Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Era uma vez um pincel que ficava jogado num canto, ainda com suas cerdas intactas, sem nenhum vestígio de tinta. Ele, obviamente, não sabia que poderia criar tantas imagens quanto suas cerdas suportassem. Não fazia idéia que se levantasse e fosse ao encontro dos seus sonhos, poderia pintá-los em sua vida.
Adormecido pelo tédio, vivia uma vida rotineira, sem agitar e sem pintar as cores em seu caminho.
Um dia, visitado por um ser espiritual, foi severamente acordado e levou um grande susto. A luz o ofuscava e perguntava com voz rude o que ele fazia que não estava cumprindo a missão que lhe fora dada. Ele não entendia ou simplesmente achava que não entendia, pois jamais tinha pensado profundamente naquilo.
A luz foi embora e deixou o pincel pensando com suas cerdas o que poderia fazer para melhorar a situação. Foi quando uma criança o encontrou e o tomou nas mãos. Levou-o para longe daquele canto já acostumado com seu peso e o apresentou à uma aquarela.
Era a primeira vez em sua vida que levantava para tomar um banho e aquilo refazia suas forças e lavava "a alma"! Logo se viu dançando com cores numa linda tela branca. Suas cerdas remexiam e ele se admirava com os formatos que apareciam. Estava se sentindo útil demais para desistir daquilo, apesar de cansado. O tempo de ficar parado o tinha deixado fora de forma, mas queria continuar.
Ao término de algumas horas de trabalho, percebeu o quanto estava bem e feliz. Afinal, sua missão estava sendo realizada. Ele estava ajudando a colorir e criar. Queria mais e mais. Almejava que no dia seguinte tudo continuasse e ele pudesse criar mais vida na vida de todos, mexer com a imaginação das pessoas e fazer tudo mais bonito.
Ele tinha encontrado seu caminho: criar! A criança continuou com o pincel por muito tempo ainda, criando novas paisagens, exteriorizando seus sonhos e pensamentos. O pincel estava realizado por fazer parte daquilo. Sabia que sozinho e sem força, talvez nada acontecesse. Mas com vontade e fé conseguiu ser visto e usado para fins que o deixaram cumprir sua atividade. O tempo passou, ele mostrou sua força e utilidade para o mundo e, ao se apagar, seu coração ficou vivo no coração dos que admiraram seu trabalho.
Esta é uma história para você analisar sua vida e pintar sua paisagem. Ou você fica sentado esperando o tempo passar, ou você arregaça as mangas e pinta seus sonhos, sua vida, de forma a colori-la da melhor e mais bonita maneira.
E, lembrando que sempre estamos sendo avisados pela luz quando está na hora de agir, de nos mexermos. Eles nos ajudam, nos empurram de alguma forma através de acontecimentos, amigos, palavras, frases, enfim de diversas formas. Se estivermos dispostos a ver e ouvir, encontraremos o rumo certo de nossas vidas. E, com o coração sempre aberto e os olhos voltados a Deus, saberemos distinguir o bem do mal e discernir o rumo certo.
A certeza é você ser feliz...
NAMASTÊ
Era uma vez um pincel que ficava jogado num canto, ainda com suas cerdas intactas, sem nenhum vestígio de tinta. Ele, obviamente, não sabia que poderia criar tantas imagens quanto suas cerdas suportassem. Não fazia idéia que se levantasse e fosse ao encontro dos seus sonhos, poderia pintá-los em sua vida.
Adormecido pelo tédio, vivia uma vida rotineira, sem agitar e sem pintar as cores em seu caminho.
Um dia, visitado por um ser espiritual, foi severamente acordado e levou um grande susto. A luz o ofuscava e perguntava com voz rude o que ele fazia que não estava cumprindo a missão que lhe fora dada. Ele não entendia ou simplesmente achava que não entendia, pois jamais tinha pensado profundamente naquilo.
A luz foi embora e deixou o pincel pensando com suas cerdas o que poderia fazer para melhorar a situação. Foi quando uma criança o encontrou e o tomou nas mãos. Levou-o para longe daquele canto já acostumado com seu peso e o apresentou à uma aquarela.
Era a primeira vez em sua vida que levantava para tomar um banho e aquilo refazia suas forças e lavava "a alma"! Logo se viu dançando com cores numa linda tela branca. Suas cerdas remexiam e ele se admirava com os formatos que apareciam. Estava se sentindo útil demais para desistir daquilo, apesar de cansado. O tempo de ficar parado o tinha deixado fora de forma, mas queria continuar.
Ao término de algumas horas de trabalho, percebeu o quanto estava bem e feliz. Afinal, sua missão estava sendo realizada. Ele estava ajudando a colorir e criar. Queria mais e mais. Almejava que no dia seguinte tudo continuasse e ele pudesse criar mais vida na vida de todos, mexer com a imaginação das pessoas e fazer tudo mais bonito.
Ele tinha encontrado seu caminho: criar! A criança continuou com o pincel por muito tempo ainda, criando novas paisagens, exteriorizando seus sonhos e pensamentos. O pincel estava realizado por fazer parte daquilo. Sabia que sozinho e sem força, talvez nada acontecesse. Mas com vontade e fé conseguiu ser visto e usado para fins que o deixaram cumprir sua atividade. O tempo passou, ele mostrou sua força e utilidade para o mundo e, ao se apagar, seu coração ficou vivo no coração dos que admiraram seu trabalho.
Esta é uma história para você analisar sua vida e pintar sua paisagem. Ou você fica sentado esperando o tempo passar, ou você arregaça as mangas e pinta seus sonhos, sua vida, de forma a colori-la da melhor e mais bonita maneira.
E, lembrando que sempre estamos sendo avisados pela luz quando está na hora de agir, de nos mexermos. Eles nos ajudam, nos empurram de alguma forma através de acontecimentos, amigos, palavras, frases, enfim de diversas formas. Se estivermos dispostos a ver e ouvir, encontraremos o rumo certo de nossas vidas. E, com o coração sempre aberto e os olhos voltados a Deus, saberemos distinguir o bem do mal e discernir o rumo certo.
A certeza é você ser feliz...
NAMASTÊ
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