à minha existência e força! Afinal, você tem a sua vida toda pela frente e novas oportunidades poderão surgir. O importante numa relação é sempre deixar um espaço para ambos respirarem. Esse espaço é o momento que respeitamos no jogo de xadrez para o outro pensar e agir.
Quando terminamos, o correto seria, de modo adulto, agradecer o jogo e o aprendizado. As dores que, aos poucos, se transformem em crescimento e as mágoas sejam transmutadas em apertos de mãos, mesmo que imaginários, desejando que o outro siga seu caminho em paz.
Pense novamente em recolocar as peças no tabuleiro e sente-se, confortavelmente, na poltrona em frente a ele. Pode ser que alguém goste de xadrez, daquele xadrez e peça para sentar à sua frente. Ou simplesmente você poderá buscar novos jogos, novas brincadeiras através da sua criatividade.
Mas nunca esqueça de celebrar tudo que vem e que vai, com Bolo e Champagne! Afinal, o melhor da vida é ser doce!
Namastê
Tudo começa tão bem! É a pessoa mais incrível que já conhecemos. O início do namoro, da paixão é pura cafeína: eletrizante e energética. Só queremos estar com e saber onde está a pessoa. O tempo voa quando estamos juntos e paraliza na ausência. Encontramos o grande amor! Ela (a pessoa) é perfeita, carinhosa, ouvinte e atenciosa. Os olhos só enxergam perfeição e os sentidos ficam desequilibrados. Tudo é novidade e o ser humano adora descobrir os mistérios escondidos. Vem o brinde com bolo e champagne!
Aos poucos, as coisas deixam de ser singulares e passam para o plano da rotina. Mas, ainda a chama arde e os entendimentos vão sendo contornados com carinho. Aceita-se os erros e o perdão supera tudo. Saídas estratégicas de amor e companheirismo jogam lenha na fogueira. E os amantes novamente se reencontram.
Bom seria se todo amor pudesse viver de riachos, cabanas e caminhadas na beira da praia. Tudo seria perfeito! Olhares prolongados e beijos ardentes, toques com arrepios e tesão. Tudo em perfeita harmonia com a paisagem de uma natureza infinitamente bela.
Quando a realidade de uma vida que não é só desejos e euforia batem na porta, o equilíbrio do relacionamento é a pedra do xadrez que grita: xeque-mate! Um dos jogadores pode desistir do jogo, não saber perder e simplesmente levantar e sair. Ou ambos podem rir juntos e dizer um ao outro: vamos continuar a jogar!
Já dizia o guru: " Perder o equilíbrio no amor, faz parte de uma vida equilibrada"! Então, cuidado para não confundir o momento e as palavras. Seja justo, honesto e tenha dignidade.
Nesta jogada está a continuidade ou não de um relacionamento. Ambos tem que ter a força para continuar, porque não jogamos sozinhos. A questão é saber se o jogo está sendo ou não satisfatório para uma vida a dois sadia. Querer ficar num jogo ruim é doença mental, física e emocional.
Talvez devêssemos olhar para trás e perceber se sabíamos jogar quando éramos crianças. E, se quando perdíamos, saíamos batendo os pés e chorando para nos encostar num canto qualquer chamando a atenção. O mesmo vai acontecer nos jogos da vida de adulto. Ninguém tem muita paciência com crianças mimadas.
Aprenda a entrar e sair dos jogos, celebrando com bolo e champagne em ambos os casos. Mesmo que o seu parceiro não queira brindar, faça você sozinho. Levante uma taça, coma seu bolo mais gostoso e grite para dentro de você: um brinde à minha existência e força! Afinal, você tem a sua vida toda pela frente e novas oportunidades poderão surgir. O importante numa relação é sempre deixar um espaço para ambos respirarem. Esse espaço é o momento que respeitamos no jogo de xadrez para o outro pensar e agir.
Quando terminamos, o correto seria, de modo adulto, agradecer o jogo e o aprendizado. As dores que, aos poucos, se transformem em crescimento e as mágoas sejam transmutadas em apertos de mãos, mesmo que imaginários, desejando que o outro siga seu caminho em paz.
Pense novamente em recolocar as peças no tabuleiro e sente-se, confortavelmente, na poltrona em frente a ele. Pode ser que alguém goste de xadrez, daquele xadrez e peça para sentar à sua frente. Ou simplesmente você poderá buscar novos jogos, novas brincadeiras através da sua criatividade.
Mas nunca esqueça de celebrar tudo que vem e que vai, com Bolo e Champagne! Afinal, o melhor da vida é ser doce!
Namastê
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